Archive for 02/22/11


Virada Cultural paulista tem sua programação divulgadaImagem: Divulgação
Foi divulgada hoje (22/02) a programação completa da Virada Cultural Paulista, que será realizada nos dias 14 e 15 de maio em 22 cidades do interior de São Paulo. O evento confirmou três atrações internacionais: a banda de rock alternativo Superchunk (na foto), que se apresenta em Mogi das Cruzes e Sorocaba, o coletivo de jazz Pink Martini, em Piracicaba e São José do Rio Preto, e a cantora/atriz Agnes Jaoui, que canta em Ribeirão Preto e Jundiaí.

A quinta edição da Virada paulista contemplará as cidades de Araçatuba, Araraquara, Assis, Botucatu, Caraguatatuba, Franca, Indaiatuba, Jundiaí, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santa Bárbara d’Oeste, Santos, Santo André, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.

O evento gratuito também vai contar com artistas como Arnaldo Antunes, Céu, Charlie Brown Jr., Detonautas, Lobão, Maria Gadú e Paralamas do Sucesso, entre outros. Para ver a programação completa, clique aqui.

via billboard




Eminem grava videoclipe com atriz de filme pornô
O rapper Eminem já gravou o videoclipe para o seu novo single, “Space Bound”. O clipe terá a participação especial da atriz de filmes pornôs Sasha Grey, que também participa da serieEntourage nos Estados Unidos.

 
A canção é o quarto single do disco Recovery, lançado no ano passado. O videoclipe foi dirigido por Joseph Khan (U2, Lady Gaga, Muse) e foi filmado em Los Angeles. Enquanto o clipe novo não estreia, assista a “Love The Way You Lie”, dueto de Eminem e Rihanna:



Aos poucos, via Twitter, são reveladas mais informações sobre o sétimo álbum de estúdio de Britney Spears, Femme Fatale, cujo lançamento - antes previsto para 15 de março de 2011 - foi agendado pela Jive Records para 29 de março. A cantora postou no Twitter 19 segundos de uma música intitulada Inside Out.  Pelo mesmo microblog, will.i.am e Britney já trocaram mensagens que indicam que há duas faixas feitas com a adesão do rapper do grupo Black Eyed Peas. O primeiro single de Femme FataleHold It Against me, foi lançado em 11 de janeiro.
via notas musicais

Site promete ajudar o internauta a substituir uma música ruim por outra. Foto: Reprodução

Site promete ajudar o internauta a esquecer uma música grudenta com outra
Foto: Reprodução

Quem nunca passou o dia inteiro cantarolando uma música que detesta só porque ouviu um pedaço da melodia na televisão, no rádio ou de um amigo que fez questão de lembrá-lo daquela canção que você detesta? Enquanto os cientistas não desenvolvem um remédio para desgrudar músicas que você acha ruim da sua cabeça, uma boa alternativa pode ser o site em português Desescute e sua proposta inusitada.

Como o próprio site informa, com muito humor, o "Desescute é um website de utilidade pública", que "traz uma solução baseada nos mais recentes estudos científicos sobre Impregnação Melódico-Cerebral: nós substituímos uma música chiclete em seu cérebro por outra ainda pior". Aparentemente, a solução não parece das melhores, mas na lista de "pílulas" do Desescute no Groveshark, site de compartilhamento de música online, o internauta pode acabar encontrando músicas que não considera tão grudentas assim. A playlist é bastante eclética.

Mais em http://desescute.com.br/




Resenha de Show

Título: Memphis Blues
Artista: Cyndi Lauper (em foto de Mauro Ferreira)
Local: Vivo Rio (RJ)
Data: 20 de fevereiro de 2011
Cotação: * * * *
Agenda da turnê nacional do show Memphis Blues, de Cyndi Lauper
22 e 23 de fevereiro de 2011 - Via Funchal (São Paulo, SP)
25 de fevereiro de 2011 - Atlanta Music Hall (Goiânia, GO)
26 de fevereiro de 2011 - Centro de Convenções Pantanal (Cuiabá, MT)
27 de fevereiro de 2011 - Centro de Convenções Ulysses Guimarães (Brasília, DF)
1º de março de 2011 - Teatro do Bourbon Country (Porto Alegre, RS)

