Archive for 07/22/09

Banda inglesa se apresentaria no Rio e em São Paulo em outubro.
Grupo postou comunicado em seu site oficial nesta quarta (22).

Do G1, em São Paulo

A banda Depeche Mode. (Foto: Divulgação)

O trio inglês Depeche Mode cancelou os shows que faria no Brasil em outubro. Em um comunicado postado em seu site oficial nesta quarta-feira (22) a banda afirma que o cancelamento se deve a mudanças em sua agenda de shows na Europa. O grupo pede desculpas aos fãs brasileiros.

 

Os ingleses fariam uma apresentação no Rio de Janeiro no dia 22 de outubro no Citibank Hall, e outra no dia 24 em São Paulo, na Arena Anhembi. O grupo não informou se há possibilidade de anúncio de novas datas no país.

 

As apresentações no Brasil fariam parte da perna latino-americana da "Tour of the Universe 2009", que reiniciou no dia 8 de junho em Leipzig, na Alemanha, após a recuperação do vocalista Dave Gahan, que passou por uma cirurgia para retirada de um tumor na bexiga identificado como maligno. 

 

O cantor, que sofre de um caso grave de gastroenterite, foi hospitalizado no dia 12 de maio após sentir-se mal em Atenas, onde o grupo inglês faria uma apresentação.

 

O Depeche Mode teve de cancelar uma série de shows no primeiro semestre por causa da doença do vocalista. O grupo estava no início de uma turnê mundial para divulgação de seu mais novo álbum, "Sounds of the universe".

 Studio 2002

'Somos um grupo família e isso é a única coisa em comum', diz vocalista.
Boy band carioca, fenômeno na web, lançará primeiro disco em agosto.

Do G1, em São Paulo

 

Eles são adolescentes, irmãos e se inspiraram nos sobrenomes para batizar a banda pop que virou sucesso em uma série de TV para o público jovem. A descrição cabe para o trio americano Jonas Brothers, mas também cai como uma luva para o quinteto WWW, a boy band que tem movimentado os episódios do programa interativo "Ger@l.com".


Veja o site da série 'Ger@l.com'


Mas o vocalista Xande, 15 anos, faz questão de deixar claro que "a pegada dos Werneck é bem diferente da dos Jonas". "Somos um grupo família e isso é a única coisa em comum. Nosso som é outra praia, somos do punk rock carioca", enfatiza.

 

Confira lista com os 15 grupos essenciais para entender as boy bands


Xande forma a banda com o mano, o percussionista Luke Werneck, 13, e os primos, o guitarrista João, 17, o baterista Pedro, 15, e o baixista Mateus Werneck, 13. Os três últimos também são irmãos e cresceram no mesmo prédio dos primos, na Barra da Tijuca.


O som pode até ter uma "pegada diferente", mas os WWW prometem trilhar no Brasil o mesmo caminho dos Jonas rumo ao posto de fenômeno adolescente. Pelo menos é isso que indicam os números.

 Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Luke, Mateus, João, Xande e Pedro, da banda WWW. (Foto: Divulgação)

Em seus dois primeiros dias de exibição, o site do "Ger@l.com" – que traz informações sobre a banda – foi acessado por 400 mil fãs. No Twitter, são 4.800 seguidores.


"No Orkut tenho pelo menos 100 pedidos de fã querendo virar amigo por dia. Nem dá tempo de atualizar minha página", lamenta Luke.


Segundo o fotógrafo Rick Werneck, pai – e produtor - dos garotos, em agosto será lançado o primeiro álbum do WWW, pela gravadora Som Livre. "São músicas que espelham o estilo de vida deles. Somos uma família de surfistas, que viaja para pegar onda, curte Ramones, Clash, Offspring...", diz, orgulhoso. 

 

Vizinha pagodeira


Algumas das músicas que estarão no disco de estreia podem ser ouvidas na página do Myspace da banda e nos episódios de "Ger@l.com", que na TV vão só até a próxima sexta (24) mas que seguem se desenrolando na web e no celular.


A maioria das faixas é composta pelos meninos e, algumas delas, falam de episódios verídicos. "Eu toco rock", por exemplo, é uma resposta a uma vizinha fã de pagode que vive reclamando dos ensaios dos meninos roqueiros no prédio.

