Archive for outubro 2012

"Dou valor ao que a alma sente, mas já curti Bon Jovi". O verso da nova música de Sandy, "Aquela dos 30", de seu novo EP, não agradou aos fãs da banda norte-americana. Na música sobre a chegada dos 30 anos de idade, a artista cita algumas lembranças pessoais, contrapondo ter gostado de Bon Jovi a dar "valor ao que a alma sente". O ouviu fãs que não curtiram a citação da cantora brasileira ao clássico grupo de pop rock.
"Só acho que ela devia trocar o 'mas' por um 'porque'. Escuto Bon Jovi justamente porque dou valor ao que a alma sente", diz o empresário Raphael Ticle. Ele afirma que não ficou ofendido com a música e não é fã "xiita" do grupo, apesar de ter até uma cueca com a estampa da banda norte-americana. "Hoje em dia Bon Jovi não é mais 'cool', com o mesmo público de 15, 20 anos atrás, e ela está escancarando isso", lamenta.


Para outros fãs, Bon Jovi nunca vai perder o fator 'cool'. "Ela deixa subentendido que curtir Bon Jovi é coisa do passado, de gente 'nova'. Não concordo com isso e acho que os fãs não vão gostar", diz Carlos Cassim, guitarrista da banda cover de Bon Jovi These Days.

"Vemos em nossos shows pessoas de 18 a 40 anos, gente que está descobrindo a banda agora e fãs antigos, então posso dizer que gostar de Bon Jovi é gostar de boa música, independentemente da época", completa o músico. Ele vê um lado bom na citação. "É legal o fato dela falar o nome dele, está eternizado e vai refrescar a memória de muita gente", acredita.

Em entrevista ao na terça-feira (30), Sandy deixou claro que o objetivo da música não era fazer uma crítica ao Bon Jovi. Sandy queria apenas contrapor passado e presente na sua música. "Gostava dele quando adolescente, mas hoje não acompanho", diz a cantora.


Admiradores da banda acham que a relação entre "Bon Jovi" e "jovem" é mais do que uma rima. "A Sandy dá ao Bon Jovi uma conotação de banda de adolescente, aquela banda que as meninas gostam e mais tarde se lamentam de ter curtido. O tempo de estrada e tudo que já foi produzido por eles faz da banda um nome de muito respeito dentro do cenário rock 'n' roll", opina Alessandro Celano Garcia, fã e professor de educação física, de 40 anos.

Sobre o estilo musical dos dois, os fãs estão certos de que Sandy não absorveu influências da banda enquanto os ouvia adolescência. "A banda tem uma pegada hard rock, e de 2000 para cá deu uma alterada no estilo, sem deixar de ser rock. Acredito que os músicos em geral se baseiam em bandas e outros cantores para se 'montarem' na carreira, mas não vejo que o estilo da Sandy tem a ver com Bon Jovi", diz Carmem Ormastroni, uma das administradoras do site de fãs Bon Jovi Brasil.





Artista: VA
Álbum: MDMA Trance Halloween
Gravadora: ASBo, MDMA
Gênero: Trance, Progressive, Vocal
Lançamento: 26-10-2012
Qualidade: 320 Kbps/Joint Stereo/44100Hz
N° de Faixas: 12 + 1 Continuous DJ Mix
Duração: 02:40:30 Min
Tamanho: 372 Mb



Tracklist:
01. Michael Jay Parker – Bangin (Original Mix) 06:50
02. Arty, Nadia Ali & Bt – Must Be The Love (Original Mix) 07:50
03. Snatt & Vix & Neev Kennedy – At The End Of The Day (Sied Van Riel Remix) 07:10
04. Raneem & Aaron Camz – Generator (Original Mix) 07:10
05. Lange – We Are Lucky People (Original Mix) 07:34
06. Armin Van Buuren Feat. Ana Criado – I’ll Listen (Super8 & Tab Remix) 07:14
07. Tenishia – Where Do We Begin (Andrew Rayel Remix) 07:30
08. Phynn – Torque (Original Mix) 06:20
09. Ferry Corsten Feat. Betsie Larkin – Not Coming Down (Original Mix) 08:23
10. Damian Wasse & Specific Slice – Supernova Explosion (Original Mix) 06:27
11. Solarstone + Giuseppe Ottaviani – Falcons (Solarstone Extended Mix) 07:14
12. Arnej – The Second Coming (Intro Mix) 06:52
VA – MDMA Trance Halloween (Continuous Mix)
13. Michael Jay Parker – Bangin (Original Mix) 06:00
14. Arty, Nadia Ali & Bt – Must Be The Love (Original Mix) 05:28
15. Snatt & Vix & Neev Kennedy – At The End Of The Day (Sied Van Riel Remix) 06:10
16. Raneem & Aaron Camz – Generator (Original Mix) 05:24
17. Lange – We Are Lucky People (Original Mix) 06:09
18. Armin Van Buuren Feat. Ana Criado – I’ll Listen (Super8 & Tab Remix) 06:22
19. Tenishia – Where Do We Begin (Andrew Rayel Remix) 06:35
20. Phynn – Torque (Original Mix) 05:33
21. Ferry Corsten Feat. Betsie Larkin – Not Coming Down (Original Mix) 08:02
22. Damian Wasse & Specific Slice – Supernova Explosion (Original Mix) 05:45
23. Solarstone + Giuseppe Ottaviani – Falcons (Solarstone Extended Mix) 07:12
24. Arnej – The Second Coming (Intro Mix) 05:06


