Archive for março 2009

Seriado da Disney, no entanto, deve continuar por pelo menos dois anos.
Jovem está envolvida em projeto de Hollywood; 'quero ver se sou boa atriz'.

Da AP

 Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Miley Cyrus em cena de ''Hannah Montana: O filme'', que estreia nos EUA em 10 de abril (Foto: Divulgação)

Miley Cyrus planeja voltar aos cinemas, e logo. Mas não como Hannah Montana. Pelo menos é o que afirma a atriz de 16 anos, cujo alter ego traz sua vida dupla como uma pop star às salas de cinema dos Estados Unidos em "Hannah Montana: O filme" –que estreia por lá em 10 de abril.

"Nós realmente tivemos sorte em ter material para fazermos um filme", afirmou Cyrus. O filme revela a identidade de Hannah Montana ao mundo de forma "muito esperta", segundo a atriz, e diminui as chances de haver uma continuação –mas que não destroi o futuro do popular seriado da Disney.

"Não sei se faria outro filme de Hannah Montana, mas adoraria fazer outra temporadada série", afirmou Cyrus, que já assinou contrato para uma terceira temporada e se diz interessada numa quarta. "Isso seria o que todos concordamos."

A atriz também parece concordar com um salto para Hollywood. Ela está planejando passar o verão trabalhando em um filme escrito pelo autor Nicholas Sparks –que não se trata de uma adaptação literária de nenhum best-seller. Desta vez, ele dirige o filme e escolheu Cyrus para um dos papeis.

O título é "The last song" (a última canção), mas ninguém fala mais do que isso. No entanto, parece que o longa testará o talento da jovem. "Sempre tive sorte de papeis que se pareciam comigo. E esse é totalmente diferente. Tenho meus problemas, mas não tão graves quanto os dessa garota. Então, estou feliz em interpretar alguém que está por aí, e não alguém que seja semelhante a mim."

"Quero ver se sou mesmo uma boa atriz ou apenas boa em interpretar eu mesma. Veremos como vai ser", encerra.

via portal G1

'American idiot' estreia nos palcos da Califórnia em setembro.
Adaptação será dirigida por Michael Mayer, vencedor do prêmio Tony.

Do G1, em São Paulo, com agências

O Green Day lança o álbum '21st century breakdown' em maio. (Foto: Divulgação)

Um musical baseado no álbum "American idiot", da banda Green Day, deve estrear em setembro no Berkeley Repertory Theater, na Califórnia, diz o jornal norte-americano "The New York Times".

A peça será uma colaboração entre o trio de punk pop e o diretor Michael Mayer, do musical de rock vencedor do prêmio Tony "Spring awekening". "É meio estranho (fazer o musical)", disse o guitarrista e vocalista do Green Day Billie Joe Armstrong ao jornal. "Mas isso é o que eu mais gosto nele. Quando as pessoas assistirem (ao musical) vão estar realizando meu sonho mais maluco", completou.
"American idiot", de 2004, é um dos discos de maior sucesso comercial da carreira da banda, com 15 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. O álbum é uma ópera-rock que segue os passos do personagem "Jesus of Suburbia" nos EUA pós-11 de Setembro.

Mayer admite que o disco pode ser difícil de ser adaptado ao palco: "Não é a história mais linear do mundo", admite. "Se você ler de uma certa maneira, pode ouvir uma multiplicidade de vozes", explica, contando que deve ter 19 atores trabalhando na peça no total. 


O Green Day deve lançar seu novo álbum, "21st century breakdown", em maio. A banda deve substituir os ataques explícitos à administração Bush do álbum anterior por temas atuais no país, como a crise econômica e a hipocrisia religiosa - este último tema presente na canção "March of the dogs".

"É o reflexo do que está ocorrendo nos últimos três anos. Criamos músicas com mensagens contundentes. Poderíamos ter tomado um caminho diferente ou voltar às nossas raízes. Decidimos dar um passo à frente", contou Armstrong.

via Porta G1

Figura fácil em trilhas de novelas da Rede Globo, Marisa Monte vai ter mais uma música veiculada em um folhetim exibido pela emissora carioca. Mais uma Vez - canção que a artista incluiu em 1996 no DVD Barulhinho Bom e que reviveu no show Universo Particular, captado ao vivo em registro editado em 2008 no kit de CD e DVD Infinito ao meu Redor - está na trilha sonora de Caras & Bocas, próxima trama do autor Walcyr Carrasco, que tem estréia programada para 13 de abril de 2009. A difusão de Mais uma Vez na nova novela das 19h deverá inflar as vendas de Infinito ao meu Redor, que fechou 2008 com 160 mil cópias vendidas - cifra respeitável diante da crise fonográfica.
via Notas musicais

Novo trabalho da pianista, 'Quiet nights', chega às lojas terça (31).
'Não consigo escrever uma letra em hipótese alguma', diz a artista.

Da Reuters

 
Foto: Divulgação
A cantora e pianista canadense Diana Krall. (Foto: Divulgação)

Diana Krall pode ser a senhora Elvis Costello agora, mas a artista premiada com o Grammy ainda é dona de uma carreira própria importante como jazzista, além de ter se lançado como produtora de discos para ninguém menos que Barbra Streisand.


Mas Krall não deixou em momento algum de manifestar seu lado esposa e mãe quando, recentemente, falou sobre seu novo álbum, "Quiet nights", que chega às lojas na terça-feira (31), seu trabalho de estúdio com Streisand e sua apresentação na Casa Branca.


"Talvez seja a babá", ela disse, desculpando-se, quando seu celular tocou durante a entrevista à Reuters. "Os meninos almoçaram e agora estão tirando sua soneca. Está tudo bem. Elvis está cuidando deles em Vancouver", afirmou com um suspiro, pensando em seus filhos gêmeos Dexter e Frank, de 2 anos.


Seu casamento com Costello em 2003 uniu duas forças musicais, e a influência do roqueiro britânico parecia clara no álbum de Krall "The girl in the other room", de 2004.



Diana Krall, 44 anos, é conhecida sobretudo por suas interpretações de standards do jazz, mas "Girl in the other room" incluiu algumas canções que ela escreveu e compôs com Costello. Os puristas não ficaram totalmente satisfeitos, porque acharam que ela se afastou do que esperavam, ao apresentar materiais que eram mais cantora/compositora contemporânea do que propriamente jazz.


Krall recordou que alguns fãs saíram antes do fim de um show dela naquele ano no Radio City Music Hall, em Nova York.

 

 

  CD para crianças

A cantora e pianista canadense disse que pode querer colaborar com o homem a quem ela chama Elvis - pelo menos em público - em lugar de seu nome real, Declan, sobre um CD para crianças.


"Espero poder fazer um disco para crianças. Se eu colaborasse com Elvis, seria realmente divertido. Poderíamos fazer um rock maluco, e ele escreveria sobre insetos ou algo assim."


Mas Krall disse que não tem planos de combinar seus talentos com a música de seu marido nos álbuns dele. Os dois trabalham independentemente em seus discos, mas ouvem as fitas demo um do outro.


