Archive for 02/20/11


Caiu na rede um vídeo de Claudia Leitte apresentando uma música inédita durante um show, como mostra a Quem.
Mas o que chamou atenção mesmo foi a introdução que a cantora deu antes de cantar “Preto”, uma inteligentíssima canção que aborda, entre outras coisas, a importância de ter o próprio dinheiro para colocar silione sem depender de ninguém.
Confere aí o discurso de Claudinha:
O DESABAFO
- Doeu. Doeu, mas como eu havia dito pra vocês (isso é um show ou uma sessão no psicológo?), eu mudei (MEDO).
- Muito antes do amor da minha vida aparecer, eu já tinha ganhado uma injeção de autoestima que eu dei em mim mesma e eu já tava meio assim (HEINNN??).
UMA ESTRANHA EXPLICAÇÃO
- Eu acabei de compor a música, mas isso aconteceu nesse momento porque eu me remeti a um tempo passado. COMEHQUIEH?
Não entendeu? Ela disse que vai ser mais explícita:
- Eu hoje me enxergei há mais ou menos sete anos atrás e descobri que há sete anos atrás (…) eu já estava desse jeito. WHATTTT?
POR FIM, A MÚSICA
Depois da bela introdução, ela canta:
- O carro é meu / o celular é meu/ o silicone é meu / não foi você quem deu.
ALGUÉM ME EXPLICA ESSE MOMENTO???
Quer mais? Dá uma olhada no vídeo todo:


Resenha de CD
Título: P.A.R.C.E.
Artista: Juanes
Gravadora: Universal Music
Cotação: * *

Juanes é ídolo do pop rock latino. Recém-editado no Brasil pela Universal Music, o quinto álbum de estúdio do cantor e compositor colombiano - P.A.R.C.E. - foi lançado em dezembro de 2010 no mercado fonográfico de língua hispânica. Não é o melhor cartão-de-visitas para quem ainda não conhece a obra deste artista que mescla eventualmente a batida do pop rock com os ritmos de sua terra natal. O título P.A.R.C.E. é abreviação de parcero, termo popular em Medellín - cidade natal de Juanes - que designa amigo e também pode ser entendido como acrônimo de "paz, amor, respeito, compromisso e esperança". No disco, Juanes exalta a amizade e o amor de forma banal. Em que pesem as boas intenções, as letras rasas impedem o álbum de alçar voor. Amigos e Yerbatero são faixas com boa pegada que abrem bem o CD gravado em Londres e produzido por Juanes em parceria com Stephen Lipson. Contudo, P.A.R.C.E. logo vai perdendo pique ao longo das 10 faixas de sua edição standard (a Deluxe Edition inclui Regalito, tema eleito o terceiro single do álbum). La Razón é balada cansativa em que Juanes celebra a reconciliação com sua esposa e o nascimento de seu filho. No mesmo tom, El Amor lo Cura Todo expõe letra que parece construída com auxílio de manual de autoajuda. Em linha mais politizada, Segovia versa sobre um massacre de 1988 que deixou mortos enquanto a música incorpora elementos de tango em sua batida pop. A mesma ouvida após a introdução folk de Todos los Días. Enfim, Juanes apresenta um disco popular embebido em valores positivos. Pena que, ao pregá-los, o astro colombiano patine na superficialidade...
via notas musicais




Resenha de CD

Título: Doo-Wops & Hooligans
Artista: Bruno Mars
Gravadora: Elektra / Warner Music
Cotação: * * * *

