Archive for 10/19/10

Banda gaúcha divulgou as faixas 'Me deixa desafinar' e 'Tudo é preza'.
Canções farão parte de EP que o grupo lançará em novembro.

 
O grupo gaúcho Bide ou Baldê pretende lançar álbum de inéditas em 2011@BideouBalde pretende lançar álbum de inéditas em
2011

A banda gaúcha @BideouBalde divulgou no começo desta semana, para os assinantes de sua newsletter, duas novas músicas:"Me deixa desafinar" e "Tudo é preza". As faixas fazem parte do primeiro material inédito que o grupo de rock pop lança em seis anos, desde o álbum "É preciso dar vazão aos sentimentos".

A banda liderada por Carlinhos Carneiro tem agora nova formação, com Marcos Rübenich (dos Walverdes) na bateria e, no baixo, Pedro Porto (ex-Ultramen).

O cantor revelou que as duas canções farão parte de um EP a ser lançado em novembro, junto das músicas "VA decomposto (ou, tudo funcionando meio Jackson Five"), "Madonna" e "(Não existe lugar) mais longe que o Japão".

Um disco de inéditas, o quarto da carreira da banda, deve ser lançado apenas em 2011.

via G1

Tati Quebra-Barraco... ruim de voto

A eleição do palhaço Tiririca significou, pra muita gente, uma confirmação da falta de seriedade da política no Brasil.

Pelo menos Tiririca foi uma exceção. Nenhum dos outros candidatos com alguma ligação com a música conseguiu se eleger. Muitos chegaram a ser humilhados nas urnas.

As mulheres-fruta, Melão e Pêra, por exemplo, foram fortemente rejeitadas pelo eleitor. Concorrendo para deputada estadual no Rio de Janeiro, a Mulher-Melão teve apenas 1.631 votos. Já sua companheira de feira livre, que saiu pelo PTN para federal, nem na xepa eleitoral conseguiu chegar. O TSE indeferiu sua candidatura por causa de uma condenação que ela tem na Justiça, fazendo com que ela aparecesse com zero votos nas listas finais.

O funk não se mostrou bom de voto também no caso de Tati Quebra-Barraco. Candidata a deputada federal pelo PDT do Rio de Janeiro, teve só 1.052 votos. Ficou em 405º lugar na contagem geral.

Em São Paulo, os irmãos do KLB, Franco Finato Scornavacca e Leandro Finato Scornavacca (o Kiko e o Leandro), do DEM, também ficaram de fora. Kiko, concorrendo para deputado federal, teve 38.070 votos. Leandro, candidato a estadual, foi um pouco melhor e quase levou:  teve 62.398 votos e ficou em 103º lugar. O último deputado estadual da coligação DEM/PSDB eleito totalizou 62.580 votos.

Ainda em São Paulo, também fracassaram nas urnas Frank Aguiar, Agnaldo Timóteo e Simony. Sem falar no pagodeiro Netinho, cuja eleição para o Senado pelo PC do B era considerada certa pelas pesquisas, mas que acabou em terceiro, atrás de Marta Suplicy e Aloysio Nunes.

Em Pernambuco, o cantor Reginaldo Rossi também não conseguiu uma vaga de deputado estadual pelo PDT. Ele teve apenas 14.934 votos. Do outro lado do país, no Rio Grande do Sul, o músico Gaúcho da Fronteira ficou no mesmo patamar, 13.667 votos, e também não foi eleito.

via virgula

cd Trilha Sonora - Tropa De Elite 2 2010
Baixar CD Trilha Sonora – Tropa De Elite 2

Músicas

1 – O Calibre – Os Paralamas Do Sucesso
2 – Tropa De Elite – Tihuana
3 – Instrumental 1 – Pedro Bromfmam
4 – Que Pais E Este – Legiao Urbana
5 – Tribunal De Rua – O Rappa
6 – Instrumental 2 – Pedro Bromfman
7 – Candidato Cao Cao – Marcelo D2
8 – Quem E Ela – Zeca Pagodinho
9 – Instrumental 3 – Pedro Bromfman
10 – Comboio Do Terror – Tihuana
11 – Ta Tudo Errado – Mc Junior & Mc Leonardo
12 – Instrumental 4 – Pedro Bromfman
13 – Ze Do Caroço – Leci Brandao
14 – Brazil – Cazuza
15 – Instrumental 5 – Pedro Bromfman
16 – Tropa De Elite – Bonus