Someday – The Strokes                                                
Letra:
In many ways they’ll miss the good old days
Someday, someday
Yeah it hurts to say but I want you to stay
Sometimes, sometimes
When we was young oh man did we have fun
Always, always
Promises they break before they’re made
Sometimes, sometimes
Oh, My ex says im lacking in depth
I will do my best
You say you wanna stand by my side
Darling your head’s not right
I see alone we stand together we fall apart
Yeah, I think I’ll be alright
I’m working so I won’t have to try so hard
Tables they turn sometimes.
Oh someday.
I ain’t wasting no more time.
Trying, trying.
And now my fears, they come to me in threes
So I, sometimes
Say “fate my friend”, you say the strangest things
I find, sometimes
Oh, My ex says i’m lacking in depth
Say I will try my best
You say you wanna stand by my side
Darling your head’s not right
I see alone we stand together we fall apart
Yeah, I think I’ll be alright
I’m working so I won’t have to try so hard
Tables they turn sometimes.
Oh someday
I ain’t wasting no more time

Começa no primeiro minuto desta terça-feira (30), à 0h01, a venda do Rock in Rio Card, cartão que equivale a um ingresso antecipado para o Rock in Rio 2013, antes mesmo da divulgação completa das atrações.

Os interessados podem adquiir os bilhetes pelo site oficial do festival, por meio da Ingresso.com. Para a edição do Rock in Rio 2013, o bilhete terá o valor de R$260 (inteira) e R$130 (meia-entrada), e não haverá cobrança de taxa de conveniência.

Assim como na edição de 2011, quando o cartão foi vendido pela primeira vez no Brasil, quem adquirir o produto pode escolher em qual data pretenderá usá-lo, antes que a venda oficial de ingressos seja aberta ao público em geral — a escolha poderá ser feita entre 1º de fevereiro e 1º de abril de 2013. O limite de compra é de até quatro entradas por pessoa, sendo uma meia entrada por CPF.

Aqueles que comprarem meia entrada terão que enviar pelo próprio site, antes da escolha do dia, a cópia do comprovante que garante o desconto. Também será necessário mostrá-lo no dia do festival para ter acesso à Cidade do Rock (Parque dos Atletas).

O pagamento pode ser feito por cartão de crédito (VISA, Mastercard, Diners, Aura ou American Express), e o valor pode ser parcelado em até 4 vezes. A entrada para o Rock in Rio permite acesso a todas as áreas e atrações da Cidade do Rock.

O Rock in Rio Card chegará via Correios em uma caixa personalizada no endereço indicado no momento da compra do produto.

Desconto

Clientes Itaú têm 15% de desconto em até quatro entradas inteiras e parcelamento em até seis vezes sem juros — exclusivo para pagamento com cartões de crédito Itaucard emitidos pelo Banco Itaucard S.A., cartões Itaú Personnalité, Cartões Itaú Uniclass, United Mileage Plus, Unicard Série Platinum, Unicard Série Premium e cartões Fininvest.

O Rock in Rio 2013 já tem data marcada e será realizado nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock (Parque dos Atletas), na Zona Norte da cidade. Bruce Springsteen, Metallica, Iron Maiden, George Benson, Ivan Lins, Sepultura e Tambores do Bronx já estão confirmados como algumas das atrações do ano que vem.

Diferentemente de 2011, quando cerca de 100 mil pessoas circularam pela Cidade do Rock por dia, na próxima edição a capacidade do espaço será reduzida para 85 mil pessoas.

Foto: Reprodução/InternetRod Stewart disse em seu livro de memórias, "Rod: The autobiography", que usava cocaína por via anal. A informação foi publicada nesta quinta-feira pelo site da revista americana "Spin". 