Depois que ela grava, Costello pode dar ideias sobre a sequência das canções, os efeitos e outros elementos da pós-produção, mas Krall lembra que o dom dele é para escrever letras, enquanto o dela é compor as melodias. "Não consigo escrever uma letra em hipótese alguma", disse ela.


"É por isso que Elvis e eu combinamos tão bem. Temos a mesma intensidade e paixão pelas coisas, queremos ser artistas e fazer o que sentimos que é o certo."

via portal G1

Cantora chegou de avião ao país africano neste domingo (29).
Ela estuda a possibilidade de adotar Mercy James, de 4 anos.

Da Reuters

Reuters
A cantora Madonna chega ao Malauí neste domingo (29). (Foto: Reuters)

A cantora Madonna chegou neste domingo (29) no Malauí, onde nesta semana um tribunal avalia o seu pedido de adoção de uma segunda criança malauiana, uma menina chamada Mercy James, segundo autoridades.

 

"Ela desembarcou e foi direto para os carros que a esperavam," disse uma autoridade do aeroporto.


Um empregado afirmou que Madonna está num hotel acompanhada do filho David Banda, que ela adotou em 2006, do mesmo orfanato onde Mercy, de quatro anos, mora.


O empregado afirmou que o pai biológico de David, Yohane Banda, está no hotel para ver o filho.

 Imprensa e cidadãos do Malauí cercam o carro que transporta Madonna neste domingo (29). (Foto: Reuters)


Alguns malauianos foram contra a adoção de David, acusando o governo de ignorar leis que não permitem aos não-residentes a adoção de crianças. Críticos dizem que a adoção de Mercy também vai violar leis.


O tribunal confirmou o nome da criança na semana passada e afirmou que Madonna ou seus representantes são esperados na corte nesta segunda-feira para os procedimentos de adoção.


 

Foto: Reuters
Reuters
Avião de Madonna chega ao aeroporto internacional de Kamuzu, no Malauí. (Foto: Reuters)

Um jornal local citou Madonna, 50, neste mês, dizendo que amigos malauianos a haviam dito que David precisava de um irmão ou irmã, e que ela consideraria a adoção de uma outra criança, mas somente com o apoio da população do Malauí.


Madonna adotou David quando ele tinha 13 meses. O pai biológico o colocara num orfanato depois da morte da esposa.


A cantora disse que, apesar da polêmica, ela se sentia feliz por fazer parte de um caso que poderia abrir caminhos para mais adoções no Malauí, onde cerca de um milhão de crianças são orfãs por causa da Aids.


Madonna se divorciou no ano passado do cineasta britânico Guy Ritchie, mas disse que isso não afastaria os seus três filhos dos pais.

via portal G1

Amy Winehouse teria recorrido ao produtor Mark Ronson - piloto de seu celebrado segundo álbum, Back to Black (2007) - para tentar solucionar o impasse com a gravadora Island Records, que teria rejeitado o repertório pré-produzido pela cantora para seu terceiro álbum por conta de suposta ênfase no reggae e pelo tom excessivamente sombrio das letras. Ronson, que se afastara de Winehose por causa do envolvimento da artista com as drogas, teria aceitado reformatar o material. Contudo, tais informações - veiculadas pelo populista jornal inglês The Sun - são extra-oficiais.
via nostas musicais

Resenha de CD
Título: The Fame
Artista: Lady GaGa
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * * 1/2

Queridinha do rapper Akon, Lady GaGa é o nome artístico de Stefani Joanne Germanotta, uma garota de Nova York (EUA) que acabou de completar 23 anos às voltas com a turnê promocional de seu primeiro álbum, The Fame, badalado na cena eletrônica em escala mundial por conta do sucesso do ótimo single que o precedeu, Just Dance. Editado no exterior em outubro de 2008, o álbum aporta no mercado nacional neste mês de março de 2009. GaGa - assim batizada em alusão a um hit do Queen, Radio GaGa - não reinventa a roda do electro-pop dance. Mas transita pelo gênero com competência em músicas autorais como Lovegame e Beautiful, Dirty, Rich. Fiel à receita das pistas norte-americanas, seu pop sintetizado flerta com o r & b e com o rap em temas como Starstruck - faixa no qual figuram space Cowbot e Flo Rida. Em outra latitude, Eh, Eh (Nothing Else I Can Say) acena para o eurodance pop. Conceitualmente, o álbum versa sobre os (dis)sabores da fama, como já explicitam seu título e os nomes de algumas músicas. Entre elas, Paparazzi, balada turbinada com beats eletrônicos. The Fame chega ao Brasil com faixa-bônus, Disco Heaven, que evoca a disco music dos anos 70. Contudo, o som de Lady GaGa, embora seja contemporâneo, está enraizado na década de 80 e na música de Madonna, referência imediata e óbvia quando se ouve o disco - bom, mas nada original,
Via notas musicais

Parece incrível, mas Iggy Pop - um dos precursores do punk, projetado nos anos 60 como integrante do grupo The Stooges - incluiu uma música de Tom Jobim (1927 - 1994) no álbum que vai lançar em maio de 2009. Iggy regravou How Insensitive - a célebre versão em inglês de Insensatez - no CD Préliminaires, trabalho feito com influências do jazz e do livro A Possibilidade de Uma Ilha, do romancista francês Michel Houellebecq. De acordo com declarações feitas pelo artista em vídeo postado em seu site oficial, o álbum é "mais quieto". O repertório inclui Les Feuilles Mortes, versão em francês de Autumn leaves, clássico do jazz norte-americano. Detalhe curioso: a quadrinista e cineasta franco-iraniana Marjane Satrapi vai assinar a arte gráfica do disco.
via notas musicais

A foto acima é a primeira imagem de divulgação do novo álbum do grupo Black Eyed Peas, The E.N.D. (The Energy Never Dies), nas lojas a partir de 9 de junho de 2009, pela Universal Music. A novidade é que a até então louríssima Fergie adota visual moreno neste disco. O primeiro single do álbum - Boom, Boom, Pow - já está em rotação nas rádios e pistas. O CD traz 12 inéditas.
via notas musicais

Jornal britânico diz que astros devem participar de temporada.
Rei do pop marcou 50 apresentações em Londres.

Do G1, em São Paulo

O cantor Michael Jackson durante coletiva em Londres. (Foto: AP)

Segundo o jornal britânico "The London Newspaper", o cantor Michael Jackson quer convidar celebridades pop para participações especiais na série de 50 shows que fará em Londres, começando no dia 8 de julho.

Entre os artistas cogitados por Jackson estariam os cantores pop Justin Timberlake e Britney Spears. Uma fonte citada pelo jornal disse que "Michael sabe que fazer todos esses shows se manterem atuais é uma tarefa dura, e uma maneira de melhorar isso é ter a colaboração de outras estrelas que ele admira".

"A ideia é que eles participem de cinco shows, cada um. Além de Britney e Justin, também o produtor Timbaland deve participar de algumas apresentações", completa. 

Apresentações esgotadas


Quando Jackson, de 50 anos, anunciou seus planos de voltar aos palcos, a demanda por ingressos foi tão grande que dezenas de apresentações extras foram acrescentadas. O cantor fará, no total, uma temporada de 50 shows que começa em 8 de julho e termina em fevereiro de 2010. As entradas estão esgotadas. 