Lançado em outubro nos Estados Unidos, o primeiro álbum de Bruno Mars chega ao Brasil com quatro meses de atraso porque, no mercado nacional, Mars não tem o peso que tem nos EUA, onde Doo-Wops & Hooligans já emplacou dois megahits, Grenade Just the Way You Are, e rendeu Grammy ao artista na importante categoria Melhor Performance Vocal Masculina Poppela gravação de Just the Way You Are. Para quem não liga o nome à música, Bruno Mars esteve por trás de grandes sucessos recentes da indústria fonográfica dos EUA. Entre eles,Billionaire (de Travie McCoy) e Fuck You (de Cee Lo Green, convidado da faixa The Other Sideneste disco de estreia de Mars). Doo-Wops & Hooligans credencia o artista para brilhar sob os holofotes. Espécie de Lulu Santos dos EUA, Mars tem mão certa para formatar hits que pedem para ser cantados em coro por multidões. Além dos dois já bem-sucedidos singlesDoo-Wops & Hooligans enfileira alguns temas que são hits natos, notadamente Marry You e Count on me, dois exemplos de pop perfeito. Entre reggae turbinado com o rap de Damian Marley (Liquor Store Blues), r & b (Our First Time) e balada ligeiramente interiorizada (Talking to the Moon, alocada também como bônus em versão acústica de piano), o álbum cumpre bem função de apresentar Bruno Mars ao mercado. Doo-Wops & Hooligans é disco assumidamente pop, ensolarado e sedutor. Se Mars tiver carisma no palco, nasceu um cantor para multidões...
via notas musicais



Banda inglesa cultuada por adolescentes, McFly toca o terror no DVD Nowhere Left to Run, recém-lançado no Brasil pela gravadora Universal Music. De tom vampiresco, usado para atrair os fãs da saga de Crepúsculo, o DVD exibe curta-metagem de 30 minutos em que os músicos do McFly vivem eles mesmos. A trilha sonora é calcada no repertório do quinto álbum do grupo,Above the Noise (2010). Tanto que, nos extras, Nowhere Left to Run exibe clipes das músicasParty GirlShine a Light e End of the World além, claro, das tradicionais cenas de bastidores.
via Notas Musicais


Com sabor de despedida, a trupe de James Murphy, que sai de cena em abril, se apresentou em São Paulo na última sexta, 18, e mostrou aos fãs o quanto vai fazer falta
Foto: Roberto Larroude
James Murphy no show do LCD Soundsystem em São Paulo, cidade que entrou para a rota da turnê de despedida do grupo
James Murphy no show do LCD Soundsystem em São Paulo, cidade que entrou para a rota da turnê de despedida do grupo
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Foi a última chamada para ver ao vivo uma banda que, há uma década, e três discos, mostrou todo o talento musical de James Murphy. O LCD Soundsystem realiza sua turnê de despedida, antes de encerrar a carreira com uma série de shows em Nova York. O giro pelo Brasil, que já estava programado antes do anúncio do fim, começou na última quinta, 17, no Rio de Janeiro, e incluiu uma apresentação eletrizante em São Paulo, na última sexta, 18, na Warehouse, espaço anexo ao clube Pacha. Quem não perdeu essa chance final de prestigiar tudo que banda de seis pessoas reunida por Murphy tem para mostrar ao vivo, viu de tudo: roda de pogo, globo de discoteca, hits, tudo homogeneizado na batedeira musical do LCD, que mistura elementos sonoros até eles se transformarem nessa massa uniforme em ponto de consumo, algo que funciona ainda melhorar ao vivo do que nos discos.

Tudo isso aconteceu durante o festival (No)Mondays!, que contou com diversas outras atrações, como as bandas Inky, Turbogeist e uma série de DJs (inclusive o próprio Murphy, que foi para trás das pick-ups após a apresentação). O relógio já marcava pouco mais de 1h deste sábado, 19, quando James Murphy e companhia subiram ao palco para eletrizar a plateia. O ar condicionado da casa lotada não deu conta de resfriar o local, mas isso não desencorajou o público a sair do conforto de uma extensa área VIP, com bebidas de graça, a mergulhar no meio da multidão e apreciar o que o grupo norte-americano havia preparado para uma de suas performances derradeiras.

Os três discos da carreira da banda - LCD Soundsystem(2005), Sound of Silver (2007) e This Is Happening (2010) - foram representados de maneira razoavelmente equilibrada, com um ligeiro destaque maior para o trabalho mais recente. Foi um resumão muito de acordo com o senso histórico da ocasião.