 

O fato, inclusive, inspirou os roteiristas do programa. A tal vizinha é interpretada pela atriz Vanessa Lóes. "O Claudio Lobato [redator] passou 20 dias com a gente e viu como é o nosso mundo. É a nossa vida que está sendo mostrada no programa, até os nomes dos personagens são os nossos", explica Xande. "Nossa banda não foi inventada para a série. É a série que foi inventada por causa da nossa banda".

 

Além das composições do quinteto, o primeiro álbum do WWW terá contribuição de Armandinho, com a faixa "I can't say" e Luka, a cantora do hit "Tô nem aí". Foi ela quem escreveu a letra de "Uma chamada não atendida" aos 16 anos e resolveu cedê-la. "Ela achou 'maneiro' o som dos moleques e tirou essa canção do fundo do baú", conta o pai de Xande e Luke.

 

Segundo ele, a prioridade dos garotos é a carreira musical. Mesmo que a Globo decida fazer uma nova temporada da atração.


"Os meninos não são atores e nem querem ser. Já estamos recebendo convites para shows, com cachês mais altos...", comemora.


Luke, no entanto, não descarta um tempo extra na telinha. "Nos amarramos em fazer a série. Se der para conciliar os shows e as gravações, seria o máximo".


E que tudo seja antes das 22h, já que os WWW são menores de idade e não podem passar do horário da matinê.

 Studio 2002

Divulgação
  • Rodrigo Amarante, Binki Shapiro e Fabrizio Moretti, do Little Joy

O Little Joy adicionou mais uma data à turnê brasileira que fará em agosto. A banda toca no dia 13 em Porto Alegre, no Bar Opinião. Os ingressos custam entre R$ 40 e R$ 60.

Em seguida, o grupo segue para o Rio de Janeiro, onde se apresenta no dia 14, e São Paulo, com show no dia 15. Os ingressos para o show carioca, na
Fundição Progresso, custam R$ 100. Em São Paulo o Little Joy toca no Via Funchal e as entradas ficam entre R$ 100 e R$ 180.

O grupo formado por Fabrizio Moretti (guitarra/vocais), Rodrigo Amarante (vocais/guitarra/teclados) e Binki Shapiro (vocais/teclados) conta ainda com os músicos Todd Dahlhoff (baixo), Matt Borg (guitarra) e Matt Romano (bateria) na formação.

Essa será a segunda turnê do Little Joy no país. No começo deste ano, o grupo fez nove shows com ingressos esgotados para mostrar as músicas de seu disco de estreia, "Little Joy", lançado no ano passado.

via UOL

Studio 2002


Dupla gaúcha apresenta novas composições e mostra os bastidores no estúdio

Dupla que fez sucesso na década de 80, Kleiton & Kledir voltam a apresentar repertório inédito no projeto Autoretrato. Lançado em DVD e CD pela Som Livre em parceria com o Canal Brasil, o álbum retoma a linha dos melhores trabalhos da dupla gaúcha. Os irmãos assinam sozinhos as treze composições e provam que a inspiração não se esgotou.

Em crise o mercado procura novas fórmulas. O casamento do áudio com o visual é certo, e a internet é um poderoso alicerce. Nessa busca, Kleiton & Kledir conceberam um programa interessante: misturam documentário com clips simples, e ainda oferecem material extra no site e presença marcada em diversas comunidades virtuais.

O programa, dirigido por Edson Erdmann, tem trechos ensaiados, depoimentos, ensaios e muitas cenas de estúdio. Cada faixa ganha uma ambientação e uma linguagem própria. Pode ser no cenário, na edição, nos efeitos e até nos grafites eletrônicos. Tudo muito simples, baseado em boas idéias para boas canções. Independente, viram clips simpáticos. No conjunto, um novo conceito de álbum de inéditas.

Primeiro trabalho de inéditas em 23 anos, Autoretrato vai além da piada e do bom programa televisivo. Com produção musical assinada pelo inglês Paul Ralphes, as músicas têm inspiração para garantir o interesse. Como na curiosa Eva, em que os irmãos partem da homenagem pré-pecado original para desfilar uma interminável lista de nomes de mulheres. Petisco nos extras do DVD e no site da dupla, o grupo As Chicas foi convocado para gravar a mesma música na visão feminina, Adão. Kleiton & Kledir também brincam com a tradição inventando a Polca louca, A dança do sol e da lua e homenageando a cidade natal em Pelotas. As eternas canções românticas voltam em História de amor e Só liguei.