Bizarro


Michael Jackson vem vivendo recluso desde seu julgamento por abuso sexual infantil em 2005, no qual foi absolvido. A última vez em que ele fez vários shows ao vivo foi há 12 anos, e ele não grava um álbum de músicas inéditas desde "Invincible", em 2001.

Mas ele ainda é o "Rei do Pop" para sua legião de fãs, apesar de seu comportamento e de sua aparência por vezes bizarros nos últimos anos. Ele já vendeu em torno de 750 milhões de discos, ganhou 13 Grammy e é visto como um dos maiores artistas pop de todos os tempos.

via portal G1



Os ingressos para os quatro shows que o Oasis faz no Brasil em maio já estão à venda para todo o público. Na semana passada, as entradas foram comercializadas exclusivamente para clientes do Citibank.



A viagem da banda começa no dia 7 de maio pelo Rio de Janeiro, no Citibank Hall. Os ingressos custam R$ 180 (pista), R$ 300 (poltrona) e R$ 400 (pista vip e camarote) e estão à venda pela Internet.

Em seguida, o Oasis segue para São Paulo, no dia 9, e se apresenta na Arena Skol Anhembi. As entradas custam R$ 180 (pista) e R$ 400 (pista vip) e já podem ser compradas
online.

Pela primeira vez, Curitiba vai receber a banda. Será no dia 10, na Arena Expotrade (e não na Pedreira Paulo Leminski conforme divulgado anteriormente). Os ingressos, de R$ 200 (pista) e R$ 400 (pista vip), estão à venda pela
Internet.

A turnê brasileira será encerrada em Porto Alegre, no dia 12, no Gigantinho. As entradas de R$ 120 (pista e arquibancada - 1º lote) e R$ 180 (cadeira) estão à venda
online.

Em todas as cidades, estudantes e maiores de 60 anos têm desconto de 50% no valor do ingresso.

Três anos depois de se apresentar no Brasil, o Oasis volta ao país com a maior turnê que já fez por aqui. O quarteto inglês traz o show do disco "Dig Out Your Soul", lançado no ano passado.

Ainda não há informações sobre atrações de abertura nos shows brasileiros. Segundo o semanário britânico New Music Express, as bandas Reverend And The Makers, The Peth e Twisted Wheel são os grupos de apoio na turnê europeia do Oasis.

A última vez que os irmãos Liam e Noel Gallagher, ao lado de Andy Bell e Gem Archer, estiveram no Brasil foi em 2006 para um show único em São Paulo. A primeira vez que a banda veio ao país foi em 1998, voltando em 2001 para se apresentar no Rock In Rio.
Via UOL música

Banda se apresenta no Rio de Janeiro e em São Paulo em maio.
Ingressos para shows varia entre R$ 200 e R$ 600.

Do G1, em São Paulo

Os Jonas Brothers posam com o irmão caçula, Frankie. (Foto: AP)

Os shows do Jonas Brothers no Brasil foram confirmados oficialmente pela produtora Mondo Entretenimento nesta sexta-feira (27). A banda adolescente norte-americana se apresenta no dia 23 de maio na Apoteose, no Rio de Janeiro e no dia 24 no estádio do Morumbi em São Paulo.

As apresentações farão parte da "Jonas Brothers World tour", que ainda passa por México, Peru, Chile e Argentina antes de seguir para a Europa.

Os ingressos para os shows no Rio variam entre R$ 480 e R$ 220, com direito à meia-entrada, e começam a ser vendidos no dia 31 de março, no Ginásio do Maracanãzinho. Em São Paulo, as entradas ficam entre R$ 600 e R$ 200, também com direito à meia-entrada, e devem estar disponíveis para venda a partir do dia 4 de abril, na bilheteria do Morumbi. O site www.livepass.com.br também vai comercializar os ingressos.

As duas apresentações vão contar com a abertura da estrela teen Demi Lovato, que participou do filme da Disney "Camp rock" com os irmãos. Os Jonas Brothers já estiveram em turnê com artistas como Kelly Clarkson e Backstreet Boys, e já estão no seu terceiro álbum. Atualmente, estão lançando o filme "Jonas Brothers 3D experience", que deve estrear no Brasil, mas ainda sem data prevista.

Jonas Brothers no Brasil

Rio de Janeiro
Quando: 23 de maio às 19h30 (abertura dos portões às 15h)
Onde: Praça da Apoteose
Quanto: R$ 110 a R$ 480 / www.livepass.com.br ou (21) 4003 -1527
Bilheteria oficial: Ginásio do Maracanazinho – Bilheteria 1
Horário de Funcionamento: das 10h00 às 18h00 todos os dias
(em dias de jogos no Maracanã o horário de funcionamento se encerra 3hs antes do início dos jogos).
Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito VISA e Mastercard, cartões de débito VISA Eletron e Redeshop/Maestro.

São Paulo
Quando: 24 de maio às 18h30 (abertura dos portões às 14h)
Onde: Estádio do Morumbi
Quanto: R$ 100 a R$ 600 / www.livepass.com.br ou (11) 4003 -1527
Bilheteria Oficial: De 04/04/2009 até 08/04/2009
Estádio do Morumbi – Bilheteria 3
Horário de Funcionamento: das 10h00 às 18h00 todos os dias
Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito VISA e Mastercard, cartões de débito VISA Eletron e Redeshop/Maestro.

De 09/04/2009 a 23/05/2009
MorumbiShopping – Estacionamento Piso G1
Horário de Funcionamento: De segunda a sábado das 12h00 às 20h00
Domingos e feriados das 14h00 às 20h00
Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito VISA e Mastercard, cartões de débito VISA Eletron e Redeshop/Maestro.

via portal G1

Os ingressos para os dois shows que o Kiss faz no Brasil em abril já têm preço. Para a apresentação de São Paulo, no dia 7, as entradas custam R$ 170 (pista) e R$ 350 (pista vip). Para o Rio de Janeiro, no dia 8, a pista vip tem o mesmo valor, mas a pista normal é mais barata: R$ 160.

A pré-venda dos ingressos nas duas capitais estará aberta entre 5 e 11 de fevereiro para clientes do Citibank. Para o público em geral, as vendas começam no dia 12 do mesmo mês.

É possível comprar os bilhetes nas bilheterias do Citibank Hall no Rio e no Credicard Hall em São Paulo, pelo telefone 0300-789-6846 (das 9h às 21h, de segunda a sábado) ou pela Internet.

Em São Paulo, a banda se apresenta na Arena Anhembi. No Rio, o grupo sobe ao palco da Praça da Apoteose. Ainda não há outras datas marcadas no país. A última vez que o Kiss veio ao Brasil foi em 1999.

AP
Gene Simmons durante show do Kiss em Moscou (24/05/2008)

via UOL música

Site de David Lynch exibirá show de Paul McCartney e Ringo Starr

O diretor David Lynch (de "Veludo Azul" e da série "Twin Peaks") lançou nesta quarta-feira (25) o site David Lynch Foundation Television --dlf.tv, voltado para a sua fundação que se dedica ao ensino de meditação transcendental a jovens.
AP
Show de Paul McCartney e Ringo Starr será transmitido pelo site criado por David Lynch
Show de Paul McCartney e Ringo Starr será transmitido pelo site criado por David Lynch

A página vai exibir, no dia 4 de abril, o show dos ex-Beatles Paul McCartney e Ringo Starr no Radio City Music Hall, de Nova York. Eles serão, acompanhados de Eddie Vedder, Sheryl Crow, Moby, Donovan e Paul Horn.