Segundo a publicação, o cantor fez tal opção por conta de uma preocupação com o efeito que droga poderia causar em suas vias nasais e, consequentemente, em sua voz.

"Assim, começamos a comprar remédio contra resfriado, dividir a cápsula em duas para substituir seu conteúdo por uma pitada de cocaína, e depois disso as usávamos analmente, lugar em que, claro, sendo o corpo humano uma coisa maravilhosa, elas se dissolveriam facilmente no sistema",  descreve Stewart, em trecho reproduzido pela "Spin".


  • O vocalista Freddie Mercury durante show do Queen no estádio do Morumbi, em São Paulo, em 1981
    O vocalista Freddie Mercury durante show do Queen no estádio do Morumbi, em São Paulo, em 1981
A canção "Bohemian Rhapsody", um dos mais emblemáticos hits do Queen, é "melhor que sexo" para os britânicos, enquanto a faixa "Sexual Healing", de Marvin Gaye, ajuda a "animar" uma relação, aponta o estudo "A Ciência Por Trás da Canção", publicado nesta quarta-feira (24) no Reino Unido.

A pesquisa, encomendada pela Spotify e desenvolvida pelo psicólogo musical Daniel Müllensiefen, da Universidade de Londres, procurou examinar a relação entre música, amor e sedução a partir da opinião de 2 mil britânicos com idades entre 18 e 91 anos.

O resultado da pesquisa evidencia um conjunto de listas com as canções que melhor acompanham um jantar para dois, um encontro na pista de dança e, inclusive, uma relação sexual, onde a lenda Marvin Gaye aparece como um grande vencedor.

Seu tema "Sexual Healing" ocupa o primeiro lugar da lista "As 20 melhores canções para se animar", enquanto a música "Let's Get it On", também de Gaye, é a favorita para um jantar romântico.

Segundo Müllensiefen, "a música é capaz de ativar as mesmas zonas de prazer do cérebro que a comida e o sexo", tema onde um entre cada três entrevistados citou a faixa "Bohemian Rhapsody" como a mais ideal.

A lista com "As 20 canções melhores que o sexo", liderada pela clássica música do Queen, ainda destaca "Sex On Fire", do Kings of Leon, e "Angels", de Robbie Williams.

O psicólogo assinalou que o êxito destas "obras-primas épicas" reside em sua capacidade de "superar nossas expectativas musicais" e ir "por um caminho diferente".

Já no dormitório, tanto os britânicos como as britânicas apontaram a trilha sonora de "Dirty Dancing - Ritmo Quente" como a música mais excitante, uma lista que também inclui clássico "Bolero", de Ravel.

Como conclusão, o estudo também destaca que mais de 40% das pessoas entrevistadas dizem escutar música durante as relações sexuais.
by @paulostudio2002


Até o final deste ano, Porto Alegre vai receber uma dezena de shows para todos os gostos. Confira a lista de algumas das principais atrações e organize-se:
19/10 – Alexandre Pires
19/10 – Diogo Nogueira
20/10 – Toquinho e João Bosco
29/10 – Robert Plant
1º/11 – Maná
08/11 - Vive la Fête
9/11 – Slash
13/11 - Lady Gaga
14/11 - Kiss
20/11 – Joss Stone
20/11 - Black Label Society
26/11 – Creed
4/12 – Tony Bennett
9/12 – Madonna
12/12 – Norah Jones

Até o final deste ano, Porto Alegre vai receber uma dezena de shows para todos os gostos. Confira a lista de algumas das principais atrações e organize-se:
12/12 – Norah Jonesos para o show da Madonna em dezembro foram dos mais disputadosFoto: Tadeu Vilani / Agencia RBS


Adormecido desde 2005, o Barão Vermelho volta aos palcos para celebrar o aniversário de 30 anos do primeiro disco da banda, lançado em 1982. No projeto inicial, planejado pelos músicos Roberto Frejat, Guto Goffi, Fernando Magalhães, Rodrigo Santos e Peninha, com a participação do Mauricio Barros – da formação original –, seriam 30 shows gratuitos pelo Brasil. Nenhuma empresa abraçou financeiramente a causa, e eles resolveram bancar a festa. Para isso, reduziram o tempo da turnê "+ 1 Dose". A estreia será no Rio, no dia 20 de outubro, na Fundição Progresso, depois segue pelas principais capitais do país até março de 2013.