Já se foram as cores berrantes dos anos 80. No palco, Cyndi Lauper prefere o preto, mais de acordo com o blues que propaga em seu 11º álbum de estúdio, Memphis Blues (2010), lançado no Brasil pelo selo Lab 344. Mas a voz - potente, enérgica, aguda - continua com a mesma força da década que projetou a artista norte-americana, como ficou comprovado na ótima apresentação carioca da turnê nacional que estreou no Recife (PE) em 19 de fevereiro de 2011 e passa esta semana por São Paulo (SP), Goiânia (GO), Cuiabá (MT) e Brasília (DF), culminando com show em Porto Alegre (RS) em 1º de março. Numa era em que boa parte das intérpretes dos Estados Unidos soterra seu canto sob as batidas estéreis dos produtores do momento, Lauper se garante com sua voz, sua banda azeitadissíma - apresentada com orgulho pela artista no início e no fim do show que animou o público que encheu a casa Vivo Rio na noite de 20 de fevereiro - e sua capacidade de se renovar. Até mesmo os hits inevitáveis em seus shows são apresentados com arranjos cheios de frescor - caso de The Goonies 'R' Good Enough, envolvido numa suingante batida percussiva que destacou a presença da brasileira Lan Lan na banda, que incorporou o saxofonista Leo Gandelman em números como I Don't Want to Cry (balada gravada por Lauper com Gandelman para a edição brasileira de Memphis Blues), Don't Cry no More e a sempre irresistível Girls Just Want to Have Fun, repaginada no longo bis que teveSally's Pigeons (em versão a capella), True Colors e Time After Time. Além da voz na melhor das formas, Lauper mostrou energia e vitalidade que desmentem os 58 anos que vai completar neste ano de 2011. Já no primeiro número, o blues Just Your Fool, ela se mostrou elétrica. E assim, elétrica,  permaneceu durante todo o show, se movimentando pelo palco e eventualmente até descendo para a plateia, como em Crossroads.  Em cena, Lauper se mostrou uma convicente blueswoman, simulando com interpretações vigorosas o sentimento jorrado nesses temas pelos compositores imersos desde sempre nas águas lamacentas do blues. E, justiça seja feita, Lauper consegue equilibrar no roteiro as músicas de Memphis Blues - "Ninguém comprou o disco, né?", brincou à certa altura do show - com os sucessos que seus fãs querem ouvir. Dos hits, apenas I Drove All Night foi esquecido. Lauper cantou She Bop, All Through the Night e os hinos que, em meados dos anos 80, fizeram da cantora uma rival para Madonna. Os anos 80 e 90 se passaram, Madonna foi entronizada como rainha do pop e Cyndi Lauper nem sempre permaneceu sob os holofotes. Contudo, o tempo tem lhe feito muito bem, como reitera este show tão vigoroso quanto o feito pela artista em sua última passagem pelo Brasil, em 2008. Aos 57 anos, Lauper continua uma garota divertida no palco.
via notas musicais


Filho de Bob defende diversos usos da erva, dentre eles o farmacêutico.
Músico é atração do Pop Music Festival, que acontece no Brasil em março.




O cantor Ziggy Marley, que se apresenta no Brasil em março (Foto: Divulgação)O cantor Ziggy Marley, que se apresenta no Brasil
em março (Foto: Divulgação)
Prestes a desembarcar no Brasil como uma das atrações do Pop Music Festival, que acontece no mês que vem em Porto Alegre, Brasília e São Paulo, Ziggy Marley anda ocupado. Está em processo de finalização de seu próximo álbum, prepara uma mostra que vai rodar o mundo homenageando Bob Marley — em maio faz 30 anos da morte do cantor — e lança em abril uma HQ que promete causar polêmica.
Criada em parceria com o escritor Joe Casey e com ilustrações de Jim Mahfood, “Marijuanaman” conta a história de um super-herói vindo de um planeta em que a THC (tetraidrocanabinol) está em extinção. Em razão disso, Marijuanaman busca evitar a destruição dos campos de maconha da Terra, que tem como vilão da vez a empresa farmacêutica Pharmexon.
"Ele surgiu para defender essa planta, defender a natureza e tentar desmistificar as mentiras e a antipropaganda que a sociedade faz sobre ela. É a planta mais benéfica que existe na face da Terra", explica o músico, por telefone, em entrevista exclusiva ao G1 - no Brasil, a maconha não é legalizada.
Além do super-herói nada convencional, Ziggy falou ainda sobre música, sua relação com a obra do pai ("Procuro sempre proteger seu legado") e suas expectativas sobre as apresentações no Brasil, que incluem também o Rio de Janeiro ("Será o melhor show que já fiz no Brasil").
G1 — Você já se apresentou no Brasil algumas vezes. Teve a oportunidade de conhecer um pouco da nossa música durante essas viagens?
Ziggy Marley — Sempre ouvi música brasileira, mas não consigo me lembrar de um nome específico agora. Eu simplesmente ouço os discos. O Brasil tem grandes músicos.