O site explica que "há 40 anos, os Beatles, Donovan, os Beach Boys e Paul Horn viajaram á Índia para estudar meditação transcendental (...). Eles trouxeram meditação e música que mudaram o mundo. Agora, eles voltam a se reunir no Radio City Music Hall, em Nova York (...) para mostrar essas canções a uma nova geração".

O espetáculo será apresentado pelo próprio Lynch, a atriz Laura Dern e o produtor musical Russell Simmons.

Além de shows, é possível encontrar no dlf.tv vídeos de Lynch tocando com Moby, na seção "David Doing Stuff" (David fazendo coisas, em tradução livre).

No "Daily David" (David diário, em tradução livre), vídeos mostram o diretor discorrendo sobre assuntos diversos como silêncio, meditação e como fazer um bom filme.

via UOL música



Depois de confirmar os boatos de uma possível reunião, o Spandau Ballet marcou a data para iniciar a turnê de retorno aos palcos. Separados há 20 anos, a banda começa sua excursão no dia 13 de outubro, em Dublin.

AFP
Martin Kemp, Gary Kemp, Tony Hadley, John Keeble e Steve Norman no anúncio de retorno do Spandau Ballet (25/03/2009)

A volta do Spandau Ballet, que já colocou 17 músicas no top 40 britânico, foi anunciada durante uma entrevista coletiva a bordo de um navio de guerra que fica ancorado no rio Tâmisa.

Por enquanto, a agenda da banda tem oito datas apenas no Reino Unido, entre 13 e 28 de outubro. Eles vão se apresentar em cidades como Glasgow, Manchester e Londres (na tradicional casa de espetáculos O2 Arena). Durante a entrevista, o quinteto também prometeu uma turnê mundial.

Autores de hits como "True", "To Cut a Long Story Short" e "Gold", o Spandau Ballet lançou seis discos entre 1981 e 1989. O último de inéditas, "Heart Like a Sky", chegou às lojas pouco tempo antes de a banda se separar, em 1989.

Considerados os pioneiros do movimento oitentista de "new romantic", o grupo liderado por Tony Hadley completaria 30 anos de estrada em 2010.

Via UOL música

Com direção de Roberto de Oliveira, Oswaldo Montenegro grava novos DVD e CD ao vivo em shows agendados para 3 e 4 de abril de 2009, na casa Citibank Hall, em São Paulo (SP). Sem deixar de lado os maiores sucessos do menestrel, casos de Bandolins e de Intuição, o roteiro do espetáculo Quebra Cabeça Elétrico foi montado com músicas de compositores nordestinos como Alceu Valença (Na Primeira Manhã e Agalopada), Belchior (Na Hora do Almoço), Ednardo (Pavão Mysteriozo) e Fagner (Motivo, sobre poema de Cecília Meirelles). A idéia é embalar o repertório com arranjos mais pesados - Montenegro vai tocar guitarra em vez dos habituais violão e viola - para lembrar o início roqueiro do cantor.
Via notas musicais



 
  EDITORIAL
Em 17 de abril, os cariocas voltarão aos anos 80 com a apresentação da banda B-52´s. Keith Strickland, Cindy Wilson, Fred Schneider e Kate Pierson retomam a carreira e apresentam o primeiro álbum de canções inéditas após 16 anos, no Citibank Hall.

Funplex foi muito elogiado pela crítica e traz músicas como Juliet Of The Spirits, Love In The Year 3000, Dancing Now e Ultraviolet. Os fãs podem aguardar um repertório cheio dos grandes sucessos do grupo, como Legal Tender, Love Shack e Private Idaho.

Foto: Divulgação


 
INFORMAÇÕES

Local:
Preço(s):
R$ 140,00 a R$ 200,00.
Data(s):
17 de abril de 2009.
Horário(s):
Sexta, 22h.
 
Via Uol musica

Banda norueguesa não tocou músicas como 'Touchy!'.
Última música da noite, 'Take on me' levantou plateia.

Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paulo

A-ha se apresenta em São Paulo. (Foto: Flávio Moraes/G1)

Eles ainda fazem algumas garotas gritarem, mas não são mais os meninos que despontaram da Escandinávia durante meados da década de 1980. Morten Harket, o vocalista galã do A-ha, está à beira dos 50 anos – mas ainda sustenta seu topete e o queixo quadrado que o levaram à fama (juntamente, é claro, com a voz capaz de alcançar notas quase inaudíveis de tão altas).

 

Veja fotos do show em SP

 

A apresentação do trio norueguês (além de Harket, Paul Waaktaar-Savoy nas guitarras e Magne Furuholmen nos teclados, acrescidos de um baterista e um segundo tecladista) em São Paulo contou majoritariamente com um público que foi adolescente na época de "Take on me", single de maior sucesso do grupo, de 1985.

 

Diante de uma plateia de 6 mil pessoas sedentas por relembrar os bons momentos do grupo, foi inexplicável a ausência de hits dançantes como "You are the one" e "Touchy!". Em troca, não deixaram nenhuma balada para trás, de "Cry wolf" a "Stay on these roads" – "Hunting high and low", acústica, foi um dos momentos altos da apresentação, com direito a coro da plateia e telão exibindo imagens de isqueiros acesos na escuridão.

 

Além dos clássicos, o A-ha se concentrou em músicas recentes: o show teve direito a três inéditas ("Riding the crest", "Shadow side" e "What there is"), que estarão presentes no disco que a banda deve lançar ainda em 2009, além de "Minor Earth, major sky" e "Analogue", faixas-título dos álbuns de 2000 e 2005, respectivamente. 


Crooner elegante

Com postura de crooner elegante, Harket passou o show inteiro em pé segurando seu microfone, movimentando-se pouco e quase não falando com o público, além de incessantemente mexer nos fones de retorno que ficavam em seus ouvidos. A maior parte da comunicação foi feita por Furuholmen, que a certa altura perguntou, ao agradecer a presença da plateia: "Vocês ainda usam a palavra 'obrigado' por aqui?".

 

O tecladista voltou a falar com o público no começo do bis, anunciando "The sun always shines on TV", do disco de estreia "Hunting high and low" como um "samba norueguês". Após "Analogue", veio a verdadeira apoteose: até quem estava dormindo nas cadeiras levantou-se para cantar o eterno hit "Take on me" – mesmo com um deslize de Harket, que chegou a passar a bola para a plateia na parte mais difícil da canção. Todos pareceram esquecer os hits ausentes e o show lento e burocrático, e, aos 45 do segundo tempo, o jogo foi ganho.