Em entrevista , Roberto Frejat, guitarrista da banda e voz do Barão desde a saída de Cazuza, em 1985, comenta a seleção do repertório comemorativo, que deve contemplar os 15 discos do grupo, com um set list de 23 músicas e um punhado de hits. “Esse show é tipo Carnaval, é bunda-lê-lê total, vamos pra festa e ninguém é de ninguém", brincou.

Além das apresentações, a banda lança o disco de 1982 remasterizado, e com uma faixa inédita. (Escute trecho da canção, divulgada na reportagem do Fantásico.) A música “Sorte e azar” foi encontrada com a voz de Cazuza em fitas dos arquivos da Som Livre. “Sempre soubemos que ela estava lá [a fita com a gravação original], mas não sabíamos qual o grau de finalização que ela tinha. Se o Cazuza tinha cantado até metade, se o ‘take’ estava bom ou não. E estava ótimo, só achamos que a sonoridade era a do grupo de 30 anos atrás. E essa música podia ter um potencial muito maior. Com uma voz dele muito bem cantada, uma letra linda, se fizéssemos um arranjo novo, com toda a vivência que nós temos, a gente pode levar essa música além. E acho que ela foi muito além do que era", defende Frejat. Confira a entrevista:

Como surgiu a ideia da turnê comemorativa?
Frejat – Na verdade, há dois anos nós tentamos nos planejar pra essa turnê comemorativa dos 30 anos do nosso primeiro disco. Preparamos todo o projeto, que inclusive foi aprovado pela Lei Rouanet. A ideia era fazer 30 shows, todos gratuitos. Mas não conseguimos apoio de nenhuma empresa brasileira, e acabamos demorando um pouco pra decidir fazer essa comemoração, e optamos por comemorar com nossas próprias pernas. Então estamos fazendo uma turnê mais curta, que começa agora, no dia 20, e vai até 31 de março de 2013, e deve cobrir as principais capitais do Brasil.

Quando vocês encontraram o áudio da música 'Sorte e azar'?
Frejat –  O disco está sendo relançado, remixado e remasterizado agora com uma faixa nova. Uma canção que tinha ficado inédita nesse primeiro disco, com uma voz do Cazuza que a própria formação original que gravou aquele disco, se encontrou e fez um arranjo novo para aquela voz. Remixar é tratar faixa por faixa. Não estamos mexendo na performance, mas na qualidade sonora do disco. E como temos cada canal independente, simplesmente descobrimos essa música. Não sabíamos se ela tinha ficado completa, se o Cazuza tinha gravado ela, se ele tinha cantado do começo ao fim. E ela estava lá e muito bem cantada. Resolvemos fazer um arranjo novo, numa sonoridade mais contemporânea, mas com a voz dele da época. E ficou linda. Modéstia à parte, ficou linda.


Como foi essa descoberta?
Frejat – A Som Livre não achou nada, quem achou foi a gente. Sempre soubemos que ela estava lá [nos arquivos], mas não sabíamos qual o grau de finalização que ela tinha. Se ele tinha cantado até metade, se o ‘take’ estava bom ou não. E estava ótimo, só achamos que a sonoridade era a do grupo de 30 anos atrás. E essa música podia ter um potencial muito maior. Com uma voz dele muito bem cantada, uma letra linda, se fizéssemos um arranjo novo, com toda a vivência que nos temos, os quatro, a gente pode levar essa música além. E acho que ela foi muito além do que era. Foi no momento de copiar, digitalizar as fitas. A Som Livre nos deu acesso a essas fitas. E ali descobrimos. Foi no meio do ano passado, todos ouvimos os papos de estúdio, foi um momento muito emocionante para nós.

O Barão está há cinco anos distante dos palcos. Como está sendo o reencontro para os ensaios? É mais difícil agora do que já foi?
Frejat – Estamos ensaiando. Nada, a gente adora tocar junto, é uma delícia. Lógico que tem todo um processo de recondicionamento motor para as coisas. Lembrar as letras, como são as músicas. Mas o barato de tocar junto, e do entendimento, é muito fácil. Tocamos juntos durante muito tempo, é muito gostoso isso.

Pretendem fazer alguma homenagem especial para o Cazuza nos shows?
Frejat – Isso acontece naturalmente. O nosso repertório tem vários momentos de homenagear ele, a gente teve isso no decorrer dos anos. Qualquer pessoa que foi assistir ao show do Barão nesses últimos anos, em nenhum momento nos viu tentando esconder a presença do Cazuza na nossa história. Ele sempre esteve presente e vai continuar, a gente fez muita coisa bonita junto, que é importante para a história do grupo. E é uma coisa natural pra banda, a gente não precisa forçar nada, nem se preocupar com isso. No show anterior eu cantava uma música em dueto com ele, mas nesse show não teremos isso porque seria redundante.