Servidor: Megaupload
Tamanho: 76 Mb

Megaupload – Download

Resenha de CD 
Título: Marcelo D2 Canta Bezerra da Silva
Artista: Marcelo D2
Gravadora: EMI Music
Cotação: * * * 1/2

Bezerra da Silva (1927 – 2005) se tornou evangélico no fim da vida sem que a conversão alterasse a sua imagem de "malandro" e "cantor de bandido". "Na verdade, eu sou um cronista / Que transmite o dia a dia do meu povo sofredor", alertou emPartideiro sem Nó na Garganta (Adelzonilton, Nilo Dias e Franco Teixeira, 1992), um dos 14 sambas incluídos na seleção final do CDMarcelo D2 Canta Bezerra da Silva, recém-lançado pela EMI Music. O rapper se converte em sambista e cantor ao abordar com reverência repertório que guarda afinidades temáticas com o cancioneiro do Planet Hemp – a ponto de os versos de A Semente(Roxinho, Tião Miranda, Felipão e Walmir da Purificação, 1987) se ajustarem com naturalidade ao canto de D2, assumido usuário de maconha. Mais do que pela temática, o sexto álbum solo dorapper soa inusitado na discografia do artista por reproduzir a sonoridade tradicional do samba de morro. Mérito do produtor Leandro Sapucahy - com quem D2 dialoga nos versos de A Necessidade (José Garcia e Jorge Garcia, 1977), com direito a improvisos autorreferentes na letra – e do pianista Jota Moraes, recrutado para fazer os arranjos de todas as faixas. Até um trio feminino de vocalistas (Carla Pietro, Keilla Santos e Neth Bonfim) foi arregimentado para evocar o coro do conjunto As Gatas, presença recorrente em discos de samba dos anos 70 e 80. Entre sambas que fazem valiosas crônicas sociais sob a ótica do povo marginalizado - caso de Meu Bom Juiz (Beto sem Braço e Serginho Meriti, 1986) - e outros que recorrem a humor mais popularesco, como Minha Sogra Parece Sapatão (Roxinho, Tião Miranda e 1000tinho, 1983), D2 se revela hábil cantor de partido alto. E, de quebra, ainda lembra que o irreverente Na Aba (Trambique, Paulinho Correa e Ney Silva, 1982) –  samba associado a Martinho da Vila por conta da bem-sucedida gravação de 1984 – foi, a rigor, lançado por Bezerra dois anos antes. Três anos depois de fazer sucesso com Pega Eu (Criolo Doido, 1979), quando o partideiro pernambucano – radicado no Rio de Janeiro (RJ) desde os anos 50 - ainda dava seus primeiros passos na carreira fonográfica e gravava pela pequena CID. Com capa que parodia a imagem antológica do álbum Eu Não Sou Santo (1992), com o detalhe de que o rapper-sambista é crucificado com microfones no lugar de armas, o CD Marcelo D2 Canta Bezerra da Silva é tributo tão reverente quanto linear à obra de um sambista indigesto por dar voz – como os rappers, aliás – a uma parcela da sociedade que as elites preferem ignorar ou, então, manter calada. Viva Bezerra!!
via notas musicais

  • AP Photo/File

    Elvis Presley em foto promocional de 1957

Uma versão nova do sucesso "Suspicious Minds", de Elvis Presley, estrou nas rádios norte-americanas nesta segunda-feira (18). A faixa faz parte de um disco que será lançado no final do ano com muitos dos hits do cantor em nova roupagem.

"Suspicious Minds" é o primeiro single de "Viva Elvis, The Album", que chega às lojas em 9 de novembro. A compilação de 12 faixas serve de trilha para o espetáculo do Cirque du Soleil "Viva Elvis", que estreou em fevereiro, em Las Vegas.