 

Set List
"Living a boy's adventure tale"
"The blood that moves your body"
"Cry wolf"
"Scoundrel days"
"Manhattan skyline"
"I've been losing you"
"Minor Earth, major sky"
"Riding the crest"

"Shadow side"

"I dream myself alive"
"Hunting high and low"
"Summer moved on"
"Train of thought"

"The swing of things"
"Stay on these roads"
"What there is"

"Forever not yours"
"Crying in the rain"
"Living daylights"

 

Bis
"The sun always shine on TV"
"Analogue"
"Take on me"

Via Portal G1

Taxa não vale para internautas dos EUA, Inglaterra e Alemanha.
Cobrança será feita porque ganho com anúncios não cobre despesas.

Do G1, em São Paulo

A rádio on-line Last.fm passará a cobrar assinatura mensal de 3 euros (cerca de R$ 9) dos usuários que não vivem nos Estados Unidos, Inglaterra ou Alemanha. Richard Jones, co-fundador do serviço, anunciou a mudança nesta terça-feira (24) no blog da Last.fm, sem informar quando a cobrança será iniciada.

Essa já era uma taxa opcional para aqueles que quisessem ficar longe dos anúncios, mas em breve o valor será obrigatório para os internautas fora dos países citados, que quiserem ter acesso ao arquivo de 7 milhões de músicas do site.

 

Foto: Reprodução

Site oferece 7 milhões de músicas. (Foto: Reprodução

Segundo o site de tecnologia "Wired", que ouviu uma fonte próxima ao caso, a cobrança será feita porque os ganhos com anúncios em diversos países não cobrem os custos de oferecer o serviço a seus usuários – assim, essas peças publicitárias deixarão de ser veiculadas.

Isso significa que os internautas dos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha podem "pagar" pelo acesso visualizando propaganda. Aos usuários de outras nações só resta pagar com dinheiro, pois eles não terão acesso aos anúncios que poderiam gerar receita ao site.

O post diz ainda que os internautas terão acesso gratuito a 30 músicas, para estimular a assinatura do serviço e mantê-los ouvindo a rádio. "Todo o conteúdo restante – vídeos, recomendações, biografias, eventos e vídeos, por exemplo -- continuará sendo gratuito em todos os países, como acontece agora", afirmou Jones.

via portal G1

A informação não é oficial, por ora. No entanto, de acordo com o tablóide inglês The Sun, as músicas inéditas compostas por Amy Winehouse para seu terceiro álbum teriam deixado decepcionados os executivos da gravadora Island. Gestado na temporada passada pela artista numa ilha do Caribe, o autoral repertório da cantora estaria (bem mais) voltado para o reggae, longe do soul que consagrou Amy Winehouse no álbum Back to Black (2007). Da mesma forma, as letras de tonalidades mais sombrias também não teriam contentado os diretores da Island. Porém, tudo pode não passar de boatos. Demos dessas músicas foram gravadas por Amy.
via notas musicais

Elvis Costello - à direita numa imagem de Alice Arnold - vai lançar em 1º de junho de 2009 um álbum voltado para ritmos como o country e o bluegrass. Intitulado Secret, Profane and Sugarcane, o disco foi gravado em três dias num estúdio de Nashville - a meca do country norte-americano - com produção T Bone Burnett. No repertório, o cantor revisita um tema do repertório de Bing Crosby (1903 - 1977) - Changing Partners, a faixa que fecha o disco - e apresenta sua segunda parceria com Loretta Lynn, I Felt the Chill. Eis as (13) faixas de Secret, Profane and Sugarcane:

1. Down among the Wine and Spirits
2. Complicated Shadows
3. I Felt the Chill
4. My All Time Doll
5. Hidden Shame
6. She Handed me a Mirror
7. I Dreamed of my Old Lover
8. How Deep Is the Red
9. She Was No Good
10. Sulfur to Sugarcane
11. Red Cotton
12. The Crooked Line
13. Changing Partners
 

Banda norueguesa volta ao Brasil pela primeira vez desde 2002.
Trio está gravando o sucessor do álbum 'Analogue', de 2005.

Do G1, em São Paulo

 

Os integrantes do A-ha (Foto: Divulgação/MySpace do artista)

O grupo norueguês A-ha volta ao Brasil para mais uma turnê – desta vez com shows apenas em São Paulo na quarta-feira (25) e no Rio de Janeiro na quinta (26). A banda, formada em 1982, ficou conhecida mundialmente com o hit "Take on me" (e seu videoclipe, revolucionário à época) em 1985.

O A-ha tem uma base fiel de fãs no Brasil – o show do grupo em 1991, no Rock in Rio II, teve um público de quase 200 mil pessoas no estádio do Maracanã. A turnê posterior no país, no mesmo ano, passou por 13 cidades diferentes no país, com direito a três shows em São Paulo. O grupo esteve ainda duas outras vezes no Brasil, em 1989 e 2002. 

A banda entrou em hiato em 1994, mas se reuniu em 1998, e lançou o disco "Minor Earth, major sky" em 2000. A banda está preparando o álbum sucessor de "Analogue", de 2005, que deve ser lançado em julho deste ano.

A-ha no Brasil

São Paulo
Onde: Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17955
Quando: quarta-feira (25)
Quanto: no site http://www.ticketmaster.com.br

Rio de Janeiro
Onde: Citibank Hall - Av.Ayrton Senna, 3000 - Cj. 1005
Quando: quinta-feira (26)
Quanto: Entre R$ 140 e R$ 520 (com direito à meia-entrada, dependendo do setor) no site http://www.ticketmaster.com.br 
via Portal G1

Banda se apresenta em sete cidades em turnê no país.
Simple Plan toca em São Paulo nesta terça-feira (24).

Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paulo

A banda Simple Plan. (Foto: Divulgação)

Os canadenses do Simple Plan são daquelas bandas que gostam de visitar o Brasil sempre que possível. Na turnê atual, que começou no dia 18 em Porto Alegre, a banda se apresenta em sete cidades em todo o país, incluindo Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte, Recife e Goiânia.

"Na verdade eu falo isso em todos os lugares do mundo para o qual eu vou: o Brasil tem o público mais louco, entusiasmado e feliz que nós poderíamos ter", confessa o guitarrista Jeff Stinco em entrevista por telefone ao G1.

"As pessoas são muito intensas e nós adoramos nossos fãs aí", completa. O Simple Plan está em turnê promovendo seu homônimo terceiro álbum – mas além das músicas novas, vai tocar seus sucessos.

"É claro que não vamos deixar os hits de fora, sem esquecer o material novo. Na verdade nós estamos preparando pequenas surpresas para os shows no Brasil – vão ser detalhes que vão fazer toda a diferença", conta Stinco, sem revelar os segredos.

 

 

Cena

O Simple Plan fez sucesso em todo o mundo com seus dois primeiros álbuns: "No pads, no helmets... Just balls" e "Still not gettin any..." – sucesso aliás, maior fora das fronteiras de seu país natal. "Não nos apresentamos tanto no Canadá, não somos da 'cena'. Tocamos mais em outros lugares do mundo", explica o músico – que ainda assim, elogia as novas bandas do país: "Apareceram ótimos artistas nos últimos, anos, como o Arcade Fire".

O Simple Plan tem preocupações sérias, que vão muito além da vida na estrada e do dia a dia como roqueiros. Com a Simple Plan Foundation, os membros se dedicam a ajudar jovens de todo o mundo, lidando com problemas como suicídio e dependência de drogas.