A faixa que batiza o trabalho expõe as diferenças pessoais que se encontram no refrão: "Coisa boa é um amigo". Essa música dá o tom do trabalho, que destaca a relação dos irmãos e parceiros musicais. Personalidades que se confundem na identidade da dupla. "Eu sou o Kleiton, mas podem me chamar de Kledir", confundem no final do programa. "O meu nome é Kleiton e Kledir; pelo menos é assim que me chamam na rua", explica Kledir antes de apresentar a equipe em créditos com toque de personalidade muito bem humorados.

Mesmo que o repertório seja bom e sustente, o DVD continua mais interessante que o CD. À vontade e simpáticos, Kleiton & Kledir formataram um esquema especial para manter o interesse do espectador durante todo o programa e passar por músicas novas de maneira criativa. Afiados na sintonia, é como se o hiato de 23 anos não tivesse existido.

via UOL

Studio 2002



Dos Beatles aos Jonas Brothers, boy bands são fenômeno jovem.
Música pop e sucesso com adolescentes são a receita dos grupos.

 Do G1,

Você pode estar do lado dos que amam ou dos que odeiam os Jonas Brothers, mas, se olhar para trás, são grandes as chances de que já tenha sido fã de uma boy band. De carona na "Ger@l", série teen sobre uma banda de adolescentes que estreou esta semana na TV Globo, o G1 preparou uma lista para entender de onde vêm e para onde vão os grupos de garotos que fazem as meninas suspirarem há mais de 50 anos.

 

Ouça um especial GloboRadio com as principais boy bands da história

As boy bands praticamente nasceram junto com o pop norte-americano do pós-guerra. Começaram como uma versão polida dos grupos vocais de doo wop que nasciam por todas as esquinas da América.

Banda Ger@al.com nega semelhanças com os Jonas Brothers

Uma das principais características do gênero/ formato é o apelo à garotas adolescentes – por isso, muitos consideram os Beatles como precursores das boy bands. Mas, de certa forma, o conceito è mais antigo, e a gravadora de soul Motown tinha em seu cast grupos formados por garotos bonitos, intérpretes de canções de algum terceiro compositor, que dançava e cantavam.

As boy bands foram se modernizando, criando fenômenos como o furacão latino dos Menudos (que gerou um boom de boy bands inclusive no Brasil) e absorvendo influências de gêneros como o R&B.

Na Ingleterra o Take That reinou absoluto no meio da década de 90, e o gênero tomou de assalto as paradas no fim do século XX e começo do século XXI nos EUA com dezenas de grupos no rastro do sucesso dos Backstreet Boys.

Confira abaixo a lista do G1 com 15 grupos essenciais para entender o fenômeno das boy bands, dos Temptations aos Jonas Brothers.

 

Divulgação/Divulgação

Temptations – Em um modelo que seria consagrado mais tarde com o Menudo, os Temptations tinham um formato definido, independentemente de quem eram integrantes – era formado por cinco cantores e dançarinos. Com dezenas de milhões de discos vendidos, eram uma das mais eficientes peças na fábrica de hits na Motown. Mas a vida mudou, e no final dos anos 60 o grupo deu uma guinada em direção ao soul psicodélico.
Divulgação /Divulgação

Beatles – Novinhos, bonitos e cantando com uma voz doce dezenas de canções de amor – os quatro garotos de Liverpool foram um dos maiores fenômenos adolescentes de todos os tempos e também, na sua primeira fase, uma das maiores boy bands. Os terninhos usados como uniforme, tiques de palco ensaiadíssimos e o som pop deslavado do começo da carreira não deixam dúvidas de que os Beatles serviram de inspiração parar muitas gerações de boy bands.
Divulgação/Divulgação