As músicas do álbum podem causar estranheza nos fãs antigos de Elvis. Mas as mentes por trás do disco novo disseram que as versões novas não vão perder as qualidades que as fizeram se tornar sucessos nas décadas de 50 e 60.

"Entendo que os puristas estejam hesitantes e receosos, mas o disco novo é uma maneira única de levar a música de Elvis a uma audiência nova", disse Tom Cording, executivo da Legacy Recordings, divisão da Sony Music.

A máquina que envolve Elvis Presley conta com os fãs que nunca puderam vê-lo ao vivo para continuar a lucrar. No ano passado, Elvis gerou mais de US$ 60 milhões em arrecadação com direitos autorais, licenciamento e com a visitação a Graceland, de acordo com a companhia que administra o espólio do cantor.

Erich van Tourneau produziu e arranjou as canções novas. O produtor misturou milhares de samples de músicas e da voz de Elvis com bases de estilos como punk, rock de garagem e hip hop, além de efeitos sonoros.

"Suspicious Minds", por exemplo, começa com a voz de Elvis e um piano, para depois mudar para um rock que remete ao sucesso "Bad", do U2.

Outras canções presentes no disco são "King Creole", "Burning Love" e "Love me Tender", que soam como se tivessem sido lançadas após a morte de Elvis, em agosto de 1977. O sucesso "Blues Suede Shoes" tem agora elementos de "Footloose", hit lançado em 1984 por Kenny Loggins.

A página de Elvis no Facebook oferece trechos de algumas das músicas do disco para seremouvidas online.

via UOL

  
@JustinBieber
 
 

Justin Bieber ainda colhe os louros por seu álbum My World 2.0, que o transformou em um sucesso mundial com hits comoBaby, One Time entre outros. Mas o astroteen já pensa no próximo material a ser lançado e contou uma novidade a seus seguidores no Twitter: ele será acústico.


Estava pensando sobre ligar a guitarra acústica e me divertir. Então, [que tal] um álbum unplugged para o feriado?


O cantor não especifica a data do lançamento, mas parece que o conteúdo do CD já está totalmente pronto. O comentário seguinte de Bieber foi:


Ouvindo as faixas do meu novo álbum acústico unplugged. Me sentindo realmente bem com elas. De volta às raízes.


via estrelando

Cantor espanhol mostrará sucessos de sua carreira e canções mais recentes
 
Divulgação/Warner Music

@AlejandroSanz gravou recentemente com o brasileiro Ivan Lins


O cantor espanhol @AlejandroSanz, de 41 anos, já lançou 12 álbuns e seis DVDs, vendeu 21 milhões de cópias e ganhou 15 prêmios no Grammy Latino.

Enfim, sua obra é ampla. Mas uma coisa é certa: até hoje, o público faz associação direta entre o cantor e seu grande sucesso, Corazón Partío, faixa do álbum Más, de 1997.

Se Alejandro se importa de a canção continuar a ser recordada - e cantada - de forma passional por seu público?

- Melhor Corazón Partío ser lembrada do que Macarena. Não me incomodo. Tenho orgulho dessa música, das pessoas se lembrarem dela.

Mais uma vez, o hit foi incorporado ao set list de seu show. Agora, Corazón Partío o acompanha na nova turnê internacional Paraíso, que chega nesta terça-feira (19) ao Credicard Hall, em São Paulo, depois de passar pelo Rio de Janeiro, no domingo (17).

No palco carioca, o anfitrião espanhol recebeu como convidada a cantora Daniela Mercury, que gravou He Sido Tan Feliz Contigo no DVD dele, em 2004.

Em São Paulo, será a vez de Ivete Sangalo - com quem já havia feito dueto de Corazón na gravação do CD e DVD dela no Maracanã, em 2006.

- Elas são duas grandes artistas. Já fizemos trabalhos juntos. Conheço as duas há muito tempo.

Além dos clássicos da carreira, Alejandro Sanz, acompanhado dos nove músicos da banda, vai mostrar composições de seu novo trabalho, Paraíso Express, que dá mote ao tour - que já passou por mais de 30 cidades e deve percorrer cerca de outras 70.