"A fundação virou algo maior que nós imaginamos, existe muita gente ajudando, gastando muito tempo e energia nela", comemora Stinco, que também diz que a banda conseguiu arrecadar muitos recursos em 2008. "Neste ano, queremos focar nas pessoas que ajudamos, todos esses jovens e seus problemas", diz, lembrando do trabalho em relação a adolescentes com câncer. Na verdade não passa de um plano simples – e muito nobre.

São Paulo
Quando: terça (24), às 21h30
Onde: Credicard Hall, Av. Nações Unidas, 17.955, Sto. Amaro, (11) 2846-6010
Quanto: R$ 80 a R$ 250 / www.credicardhall.com.br

Rio de Janeiro
Quando
: quarta (25), às 21h30
Onde: Citibank Hall, Av. Ayrton Senna, 3000, Shop. Via Parque, Barra da Tijuca, tel. 0300-7896846 (todos os dias, das 9h às 21h)
Quanto: R$ 150 a R$ 250

Belo Horizonte
Quando: quinta (26), às 21h
Onde: Chevrolet Hall, Av. Nossa Sra. do Carmo, 230, São Pedro, tel. (31) 3209-8989 / (31) 2191-5700
Quanto: R$ 180

fonte portal g1

Cantor participou de coletiva de imprensa nesta segunda (23) em SP.
Rei prometeu lançar disco com canções inéditas ainda neste ano.

Do G1, em São Paulo

Roberto Carlos anunciou nesta segunda-feira (23) em São Paulo uma série de shows em 20 cidades e ainda uma megaexposição na Oca, no Parque do Ibirapuera, em janeiro de 2010, para comemorar 50 anos de carreira. O Rei dará início à turnê brasileira no dia de seu aniversário, 19 de abril, em Cachoeiro do Itapemirim - ele não se apresenta em sua cidade natal há 14 anos. No dia 11 de julho, ele fará uma apresentação no Maracanã, para um público estimado em 60 mil pessoas.

 

Foto: Daigo Oliva / G1

Roberto Carlos fala com a imprensa na tarde de segunda-feira (23) no Itaú Cultural, em São Paulo. (Foto: Daigo Oliva / G1)

Veja fotos de Roberto Carlos em entrevista coletiva em SP

 

A previsão é que a série de shows termine exatamente um ano depois, em Nova York, onde será dado o pontapé em uma turnê internacional. Segundo a organização do evento - a mesma responsável pelas homenagens à bossa nova, no ano passado -, a venda de ingressos será anunciada em breve.

 

A homenagem ao Rei incluirá ainda três shows especiais, com renda revertida para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras brasileiras sobem ao palco do Teatro Municipal de São Paulo no espetáculo "Elas cantam Roberto Carlos". Já no dia 11 de agosto, haverá uma reunião de expoentes do rock nacional no show "Roberto Carlos Rock Symphony".

 

 

'As vezes imito os meus imitadores'

Finalmente, em março de 2010, o estádio do Pacaembu vai receber o show "Emoções Sertanejas", com a participação de duplas e artistas do gênero. Os três eventos terão a apresença de Roberto.

 

Quanto ao respertório, ele disse ainda não saber se vai interferir ou não. "Como dizem meus imitadores, são muitas emoções", brincou, em tom de voz "engraçadinho". "Às vezes eu imito os meus imitadores, sabe?"

 

Segundo o cantor, o set list de seus próprios shows ainda não estão definidos. "Vamos começar agora as reuniões para decidir o repertório. Vou participar diretamente na escolha das músicas." 

 

Quando perguntado sobre os artistas que admira, Roberto despistou. "Se eu disser algum nome, vai ter sempre alguém que ficará de fora. Tem muita gente boa fazendo coisas interessantes. Procuro sempre ouvir o que é sucesso. O que está acontecendo no momento é importante para mim, estou sempre aprendendo."

 

Mas, quando a ideia é falar de seus ídolos do passado, Roberto tinha a resposta na ponta da língua: Bob Nelson e Albertinho Fortuna. "Gostava do Bob Nelson quando eu era muito pequeno mesmo. Depois comecei a cantar boleros. Eu gostava muito de cantar em espanhol, achava que era chique."

 

"Às vezes ouço coisas do início da minha carreira e acho engraçadas", comentou. "Algumas músicas eu não teria feito daquela maneira. Já ouvi canções antigas e pensei 'puxa, acho que exagerei', principalmente na maneira de cantar. Mas são composições que fizeram parte de uma época."

 

 

Projetos inéditos

 

No meio de tantos compromissos, Roberto garante que seu mais novo disco de canções inéditas, adiado desde 2007, será finalmente lançado este ano. "Quero realmente que este álbum saia e estou trabalhando muito para isso. Tenho algumas faixas prontas que fiz sozinho e outras em parceria com Erasmo Carlos", contou. O tema principal do novo trabalho? "Sempre falei e continuo falando de amor, que é uma das coisas mais importantes que existem."

 

"Erasmo e eu sempre nos encontramos para compor. A diferença é que, com o passar dos anos, fomos ficando cada vez mais autocríticos e demoramos mais. Se antes fazíamos uma música em duas horas, hoje pode levar três dias ou três semanas. Há uma preocupação em fazer tudo com mais qualidade. A gente se questiona se vai falar alguma coisa e de que maneira vai falar." 

 

Outro plano para o futuro próximo é o lançamento de uma biografia autorizada, já que Roberto Carlos não concordou com o lançamento da obra escrita pelo jornalista Paulo Cesar de Araújo sem o seu consentimento - um recurso de liberação interposto pelo autor foi negado este mês.

 

"Não concordo com o lançamento daquela obra e já demonstrei isso de todas as formas. Penso numa biografia não escrita por mim, mas que tenha histórias que só eu conheço." 

via portal G1

Primeiro lançamento será 'Nevermind', ainda este ano.
'In Utero' e 'Unplugged' também terão versão em vinil.

Da EFE

 
Reprodução/Reprodução

Capa do álbum 'Nevermind', lançado em 1991 pelo Nirvana. (Foto: Reprodução)

A gravadora Original Recordings Group (ORG) reeditará em vinil os grandes sucessos da banda Nirvana, entre eles o disco "Unplugged", como informa a revista "Billboard". O lançamento deve começar já em 2009, com os álbuns "Nevermind" (1991), que será o primeiro a sair, assim como "In Utero" (1993) e "Unplugged" (1994).

 

"Que nós saibamos, esta será a primeira vez que 'Unplugged' sairá em vinil", comentou Monti Olson, fundador da ORG e vice-presidente da Universal Publishing Group/Interscope Records.

 

A gravadora ORG, que começou em 2006 como uma pequena companhia centrada na reprodução de música em vinil, chegou a um acordo com a Universal para utilizar a coleção do Nirvana, atualmente no catálogo desta última.

 

Com isso, a ORG seguirá os passos da Sub Pop, empresa que colocará novamente à venda a versão em vinil de "Bleach" (1989), primeiro álbum da banda de Seattle.