Como será o repertório da turnê?
Frejat – O disco é privilegiado, mas o repertório atende a todos os discos. Tem músicas de todos os nossos 15 discos. Repertório muito forte de sucesso, e ao mesmo tempo, músicas que o público de show sempre gostou. São 23 músicas, mas os shows nunca serão iguais porque temos uma quantidade muito grande de músicas. A gente começou a fazer uma seleção e parou em 46. Daria para fazer dois shows de 23, mas teria que assistir duas vezes o nosso show. Cada pessoa veria uma apresentação diferente. Aí não daria. Então tentamos ser sintéticos. Lógico que com 30 anos não dá para ser muito sintético, mas tocaremos músicas de todos os discos, paramos em 23 músicas, fora o bis, e nessas se revezam umas 37 canções. Dificilmente faremos um show igual ao outro.

Existe uma cobrança dos fãs para esse retorno?
Frejat – Acontece naturalmente. Pra gente é um elogio, um motivo de orgulho, mas a vida anda pra frente, a gente não pode ficar dependendo só da expectativa do público. No caso de uma trajetória artística, você tem que se pautar muito pelas tuas necessidades de expressão.

É possível afirmar que Barão nunca vai acabar, será sempre um projeto paralelo de todos vocês?
Frejat – Eu não sei dizer, não gosto nem de pensar nessa questão do futuro. É uma banda que tem essa possibilidade da gente celebrar nossa história durante bastante tempo. Na minha opinião, nós temos uma obra muito bonita, que o público gosta, e sempre que a gente sentir uma demanda para um motivo de celebração isso pode vir a acontecer. Mas o Barão não é uma prioridade na vida de nenhum de nós. Ele passa a ser a partir do momento em que a gente se reúne. Aproveitem enquanto podem!

O show da sua turnê 'A tal da felicidade', você define como um 'festeiro', quase uma 'sessão de analise'. E esse do Barão, como você classifica?
Frejat – É a bagunça total, a grande festa. É um repertório que só tem hit do começo ao fim, e ele remete a muitas décadas. O Barão é uma banda que atravessou várias gerações, é muito curioso. É diferente porque é um show muito mais rock do que o meu. Eu me considero um artista pop. Tem uma influência forte do rock no meu trabalho, mas ele tem uma abordagem mais pop. E esse é um show de rock and roll.

Sente saudade, precisa beber dessa fonte?
Frejat – Precisar eu não preciso porque já tenho isso na minha essência. Mas não é nenhum esforço, nenhuma tortura, não. Esse show é tipo Carnaval, é bunda-lê-lê total, vamos pra festa e ninguém é de ninguém.

Quem são os fãs do Barão hoje? A geração mais jovem talvez tenha o filme 'Cazuza' como uma das principais referências do que foi o Barão.
Frejat – Mais ou menos. Muita gente conhece o Barão sem o Cazuza. Muita gente não tem a referência da Banda com o Cazuza. Mas eu acho que temos três ou quatro gerações seguidas. Estamos falando [entre os músicos] que os netos vão levar os avós nesse show. Antigamente os pais levavam os filhos, agora os netos vão levar os avós.

O filme retrata uma pessoa, e não exatamente a banda e o rock da época. É confortável pra você a imagem que ficou para essa geração? E a sua imagem propriamente dita?
Frejat – Não, a minha imagem no filme eu não gosto definitivamente. Eu acho que ele retrata muito a figura pessoal do Cazuza e não o artista. Nesse sentido o lado artístico dele foi muito pouco privilegiado no filme. Eles usaram um artificio de roteiro meio previsível e padrão, de que tem que ter um protagonista e um antagonista. E como ele era o protagonista, eu virei o antagonista. E a nossa relação não era assim. Então fica a desejar. Eu acho que Cazuza merece um documentário como o do Vinicius [de Moraes, dirigido por Miguel Faria Júnior, lançado em 2005].

  Você tem vontade de encabeçar esse documentário, um projeto desse tipo?
Frejat – Eu não, não sou cineasta. Mas se tiver [alguém disposto] eu acho que ele merece muito.

Não é algo que você tenha vontade de mostrar o lado correto, defender sua versão, apenas incomodou?
Frejat – A vida tem coisas bem mais sérias do que ficar preocupado com o filme.

Você é recordista de participações no Rock in Rio. O Barão está escalado pro evento em 2013?
Frejat – Não porque eu provavelmente vou estar fazendo isso no ano que vem.