G1 — Você chegou a ser influenciado por algum artista brasileiro?
Ziggy — 
Sim, mas é importante que eu diga uma coisa. Fui influenciado não só pela música brasileira, mas por música de muitas outras procedências, como da África, por exemplo. Estão todas no meu sangue, de toda a parte.
G1 — No próximo mês de maio, a morte de Bob Marley completará 30 anos . Depois de todo esse tempo, você acha que suas mensagens foram absorvidas?
Ziggy — Sim, acho que suas mensagens sobre amor, paz e compreensão foram bem entendidas, tanto pelas pessoas quanto por outros músicos. Acho que isso demonstra, acima de tudo, respeito à obra do meu pai.

G1 — Você pretende organizar algum tipo de evento em sua memória? Talvez um show?
Ziggy — Um show não, mas faremos algo sim. Vamos levar a mostra “Life of Bob Marley”, que ficou em exposição no Museu do Grammy, em Los Angeles, no ano passado, para viajar ao redor do mundo. Será uma celebração não só de sua obra, mas de sua vida. Começaremos a viajar em maio.
G1 — O que você acha do lançamento de produtos póstumos e do uso da imagem de Bob Marley hoje em dia?
Ziggy — 
Existem coisas que eu vejo, mas não gosto. Sobre outras, acho OK. Procuro sempre proteger seu legado, mas, às vezes, é difícil fazer essa avaliação e controlar tudo o que é lançado. Temos que tomar cuidado para não comercializar Bob Marley demais. Mas a minha maior luta é no sentido de preservar sua obra da forma como ele gostaria de mantê-la. E os maiores problemas que encontro são justamente neste aspecto.
Imagem da HQ 'Maryjuana', de Ziggy Marley (Foto: Divulgação)Capa da HQ 'Maryjuana', criada por Ziggy Marley, Joe
Casey e Jim Mahfood (Foto: Divulgação)
G1 — Em julho do ano passado, você apresentou os quadrinhos "Marijuanaman" durante a feira de cultura pop Comic-Con, nos EUA. O super-heróiextraterrestre busca evitar a destruição dos campos de maconha da Terra. Como surgiu a ideia?
Ziggy — 
Não tive a ideia sozinho (o personagem é uma parceria com o escritor Joe Casey e o ilustrados Jim Mahfood), mas ele surgiu para defender essa planta, defender a Natureza e tentar desmistificar as mentiras e a antipropaganda que a sociedade faz sobre ela. É a planta mais benéfica que existe na face da Terra. Gostaria de poder utilizá-la em benefício do mundo. Porque conheço essa planta. Sei que ela pode ser muito útil ao planeta, não só através de seu uso farmacêutico, mas também industrial. Fazer o bom uso da maconha é algo que pode vir a beneficiar a todos na Terra.
G1 — Não teme que o personagem influencie as pessoas com relação ao uso de drogas?
Ziggy — 
Mas não é uma história sobre drogas, é sobre uma planta. Não se trata de cigarros, álcool ou nada produzido em uma fábrica. É sobre algo que se planta, que existe na Terra há milhares de anos. Repito: é uma planta, não é uma droga. Isso não tem a ver com o uso de drogas. O que a gente apoia são os diferentes usos desta planta. O tabaco também é uma planta. No entanto, as pessoas o transformam em cigarro. E um um monte de gente morre de câncer por causa disso. E outras tantas pessoas morrem por causa de bebida alcoolica.

G1 — Tem planos de lançar um novo trabalho na música?
Ziggy — 
Sim, inclusive estou no estúdio neste momento finalizando "Wild and free", meu próximo disco. Ainda estamos definindo quando será o lançamento, mas acontecerá ainda neste ano.
G1 — Vai tocar algumas dessas novas canções no Brasil?
Ziggy — 
Essa é uma boa pergunta. Ainda não sei. Acho que vou deixar as novas canções para uma próxima vez. Mas pessoas no Brasil vão poder ouvi-las muito em breve. Acho que este será o melhor show que já fiz no Brasil.

G1 — Talvez volte com sua antiga banda, o Melody Makers...
Ziggy — 
Não tenho nada planejado quanto a isso, mas é uma boa ideia. Não posso afirmar nada agora, mas é uma possibilidade.
via G1

  • Reuters

    Roberto Carlos canta durante apresentação no festival de Viña del Mar, no Chile (21/02/2011)

Viña Del Mar - O cantor Roberto Carlos abriu na noite desta segunda-feira a 52ª edição do Festival Internacional de Viña del Mar, com um show marcado por antigos sucessos do rei.

Vestido de branco, Roberto Carlos iniciou sua apresentação com 'Emoções', e foi acompanhado por cerca de 15 mil pessoas, que lotaram o anfiteatro de Quinta Vergara, local do festival.