 

Liderada por Kurt Cobain, o Nirvana foi fundado em 1986 e se tornou um marco da música pop. A banda grunge - como foi classificada pela imprensa -

se desfez em 1994 após o suícidio de seu vocalista. 

O Nirvana vendeu cerca de 60 milhões de álbuns no mundo até hoje.

Via portal G1

Em show na Praça da Apoteose, no Rio, banda despista sobre fim de hiato.
'Just a Fest', na noite de sexta (20), também terá Radiohead e Kraftwerk.

Carla Meneghini Do G1, no Rio

 

Apreentação da banda Los Hermanos, no 'Just a Fest'. (Foto: Alexandre Durão/AgNews)

Depois de quase dois anos de espera e ansiedade, os fãs do Los Hermanos puderam matar as saudades e ter um gostinho de retorno da banda nesta sexta-feira (20), na Praça da Apoteose, no Rio. O show do quarteto abriu o evento "Just a Fest", que também trouxe os britânicos do Radiohead e os veteranos do Kraftwerk ao Brasil.

 

Veja fotos do 'Just a Fest'

 

Pontualmente às 19h, quando o local ainda estava meio vazio, Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba subiram ao palco de braços dados e foram recebidos com muitos aplausos. Mas a expectativa dos fãs não foi correspondida, já que durante toda a apresentação o grupo despistou sobre a chance de um retorno. "Sorte nossa estar aqui hoje", disse Amarante, como quem cai de pára-quedas em um evento.

 

Coincidência ou não, "Todo Carnaval tem seu fim" foi a música escolhida para abrir a apresentação, em que, os Hermanos mostraram um repertório panorâmico de sua carreira e o entrosamento de sempre, como se não tivessem ficado um só dia sem tocar juntos.

 

Entretanto, a energia era diferente de outras épocas. Aliás, que energia? Até as últimas três ou quatro músicas, a banda parecia estar com a pilha fraca. Mas eles estão de volta, nem que seja por um dia, então quem se importa?

 

Depois de um passeio por todos os álbuns da banda, com hits como "O vento" e "Cara estranho", o Los Hermanos engatou alguns de seus velhos "hinos", cantados em coro pelo público, como "Sentimental" e "A flor", que fechou a apresentação.

 

"Foi um prazer, vocês são demais", disse Camelo ao se despedir e a pergunta não foi respondida: é ou não é o fim do hiato, iniciado em junho de 2007? Quem sabe no show de domingo (22), em São Paulo, eles respondam. Mas a pouca animação que eles mostraram no palco pode ser uma pista.

 

Confira abaixo o repertório completo do show do Los Hermanos no "Just a Fest".

 

Todo Carnaval tem seu fim
O vencedor
Retrato para Iaiá
Último romance
Morena
Além do que se vê
O vento
Cher Antoine
A outra
Primeiro andar
Casa pré-fabricada
Deixa o verão
Cara estranho
Assim será
Condicional
Sentimental
Cadê teu suin?
A flor 

via Portal G1

 

Grupo alemão pronto para a turnê latina, a primeira após a saída de Florian Schneider-Esleben, um de seus membros-fundadores. Banda dividirá o palco com Radiohead e Los Hermanos no festival Just a Fest.

 

Os quatro integrantes do Kraftwerk fazem duas apresentações no Rio de Janeiro (20/03) e em São Paulo (22/03). Para a banda, que é um dos principais produtos de exportação da música eletrônica alemã, será uma primeira chance de provar ao público brasileiro que seus espetáculos continuam tão impactantes como antes, mesmo após o desligamento oficial de Florian Schneider-Esleben, um de seus membros-fundadores.

Não é a primeira vez que o Kraftwerk troca de formação. Desde 1970, já passaram pelo grupo outros dez integrantes, sem que isso representasse qualquer queda na produtividade desta usina sonora. Afinal, a dupla que inventou a banda – o próprio Schneider e Ralf Hütter – ainda permanecia em seus postos. Agora Hütter está só na sala de comando, à frente de Fritz Hilpert, Henning Schmitz e do ex-operador de vídeo do estúdio Kling Klang, Stefan Pfaffe, que veio ocupar o lugar de Florian Schneider.

Grupo de Düsseldorf ao vivoBildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift:  Grupo de Düsseldorf ao vivo

Mas a saída do artista, que no palco se encarregava da bateria eletrônica, da flauta e do violino, parece não ter chocado muito os fãs da banda pioneira da música eletrônica. Poucos dias depois que os produtores do festival Movimentos – organizado em Wolfsburg pela Volkswagen – colocaram os ingressos à venda para as três apresentações do Kraftwerk em abril, os bilhetes se esgotaram.

Repercussão na mídia alemã

A imprensa alemã deu bastante destaque ao comunicado oficial da EMI, gravadora do Kraftwerk, confirmando a saída de Schneider no início de janeiro. Mas salientou principalmente o desconforto de saber da notícia só depois da mídia britânica, já que foi o New Musical Express o primeiro a divulgar a informação na internet. Ainda que Schneider tenha se ausentado de todos os nove concertos realizados pelo quarteto no ano passado, ninguém na Alemanha parecia suspeitar do que estava de fato acontecendo.

Para o Frankfurter Allgemeine Zeitung, "da mesma forma minimal como o duo sempre operou, ele também se separou". O Die Welt foi taxativo ao reconhecer o significado dos doze álbuns do Kraftwerk para a música, lembrando que "só bandas se desintegram, ícones e idéias jamais", e que não há razões para temer um "curto-circuito" na qualidade do trabalho do grupo pois, "no caso deles, todos são substituíveis. Até mesmo por robôs, em caso de emergência."

Foto da banda em 1981Bildunterschrift: Foto da banda em 1981

Enquanto o Tagesspiegel considerou a auto-demissão de Florian Schneider o fim de uma instituição cultural alemã, o Taz sentenciou: "A dupla que inventou o homem-máquina, que cantava se imaginando como robô, e que ia para o estúdio como outros vão para o escritório, se separou  e quase ninguém reparou porque o conceito deles é tão bem sucedido, que ninguém se interessa por quem está por trás".

A máquina é o mito

O Kraftwerk foi criado em Düsseldorf no ano de 1970 pelos amigos Florian Schneider e Ralf Hütter, que já vinham trabalhando juntos no grupo Organisation, que fundaram em 1968. O Organisation, um típico representante do krautrock, acabou gravando apenas um LP, intitulado Tone Float, que apostava num tipo de rock influenciado pela psicodelia do Pink Floyd.

Em 1970, a dupla montou um estúdio próprio – o hoje quase lendário Kling Klang Studio – para embarcar na viagem eletrônica do Kraftwerk. No segundo semestre daquele mesmo ano, lançaram seu disco de estreia, ainda acompanhados por dois bateristas que só participaram do primeiro trabalho: Klaus Dinger, falecido no ano passado, e Andreas Hohmann. O álbum, ainda voltado à sonoridade acústica, chegou a ficar entre os trinta mais vendidos da parada alemã. Mas a alta rotatividade dos membros coadjuvantes da banda prosseguiu.