Em recente entrevista, o Nasi, ex-vocalista do Ira!, disse que não existem mais bandas de rock boas no Brasil. E que faltam poetas como o Cazuza. Como você avalia o cenário do rock nacional?
Frejat – Eu jamais sentencio uma geração. Toda geração tem sua música, e seus símbolos. Eu acho só que o rock hoje passou a ter um sentido muito confuso de deturpado para o público, por isso que é difícil perceber numa banda de rock o mesmo espirito de antigamente, mas a culpa não é do artista, é dos tempos. O sistema conseguiu, de uma certa maneira, ser muito rápido no sentido de assimilar qualquer manifestação de inquietação e agressão. Ele rapidamente consegue absorver isso e transformar na própria arte. E o rock and roll foi durante muito tempo esse símbolo do conflito, da inquietação, do não conformismo. Isso hoje você já não consegue representar tão facilmente. Pode até existir dentro do rock, mas rapidamente vai ser assimilado, ou confundido, deturpado pelo sistema. Ele perdeu muito desse sentido. Mas tem muita gente que continua fazendo música muito boa, eu adoro. A Pitty eu acho uma grande roqueira, como acho o pessoal do Cachorro Grande também. Hoje, mesmo no rock internacional, os nomes de grandes sucessos, a maioria particularmente não me agrada. Eu estou mais próximo do rock alternativo. Gosto do Wilco [banda de rock alternativo de Chicago] e do Jack White eu gosto de tudo que ele faz.

Música: Bohemian Rhapsody
Artista: Queen

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Música do Queen – Bohemian Rhapsody             
Letra:
Is this the real life?
Is this just fantasy?
Caught in a landslide
No escape from reality
Open your eyes
Look up to the skies and see
I’m just a poor boy
I need no sympathy
Because I’m easy come, easy go
A little high, little low
Anyway the wind blows
Doesn’t really matter to me, to me
Mama, just killed a man
Put a gun against his head
Pulled my trigger, now he’s dead
Mama, life had just begun
But now I’ve gone and thrown it all away
Mama, oh
Didn’t mean to make you cry
If I’m not back again this time tomorrow
Carry on, carry on
As if nothing really matters
Too late, my time has come
Sends shivers down my spine
Body’s aching all the time
Goodbye everybody, I’ve got to go
Gotta leave you all behind
And face the truth
Mama, oh
I don’t want to die
I sometimes wish I’d never been born at all
I see a little silhouette of a man
Scaramouch, Scaramouch
Will you do the fandango?
Thunderbolt and lightning, very, very frightening me
Galileo, Galileo
Galileo, Galileo
Galileo, Figaro, magnifico
But I’m just a poor boy and nobody loves me
He’s just a poor boy from a poor family
Spare him his life from this monstrosity
Easy come, easy go, will you let me go?
Bismillah!
No, we will not let you go
Let him go
Bismillah!
We will not let you go, let him go
Bismillah!
We will not let you go, let me go
Will not let you go, let me go, never
Never let you go, let me go
Never let me go, oh
No, no, no, no, no, no, no
Oh mama mia, mama mia
Mama mia, let me go
Beelzebub has a devil put aside for me
For me, for me
So you think you can stone me
And spit in my eye?
So you think you can love me
And leave me to die?
Oh baby, can’t do this to me baby
Just gotta get out
Just gotta get right outta here
Nothing really matters
Anyone can see
Nothing really matters
Nothing really matters to me
Anyway the wind blows


Foto: DivulgaçãoA organização do Rock in Rio confirmou em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira mais três atrações para a próxima edição do festival na cidade maravilhosa. Bruce Springsteen, Metallica e Iron Maiden se juntam a George Benson, Ivan Lins e o Sepultura, que toca novamente acompanhado do grupo Tambores do Bronx.
A quinta edição do Rock in Rio no Brasil está prevista para os dias 13, 14, 15, 19, 20 e 21 de setembro de 2013, na Cidade do Rock. E diferentemente de 2011, que recebeu 100 mil pessoas por dia, para dar mais conforto ao público, a capacidade do espaço foi reduzida para 85 mil.
A venda antecipada de ingressos, o Rock in Rio Card, começa no dia 30 de outubro e a escolha pelo dia da entrada será feita entre os dias 1 de fevereiro e 1 de abril de 2013. Para os clientes Rock in Rio Club a pré-venda exclusiva vai do dia 20 ao dia 29 de outubro com 15% de desconto nos ingressos inteiros.
O valor do ingresso é de R$ 260 e a venda está limitada a quatro bilhetes por CPF, sendo uma meia-entrada. O pagamento pode ser feito por cartão de crédito e parcelado em até quatro vezes. Clientes do banco Itaú também têm 15% de desconto na venda.