A noite começou com "Dance Yrself Clean", o que pareceu apropriado para o clima catártico que tomou a pista nas duas horas que se seguiram. Em seguida foi a vez do sucesso "Drunk Girls", um daqueles hits que pareceram fazer vibrar até quem caiu no show de paraquedas. A partir daí, a missão de cativar o público já estava mais do que cumprida. "Get Innocuous!" e "Daft Punk Is Playing at My House", que vieram depois, mantiveram a energia em seu pico a todo momento (vide vídeo abaixo), e ainda tinha muita coisa pela frente, como "I Can Change", "You Wanted a Hit" e "Someone Great". Um dos grandes sucessos da carreira da banda, o hino "All My Friends", sonorizou o momento mais empolgado da madrugada.

A primeira parte da performance terminou com "Losing My Edge". Apesar do fato de que o show já estava batendo na casa das duas horas de duração, dada a temática já saudosista do evento, quando a banda deixou o palco, um pouco antes das 3h, deu para sentir um certo clima de "só isso?".

Pausa para respirar, secar o suor e, na volta, eles anunciaram a última música da noite, "New York, I Love You but You're Bringing Me Down". Circulava a notícia de que O LCD tocaria, no mínimo, durante 2h15, o que não era de se duvidar, já que os três discos, recheados de faixas longas e com introduções facilmente "esticáveis", poderiam render a noite toda. O show teve um pouco menos de tempo do que isso, mas ninguém saiu reclamando, até porque, a energia que ficou após o encerramento durou mais algumas horas.

O LCD Soundsystem, após passar pelo Rio de Janeiro e São Paulo, segue agora para Porto Alegre, onde nunca tocou. A apresentação será neste domingo, 20, na Casa do Gaúcho. A despedida definitiva do grupo encabeçado por James Murphy acontecerá em Nova York, no Madison Square Garden, no dia 2 de abril. A apresentação provocou uma corrida tão louca por ingressos que Murphy anunciou mais quatro datas antes dessa, todas também em Nova York, no Terminal 5, nos dias 28, 39, 30 e 31 de março. Para estes últimos shows, o músico de jeito simples e bonzinho promete performances dignas dos eventos históricos que serão, tocando por três horas ou mais.

Turbogeist
Mick Jagger, além de ter tido muitas mulheres, teve muitos filhos. O mais famoso deles, no Brasil, é o fruto de seu - muito - breve relacionamento com a apresentadora Luciana Gimenez. Mas o rebento que busca a fama, ou reconhecimento artístico, pelo menos, é outro: Jimmy Jagger, filho do Rolling Stone com a modelo Jerry Hall e líder do Turbogeist, que tocou antes do LCD SoundSystem. Aos 25 anos, de bermuda, camiseta folgadona do Sex Pistols e jeitão despojado e um pouco tímido, Jimmy disse estar realizando um sonho ao vir tocar no Brasil pela primeira vez, elogiou muito a cidade e mais de uma vez demonstrou sua gratidão àquelas poucas pessoas que chegaram mais cedo para vê-los. O grupo com som garageiro, influenciado pelo punk, sabia bem porque estava lá. Tocaram humildemente "algumas músicas antes de deixar vocês em paz para ver o LCD pela última vez", conforme brincou o frontman. A pista bem vazia começou a receber as pessoas aos poucos. Os garotos mostraram para elas doze de suas músicas despojadas, como "Ice Cold Beer", que serviu de acompanhamento para que Jimmy entornasse uma cerveja. A atração deslocada - já que a maioria do público não parecia esperar um show de punk rock dentro de um festival que primava pela música eletrônica - terminou o show sob algumas vaias de quem foi até o gargarejo guardar lugar para a apresentação seguinte. Jimmy e os outros integrantes não se intimidaram: ele vaiou de volta, sem perder o temperamento, enquanto o guitarrista Luis Felber desafiou o detrator a subir ao palco e fazer melhor.