Em 1974, o Kraftwerk conseguiu alcançar visibilidade internacional com o lançamento de Autobahn, cuja faixa-título durava 22 minutos. O disco fez sucesso até no Brasil, onde o tema "Mitternacht" chegou a ser usado como vinheta dos quadros de suspense do programa televisivo Fantástico.

Opção pela arte

Até o final dos anos 70, o grupo lançou sete álbuns, com clássicos como "Radioaktivität", "Trans-Europa Express", "Die Roboter" e "Das Model", um de seus maiores hits. De lá para cá, os intervalos entre um disco e outro foram aumentando. Consolidados no olimpo da música pop mundial, eles – que nunca abriram mão de batizar os trabalhos em alemão, nem de cantar em sua língua materna quando bem entendessem – optaram por priorizar a qualidade em relação aos lucros.

Wolfgang Flür, que a partir de 1972 pilotou a bateria eletrônica da banda por longos 14 anos, afirmou certa vez: "Tivemos que receber o aval dos Estados Unidos e lá ganhar nossas medalhas de ouro para que a Alemanha se interessasse realmente por nós".

Trinta anos depois, incumbido de compor uma vinheta para a feira Expo 2000 em Hannover, o Kraftwerk gerou polêmica: gravou uma peça de quinze segundos, na qual uma voz robótica repetia em diversos idiomas o nome do evento, e faturou um cachê respeitável de 400 mil marcos (cerca de 200 mil euros).

Banda inglesa se apresenta pela primeira vez no Brasil no Just a Fest.
Shows estão marcados para sexta (20) no Rio e domingo (22) em SP.

Do G1, em São Paulo

O grupo inglês Radiohead é atração principal do Just a Fest, evento que acontece no Rio de Janeiro nesta sexta (20), na Praça da Apoteose, e em São Paulo no domingo (22), na Chácara do Jockey. O festival terá ainda shows da banda alemã Kraftwerk e do grupo carioca Los Hermanos, que volta a se reunir depois de quase dois anos em hiato.

 

Esta será a primeira passagem do Radiohead pelo Brasil. Composto por Thom Yorke (vocais, guitarra, piano), Jonny Greenwood (guitarra), Ed O'Brien (guitarra), Colin Greenwood (baixo, sintetizador) e Phil Selway (bateria, percussão), o grupo está junto desde os anos 80. Naquela época, os integrantes se apresentavam como On a Friday. 

 

Ouça especial GloboRadio com músicas do Radiohead
 

O primeiro álbum do quinteto, "Pablo Honey", saiu em 1993. A partir de então, o Radiohead lançou uma série de trabalhos cuja importância é essencial na música pop. Confira a seguir detalhes dos sete discos de estúdio da banda de Oxfordshire.

Kraftwerk

Pioneiro da música eletrônica com formato de canção, o Kraftwerk surgiu na Alemanha na década de 70 e influenciou toda a música pop que veio depois de seu trabalho.

 

O refinado uso de computadores e sintetizadores para compor absolutamente todos os arranjos de suas músicas viraram referência para o synth pop dos anos 80, para o tecno e até para o hip hop: a faixa seminal do estilo, "Planet rock", de Afrika Bambaataa, tem o sample de "Trans-Europe express", dos alemães.

 

Ao longo dos anos, o Kraftwerk teve diferentes formações, mas sempre se manteve fiel ao conceito do minimalismo eletrônico – que encontrou ecos até no Radiohead da fase dos álbuns "Kid A" e "Amnesiac".

Banda toca em Porto Alegre, Curitiba, Recife, Goiânia, SP, Rio e BH.
Quinteto canadense apresenta músicas de seu disco homônimo no país.

Do G1, em São Paulo

A banda canadense Simple Plan. (Foto: Divulgação)

Famoso pela mistura de pop com elementos de punk, o Simple Plan retorna ao Brasil este mês para mais uma turnê. A banda canadense traz na bagagem músicas de seu mais recente álbum, "Simple Plan".

O grupo se apresenta nesta quarta (18) no Pepsi On Stage, em Porto Alegre, quinta (19) no Master Hall, em Curitiba, sábado (21) no Chevrolet Hall, no Recife, e domingo (22) no Clube Jaó , em Goiânia.

 

Na próxima terça-feira (24) o grupo toca no Credicard Hall, em São Paulo, quarta (25) no Citibank Hall, no Rio de Janeiro, e quinta (26) no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte.

Com mais 8 milhões de CDs vendidos em todo o mundo, o Simple Plan é formado por Pierre Bouvier (vocais), Chuck Comeau (bateria e vocais), David Desrosiers (baixo e vocais), Sebastien Lefebvre (guitarra e vocais) e Jeff Stinco (guitarra).

Para os shows no Brasil o público pode esperar sucessos como "I'd do anything", "Addicted", "Perfect", "Welcome to my life" e os "loops" de sintetizador do novo single "When I'm gone".

De acordo com a crítica internacional, o novo trabalho do Simple Plan confirma o amadurecimento do quinteto de Montreal.

Simple Plan no Brasil

 

Porto Alegre

Quando: quarta (18), às 21h (show de abertura: banda Área Restrita)

Onde: Pepsi On Stage, Av. Severo Dullius, 1995, Bairro Anchieta

Quanto: R$ 60 a R$ 120

 

São Paulo

Quando: terça (24), às 21h30 
Onde: Credicard Hall, Av. Nações Unidas, 17.955, Sto. Amaro, (11) 2846-6010 
Quanto: R$ 80 a R$ 250 / 
www.credicardhall.com.br

 

Rio de Janeiro

Quando: quarta (25), às 21h30

Onde: Citibank Hall, Av. Ayrton Senna, 3000, Shop. Via Parque, Barra da Tijuca, tel. 0300-7896846 (todos os dias, das 9h às 21h) 
Quanto: R$ 150 a R$ 250

 

Belo Horizonte

Quando: quinta (26), às 21h

Onde: Chevrolet Hall, Av. Nossa Sra. do Carmo, 230, São Pedro, tel. (31) 3209-8989 / (31) 2191-5700

Quanto: R$ 180

Via Portal G1

Cantora mineira cuja voz já ganhou projeção nacional através de gravações incluídas nas trilhas sonoras de novelas exibidas pela Rede Globo (caso de Dust in the Wind, propagada em 2006 em Páginas da Vida), Paula Fernandes tenta alçar vôo mais alto no mercado fonográfico com o lançamento de seu quinto álbum, Pássaro de Fogo. Produzido por Marcus Viana, o CD tem 15 faixas e chega às lojas esta semana pela gravadora Universal Music no embalo da estréia da novela Paraíso, que vai difundir a partir de segunda-feira, 16 de março de 2009, a faixa Jeito de Mato, na qual Almir Sater figura como convidado. A cantora (em foto de Guto Costa) dá sua versão para Meu Eu em Você, tema autoral que forneceu para a dupla Victor & Leo, e entoa similares músicas sentimentais como Quero Sim e Vai. Já faixas como Debaixo do Cacho e Espaço Sideral - gravada com a dupla César Menotti & Fabiano - miram os bailões sertanejos e arrasta-pés que animam o vasto interior do Brasil. Paula Fernandes tem 25 anos e - além de cantora e compositora - toca violão (presente neste quinto disco).
Via Notas musicais

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