“Já bati tanto na trave”, resume o ítalo-brasileiro Paolo sobre sua trajetória na música. Aos 50 anos, depois de nove discos e inúmeros quases, o cantor conseguiu uma espécie de gol de placa. “Tanta coisa”, canção composta por ele há dois anos, entrou na trilha sonora de “Avenida Brasil”, novela da Rede Globo, que termina nesta sexta-feira (19). Ele passou a ser assumidamente fã. “Fiquei viciado. Gravo e não perco um capítulo", conta.


A canção começou sendo tocada no salão de beleza da Monalisa, personagem de Heloisa Perissé. Tempos depois, passou a embalar o romance entre Tessália e Darkson. Paolo não acredita em sorte, mas concorda que desta vez seria impossível negá-la. “Vibrações positivas levaram a ser um negócio muito legal. A canção se encaixou nos personagens. Ela tem a ver, porque o Darkson com toda a cara de garotão malandro teve a inocência e a pureza de provar que era um cara legal: ‘Esse olhar de lua crescente, sorriso inocente do sim’ [recita trechos da composição]. Já tive tanta coisa que deu errado.”

A trama rendeu projeção e uma musa para a composição. Embora satisfeito com a atuação da atriz Débora Nascimento, ele não disfarça certa predileção por outra beldade do Divino. “Ela é bonita, mas tem também a Suelen [Isís Valverde]. Mas estou feliz com a Tessália, espero que ela goste da musica”, brinca o cantor.
A voz de Paolo não é uma novidade em trilhas de novelas. A pedido do diretor Silvio de Abreu, regravou “Malafemmena”, um clássico italiano que foi tema do casal Totó (Tony Ramos) e Clara (Mariana Ximenes) na novela “Passione”. “Eu tinha uma esperança, mas essa música realmente não aconteceu. Para estourar de vez tem que ser em português, no máximo em inglês", analisa.



Animado com o sucesso repentino, ele pretende mensurar o efeito pós-Carminha no show que fará em São Paulo no dia 25 de outubro. “Eu estou descobrindo um público novo cantando em português.” Como cantor de músicas italianas ele revela que atingia um estrato social muito restrito. “Era um público mais elitizado e mais velho. Agora toco em todo tipo de rádio. O sonho de todo artista é ser um cantor popular.”

O novo trabalho recebe o nome da música que o consagrou, e insiste no romantismo. As 18 canções do disco falam de amor e relacionamentos (sofridos). Embora não se considere um homem romântico no dia a dia, como cantor ele acredita ser essa sua vocação.

“Se você falar um milhão de vezes em amor, não estará se repetindo", garante. "É um estilo de composição, é o jeito que eu sei fazer. Até tento fazer algo sobre política, futebol, mas não rola. O que eu sei escrever é isso ai. Casa bem com minha voz, até quando eu vou escolher regravações elas são românticas.”


No disco ele regrava “Quando te vi”, sucesso na voz de Beto Guedes, “Eu não existo sem você”, canção de Vinicius de Moraes e Tom Jobim, e “Brincar de viver”, de Guilherme Arantes. O show ganha reforço de outras releituras: ele promete uma versão de “Sozinho”, música de Peninha que ganhou fama na voz de Caetano Veloso, “Sina”, de Djavan, e “Amor perfeito”, clássico de Roberto Carlos, além das músicas italianas essencialmente melosas.

Solteiro, Paolo investe numa postura e figurino descolados, e acredita ser “mais conservado do que aparento”. Sofreu pequenos assédios de fãs, segundo ele, por conta de seu timbre vocal. Diz que já ouvi declarações do tipo: “gostaria de acordar todo dia com essa voz”, e ganhou algumas “beliscadas”. “Elas brincam, mas nada que passe do limite. Nunca tive problema com coisas que eu não pudesse controlar. Por enquanto ninguém jogou sutiã pra mim. Ainda não tive esse prazer.”

Grupo: The Tallest Man on Earth.- Música: Revelation Blues 

Sem aparentar esforço algum, The Tallest Man On Earth apresenta Revelation Blues, faixa do seu último álbum There’s no leaving now, e mostra com clareza seu timbre incrível de voz neste comercial da incrível EcoSport 2013.