Veja abaixo um pedaço das apresentações das duas bandas:



via rollingstone

AP
Hayley Williams é a cantora e líder da banda de rock




Liderada pela cantora Hayley Williams, a banda americana de rock Paramore está finalizando sua turnê pelo Brasil.
O grupo já se apresentou em Brasília (16), Belo Horizonte (17) e Rio de Janeiro (19). Neste domingo (20), com ingressos esgotados, é a vez do público paulistano conferir a banda. Depois, eles encerram a turnê em Porto Alegre (22).
Para a capital gaúcha, as vendas são realizadas nas bilheterias oficiais dos shows, pelo telefone 4003-5588 (válido para todo o país), pelo site ticketsforfun.com.br e por pontos de vendas espalhados pelo Brasil.
O trabalho mais recente dos roqueiros, Brand New Eyes, foi lançado em 2009 e recebeu disco de ouro nos Estados Unidos e de platina no Reino Unido.
O guitarrista Josh Farro e o baterista Zac Farro deixaram o Paramore às vésperas do grupo se apresentar no Brasil. Hoje, fazem parte da turnê, além da vocalista Hayley, o baixista Jeremy Davis, os guitarristas Taylor York e Justin York e o baterista Josh Freese.
Veja as últimas datas do Paramore no Brasil:
São Paulo
Quando: 20 de fevereiro, às 20h
Onde: Credicard Hall - av. das Nações Unidas, 17.981, Santo Amaro
Informações: 4003-5588 (válido para todo o país) e site ticketsforfun.com.br
Classificação etária: 12 anos (acompanhados pelos pais ou responsáveis)
Quanto:  esgotado
Porto Alegre
Quando: 22 de fevereiro, às 21h
Onde: Bourbon Shopping Country - av. Túlio de Rose, nº 100 / 2º pavimento
Informações: 4003-5588 (válido para todo o país) e site ticketsforfun.com.br
Classificação etária: 12 anos (acompanhados pelos pais ou responsáveis)
Quanto: de R$ 80 a R$ 160
via R7

APAP

Kurt Cobain se matou no dia 5 de abril de 1994



Kurt Cobain nasceu em Washington, nos Estados Unidos, em 20 de fevereiro de 1967.  Neste domingo (20), se estivesse vivo, o líder do Nirvana completaria 44 anos.

O Nirvana durou apenas oito anos (de 1986 a 1994), mas foi o bastante para deixar um legado imortal para o mundo do rock. Kurt Cobain ficou famoso como o poeta atormentado dos anos 90, devido ao seu comportamento caótico dentro e fora dos palcos.

O trio - que também tinha na formação Dave Grohl (baterista) e Krist Novoselic (baixista) - ficou famoso com o lançamento de seu segundo CD, Nevermind (1991).

Na mesma época da banda de Cobain, também ganharam exposição nomes importantes como o Pearl Jam, Soundgarden, Mudhoney, Screaming Trees e Alice in Chains. O movimento roqueiro foi batizado de grunge.

Porém, no dia 5 de abril de 1994, Kurt Cobain deu fim à sua própria vida e entrou para a triste galeria dos roqueiros mortos precocemente. Ele tinha 27 anos, a mesma idade em que morreram Janis Joplin, Jimi Hendrix, Brian Jones (Rolling Stones) e outros grandes nomes do rock.

via R7


A atriz Glenn Close irá interpretar a cantora escocesa Susan Boyle no cinema, afirma o jornal britânico "The Sun". Segundo o tabloide, a atriz aceitou o papel esta semana.
"O filme está a todo vapor agora que a atriz principal foi definida", diz uma fonte não identificada.
Close, 63, teve sua carreira marcada pelo thriller "Atração Fatal" e vem se dedicando principalmente a papéis na TV nos últimos anos. Seu último trabalho no cinema foi "Ao Entardecer", de 2007.
Seth Wenig/Richard Drew/Reuters/AP
Atriz Glenn Close aceita convite para interpretar a cantora Susan Boyle no cinema, diz jornal britânico
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