O rei, que voltou ao Festival de Viña del Mar após 22 anos, destacou o prazer de rever o público chileno após tanto tempo: "obrigado pela emoção que estou sentindo".

Na sequência, Roberto Carlos cantou 'Que será de ti' e 'Detalles', para delírio dos românticos locais.

Após mais de 90 minutos de show, o rei recebeu duas tochas, uma de ouro e outra de prata, e uma 'Gaivota de Prata', os máximos prêmios concedidos pelo público no Festival de Viña del Mar.

via UOL



     Pela segunda vez consecutiva, a chegada de um novo álbum do Radiohead chama mais atenção pelas circunstâncias do que pela música em si. Lançado na sexta-feira, o difícil The King of Limbs gerou febre na internet – ao menos no Brasil – graças a inúmeras paródias do curioso videoclipe da cançãoLotus Flower.
Rodado em preto-e-branco, apenas com o vocalista Thom Yorke executando uma dança cheia de requebros e maneirismos, o vídeo de Lotus Flower era tudo o que os fãs do Radiohead não esperavam. A coreografia, criada por Wayne McGregor, segue as várias pausas dramáticas da canção – mas virou comédia quando internautas mais espertos aplicaram ao clipe o áudio de hits de Beyoncé (Single Ladies) e É o Tchan (É o Tchan no Havaí), com um efeito hilário inesperado. O clipe original e seus derivados dominaram a internet nos últimos dias – uma espécie de versão virtual do sucesso que fez a música Rebolation no verão passado.
Se o potencial cômico do vídeo já era calculado por Yorke e seus asseclas – os guitarristas Jonny Greenwood e Ed O’Brien, o baixista Colin Greenwood e o baterista Phil Selway –, nunca saberemos. O fato é que Lotus Flower – que o Radiohead já tinha tocado ao vivo em janeiro de 2010, em um show beneficente em Los Angeles – é um dos momentos mais “normais” de The King of Limbs, disco anunciado praticamente de surpresa na semana passada e disponível para download pago desde sexta-feira.
O lançamento prévio na internet segue a tendência do disco anterior, In Rainbows (2007), que convulsionou o meio musical justamente por permitir que o próprio comprador decidisse quanto iria pagar pela música. The King of Limbs (algo como “o rei dos limbos”) tem preço fixo (O download no site www.thekingoflimbs.com custa cerca de R$ 16 a versão MP3 ou R$ 24 a versão WAV) e oferece uma experiência musical bem mais desafiadora do que seu predecessor. Repleto de texturas eletrônicas, letras soturnas e ideias harmônicas e melódicas descontínuas, o novo álbum é um primo rabugento de Kid A (2000) e Amnesiac (2001) – e também de The Eraser (2006), disco solo de Thom Yorke.
Mas, sempre surpreendente, o Radiohead ainda tem fôlego para explorar outros sons. Em vários momentos de The King of Limbs, o ritmo sugere uma aproximação com o baião nordestino – e a própria Lotus Flower tem uma batida levemente aparentada com a da bossa nova. Talvez seja uma consequência da magistral passagem pelo Brasil em 2009, com inesquecíveis shows em Rio e São Paulo – mas é algo que o enigmático e (agora) manemolente Thom Yorke dificilmente confessaria.
Assista ao videoclipe oficial de Lotus Flower e a algumas de suas paródias:

via clicRBS


Cantora tem dois singles e dois álbuns entre os cinco mais vendidos.
Música 'Someone like you' tirou novo hit de Lady Gaga da 1ª posição.




A cantora Adele, de 22 anos (Foto: Divulgação)A cantora Adele, de 22 anos (Foto: Divulgação)
Adele conseguiu nessa semana igualar um feito dos Beatles nunca antes realizado por um artista vivo. A cantora britânica conseguiu colocar nas paradas britânicas duas músicas e dois álbuns no Top 5 singles e Top 5 discos, respectivamente.
Ao mesmo tempo, a faixa "Someone like you" tirou "Born this way", novo hit de Lady Gaga, da primeira posição de singles. Já "21", seu segundo CD, também ifocu em primeiro lugar na parada de álbuns.
Em janeiro de 1964, "I want to hold your hand" e "She loves you", ambas dos Beatles, estiveram nas posições nº 2 e 5 do ranking de singles, enquanto os álbuns "With The Beatles" e "Please please me" ficaram na primeira e segunda posição das paradas britânicas da época.
"19", disco de estreia da cantora de 22 anos, agora está na quarta posição do ranking, enquanto o single "Rolling in the deep", do novo álbum, encontra-se no mesmo lugar do ranking de álbuns.

via G1

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