Assista ao comercial no YouTube

Ouça no YouTube                                                           
Letra:
I was more than just a coward
I was handsome too
I felt nothing when your flood came down
Holding fines that made me wonder if the lights were wrong
With my hands that never touched no ground
When your talent is in numbers
Of the many times you’re gone
I could lie I don’t care about forgiving
But sometimes it’s just roses dying too young
As I’m fencing up the hours
In the fields of red
While you think I’m on a loveless straight
In the letters from the lovers in a land gone wrong
Explanations always written late
When your talent curse the framing
Of the crying you heard sung
I could lie I don’t care about what’s missing
But sometimes it’s just roses dying too young
Your train of thoughts is always passing here
With its falling paint, and its broken gears
It’s the damn revelation blues when you see the path
And you know you won’t be the last,
Oh lord…
I was more than just a terror
I was crying too
But you showed me in the gusts between
That a wind is sometimes broken and its flying path
Has no meaning nor a ghost within
When your talent is in hiding
That your feeling is always wrong
I always want to bring you something
But sometimes it’s just roses dying too young


Há 10 anos cantando profissionalmente, a dupla sertaneja Ivis e Carraro já gravou CD e DVD no ano passado, mas agora pretende consolidar a carreira com um hit polêmico, chamado “Pagar motel pros homens”. Com data de lançamento prevista para a próxima semana, o clipe foi gravado em um motel de Goiânia e teve a participação das ex-BBBs Fani Pacheco e Natália Casassola. Em entrevista exclusiva, os sertanejos se mostram favoráveis à proposta da música e afirmam: “Mulher deve pagar motel para homem, sim”.
O clipe mostra mulheres flertando com rapazes em um bar. Como eles estão sem dinheiro, elas os levam para o motel e pagam a conta, sem nenhum constrangimento. As gravações, realizadas em setembro, começaram em uma boate da capital e foram finalizadas em um motel de Aparecida de Goiânia.

Sidmar Luiz dos Santos, o Carraro, tem 31 anos, é casado e pai de três filhos. Ele conta que a música nova é de Rick França e, assim que ouviu a canção, junto com o empresário, gostou e resolveu produzir o arranjo, misturando dance com arrocha. “É para polemizar mesmo. A ideia é boa. Eu mesmo tô cansado de pagar motel. E a maioria das fãs em nossos shows concorda com a gente e leva na brincadeira a discussão”, explica. O cantor elogia a atuação das ex-BBBs Fani e Natália: “Foi bão demais da conta. Elas são humildes e, além de tudo, muito bonitas e sensuais”.

Embora tenha formado dupla há 15 anos com o irmão, Sidney Luiz dos Santos, o Ivis, de 33 anos, Carraro acha que o sucesso veio rápido. “Não esperava, mas estamos sendo reconhecidos e ganhando dinheiro”, afirma. Com cerca de 12 shows por mês, os principais investimentos da dupla até agora foram no escritório, no ônibus para as viagens e em equipamentos para os shows.


No total, 22 pessoas trabalham na equipe dos sertanejos, que nasceram em Goiânia, onde moram atualmente. Mas Ivis, que é casado e ainda não tem filhos, admite que, além dos investimentos profissionais, também está se dando alguns luxos, como casa e carro novos. “Como todo sertanejo que se preze, ainda sonho com um carro importado para combinar com um artista de sucesso”, brinca.

Fãs de Zezé di Camargo e Luciano, Leonardo e Chitãozinho e Xororó, os cantores definem seu estilo musical como sertanejo mais romântico. Mas, para acompanhar a tendência do mercado, eles chegaram a trocar a posição das vozes. Desde a gravação do DVD, há um ano, Carraro passou a fazer a primeira voz. “Invertemos porque hoje está mais evidência o timbre mais grave, a voz mais rouca, como a minha”, esclarece.


Carreira

Ivis e Carraro nasceram em Goiânia, mas logo se mudaram com a família para a terra natal dos seus pais, a cidade de Jussara, a cerca de 200 km de Goiânia. E foi no interior de Goiás que eles começaram a tocar em bares e boates, com o nome de Sidney e Sidmar. Em 2001, eles retornaram à capital, onde continuaram investindo na carreira. Três anos depois, começaram a se apresentar em grandes casas de shows e já gravaram o primeiro CD, 'Momentos de Amor'.

Em 2005, foram contratados por uma casa de show de Goiânia e, em 2007, mudaram o nome da dupla para Ivis e Carraro. No ano seguinte, gravaram o segundo CD e o primeiro DVD, 'Ao vivo em Jussara', com apenas oito músicas. No ano passado, a dupla gravou o terceiro CD, chamado 'Coração em alerta', produzido pelo badalado produtor do mundo sertanejo Bigair Dy Jayme. O álbum tem participações de sertanejos como Cristiano Araújo, Carlos e Jader e Israel e Rodolfo.

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