E o compositor, que está sempre por essas bandas, fez questão de encaixar o Brasil nesse roteiro.

- Todo ano, pelo menos uma vez, eu visito o País e participo de alguns programas na TV.

Mesmo após tantas passagens pelo Brasil nos últimos anos, Alejandro acabou não escapando da rota São Paulo-Rio, com direito a uma esticada até Búzios.

Costumam lhe fazer elogios do Recife, mas ele admite que ainda não teve oportunidade de conhecer a capital pernambucana.

Sanz também aprecia os músicos brasileiros. Por ora, não está fazendo nenhum trabalho com artistas daqui.

- Eu colaborei recentemente no disco de Ivan Lins (Íntimo). Ele tem um jeito peculiar de compor e cantar. Gostaria muito de ter uma música dele num disco meu.

As informações são do Jornal da Tarde.

 

Alejandro Sanz

Quando: 19/10 (terça-feira) às 21h30

Onde: Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 -  Tel. (0xx11) 4003-6464. Site: credicardhall.com.br

Quanto: R$ 100 a R$ 400

via R7

Importantes redes de lojas de discos dos Estados Unidos, como a Wal-Mart, rejeitaram a capa do quinto álbum de estúdio do rapper @KenyeWest, My Beautiful Dark Twisted Fantasy, cujo lançamento está programado para 22 de novembro de 2010. "O Nirvana pode expor um ser humano pelado em sua capa, mas eu não posso colocar uma pintura de um monstro sem braços e uma mulher com rabo e asas", reclamou o controvertido rapper via Twitter, numa alusão à capa do álbum Nevermind, a obra-prima do Nirvana, lançada em 1991. O monstro da capa é Phoenix, o protagonista do curta-metragem Runaway, dirigido pelo artista.
via Notas musicais

  • Reuters

    Elton John durante apresentação em Barcelona, Espanha (20/10/2009)

Cantor disse admirar Lily Allen, Amy Winehouse e Lady Gaga O astro da música Elton John disse, em entrevista à revista Radio Times, da BBC, que os compositores atuais são "bem terríveis" e que ele "não é fã" de programas de calouros.

"Os compositores de hoje em dia são bem terríveis e é por isso que tudo soa muito parecido. O pop contemporâneo não é muito inspirador." O cantor disse ainda que se recusou a ser jurado no programa American Idol "porque não iria detonar as pessoas" e porque acha a televisão chata.

Ele também defendeu sua decisão de cantar no casamento do apresentador de TV americano Rush Limbaugh, que tem um programa de entrevistas e já foi acusado de homofobia.

"Eu construo pontes e derrubo paredes", disse o astro de 63 anos.

"Eu fiquei furioso quando as pessoas disseram que joguei 40 anos de credibilidade fora por dinheiro. Não. Eu não preciso disso." "Ninguém ficou mais surpreso que eu quando Rush pediu (para eu cantar em seu casamento). Politicamente, somos opostos. Era uma oportunidade de quebrar o gelo", disse Elton John, que teria recebido o equivalente a R$ 1,6 milhão pela apresentação.

Show de calouros Durante a entrevista à Radio Times, Elton John disse não gostar de programas de calouros e afirmou que provavelmente não teria durado muito se tivesse participado de um.

"Além disso, não quero estar na televisão. Ela se tornou chata e deixa as pessoas com o cérebro lesado e as bundas paralisadas no sofá. Eu gosto do Simon Cowell (criador do programa X Factor), mas o que ele faz é entretenimento televisivo", disse o astro.

"A TV alça você para o estrelato e aí você tem que se manter lá, o que é duro. Leona Lewis e Alexandra Burke (vencedoras do X Factor) estão à mercê da próxima música que elas vão conseguir." Elton John disse admirar estrelas como Lily Allen, Amy Winehouse e Lady Gaga, mas acrescentou que é "importante que elas escrevam suas próprias músicas para que não fiquem à mercê de ninguém".

O cantor também disse que a estrela revelada pelo programa Britain's Got Talent Susan Boyle é "um fenômeno adorável", mas que ela "pode não entender as pressões do showbusiness".

via UOL

Divulgação

A cantora Vanessa da Mata está lançando o disco Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias



Lembranças da infância, alegrias e até algumas tristezas, com pitadas africanas, dão o tom ao novo disco de Vanessa da Mata, Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias.

O álbum já chega às lojas embalado por O Tal Casal, que está nas rádios.

- O Tal Casal ia entrar no Sim [disco anterior da cantora]. Era uma das cinco músicas que ficaram de fora.

O nome inusitado, ela explica, está relacionado a alguns simbolismos. O bolo é lembrança da infância perto da avó, que preparava a iguaria nas tardes.

- A bicicleta tem uma infância, um sabor poético, tem uma brincadeira de imagem brasileira e ao mesmo mais popular, mais interiorana. Hoje em dia é urbana e não só ligada ao domingo... mas eu sempre gostei desse simbolismo da 'magrela'. O bolo também está relacionado às famílias, ao social, à comida, à coisa da avó, do maternal.

Recheado de boas lembranças do passado, mas algumas tristezas também estão ali.

- Não é um disco extremamente feliz, tem umas sombras, mas eu fico um pouco sacaneando o meu lado muito triste. Eu acho que faz parte de um tipo de composição de hoje em dia, em que a mulher não se afunda depressivamente num romance. Eu acho que o romance foi mudando também, não é uma coisa mais leprosa, dramática. Então tem esse lado, tem a tragédia, mas eu rio dela no final.

Composição

Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias ganhou forma em um final de semana solitário em Itaipava.

- Falei para a minha empresária que precisava de algum lugar em que conseguisse me concentrar, não atender telefone nenhum, não ter nenhum outro objetivo senão esse [compor]. Eu fui para a serra do Rio, em Itaipava, fiquei num hotel distante, no final de semana, tentando rascunhar, ter ideias do que poderia me dar uma segurança maior de um disco responsável a ponto de eu me orgulhar.

Nesse final de semana nasceram canções que, segundo ela, enfileiraram o disco, como Te Amo, Vê se Fica Beme Fiu Fiu

O processo de composição solitário, diz, resultou num disco com poucas parcerias. A influência africana aparece em uma delas, , com o congolês Lokua Kanza.

Gilberto Gil assina com a cantora Quando Amanhecer. A canção nasceu depois de algumas tardes na Bahia, na casa do músico.

- A Flora [Gil, mulher de Gilberto Gil], me chamou, com o Gil, para ir à casa deles passar uma tarde. E todo dia eu ia, eles estavam me convidando todos os dias, e eu ia amarrada. E ele começou a me mostrar rascunhos do disco dele, Fé na Festa. E aí me deu uma melodia, eu acabei fazendo a letra, que foi Lá Vem Ela, que está no disco dele. Essas brincadeiras foram me dando ideias de composição. Aí um dia surgiu essa melodia [de Quando Amanhecer]. Ele começou a fazer a harmonia e depois eu fiz a letra.

Com as ótimas Fiu Fiu e Bolsa de Grife, ela embarca no universo dos dilemas femininos.

- Eu sempre quis fazer uma música com fiu fiu. Acho uma coisa muito boa, mas, se for um cara que não te agrada, o fiu fiu é péssimo. É uma cantada sem palavra nenhuma, que quer dizer muitas coisa. Além de Bolsa de Grife. Falar desse desencontro da mulher e do homem. Eu quis brincar com isso.

Por meio de seu perfil no Twitter, diz que já sabe o que os fãs estão achando do novo trabalho.

- Virei tuiteira. Quando saíam os discos, eu demorava muito até saber da reação das pessoas. Agora eu lancei disco e fico 'E aí, alguém comprou?'. Vem aquele monte de resposta. Me dá um sabor diferente porque eu participo mais, estou um pouco onde a minha música chegou. É como se eu tivesse uma mosquinha na casa da pessoa.

via R7

Related Posts with Thumbnails