Monkees – Inspirados diretamente nos Beatles, os Monkees foram recrutados para fazer um seriado humorístico na TV norte-americana, mas acabaram virando um grupo de verdade. Selecionados como atores, e não como músicos, eram alvos de críticas na imprensa. Emrpesariados por Don Kirshner, responsável pela banda de desenho animado Archies, fizeram sucesso com "I'm a believer", música de Neil Diamond incluída muito mais tarde na trilha do primeiro "Shrek".
Divulgação  /Divulgação

Jackson 5 – A banda foi criada por Joe, patriarca do clã Jackson que controlava os garotos com mão de ferro. Começou como Jackson Brothers, mas mudou com a entrada de Michael, o talentoso caçula do grupo. Com as bênçãos da Motown e da cantora Diana Ross, emplacaram quatro hits seguidos no primeiro disco, se tornando um dos maiores fenômenos da década de 70, com direito a desenho animado e programa de variedades.
Divulgação  /Divulgação.

Bay City Rollers – Os punks ingleses de 1977 não combatiam apenas os "dinossauros" do rock progressivo e do hard rock – também tinham como "inimigos" fenômenos pop como o Bay City Rollers, ídolos pop que reinavam nos programas de dublagem e nas paradas inglesas. Durante um tempo, foi decretada uma "Rollermania" entre as garotas inglesas, e a banda chegou a tocar no Japão e Austrália. O segredo? Garotos bonitos, roupas comportadas e muito açúcar no som, com direito a covers como "I only want to be with you".
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Menudo – O quinteto porto-riquenho é um dos maiores fenômenos de marketing da história da música pop. Boy band essencial, deu origem a uma série de outros grupos que os imitavam em maior ou menor grau. Com direito a idade máxima para os integrantes, o Menudo varreu a América Latina (Brasil incluído) gravando em português, espanhol e inglês e deixando hits como "Não se reprima".
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Dominó – No rastro do sucesso do Menudo no país, versões brasileiras da boy band começaram a surgir, e o Dominó foi uma das mais famosas delas. Estreando com versões do grupo mexicano Timbiriche ("Companheiro" e "Ela não gosta de mim"), o quarteto teve sua própria "Dominomania", com direito a dueto com o Balão Mágico e aparições em filmes dos Trapalhões – além do domínio absoluto das rádios com músicas como "Manequim" e "P... da vida".
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Polegar – Lembrado regularmente pelos problemas do ex-integrante Rafael Ilha com as drogas nos últimos anos, o Polegar foi a única banda contemporânea que chegou perto do Dominó em popularidade. Os feitos foram parecidos – também participaram de filmes com os Trapalhões ("Uma escola atrapalhada, que ainda tinha Angélica e Supla no elenco) e também dominaram as rádios, dessa vez com "Ela não liga pra mim" e "Dá pra mim".
Divulgação  /Divulgação

New Kids on The Block – O quinteto norte-americano foi responsável pela modernização das boy bands, absorvendo influências do R&B eletrônico do final da década de 80 e ajudando a popularizar o gênero nos EUA e no resto do mundo. Com seus coletes e bonés virados para trás, chegaram ao topo do pop em 199, quando desbancaram artistas como Michael Jackson e Madonna do topo da lista de mais bem pagos da revista "Forbes".
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Hanson – O trio de irmãos é quase uma boy band "á moda antiga" – cantando uma música influenciada por soul dos anos 60 ("MMMBop") os três loirinhos chegaram a ser indicados ao Grammy, além de arrastar multidões de garotas em qualquer lugar que se apresentassem. Todo mundo cresce, e os Hanson não foram exceção – todos têm filhos e Taylor, o do meio, tem uma banda com ex-integrantes do Smashing Pumpkins e A Perfect Circle. Ainda assim, o Hanson tem planos para lançar um novo álbum em 2009.
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Take That – Logo antes dos Backstreet Boys estabelecerem a nova onde da boy bands, o Take That já havia tomado a Inglaterra com suas baladas como "Back for good" e "A million love songs". Além das vendas expressivas, eles deram um empurrão na carreira de um dos cantores de maior sucesso no país na última década, Robbie Williams – que, por sua vez, nem quis participar da volta do grupo, em 2006.
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Backstreet Boys – A boy band mais famosa de seu tempo, e talvez uma das mais lucrativas da história (excetuando os Beatles), o Backstreet Boys foi pensado pelo empresário Lou Pearlman até nos detalhes, incluindo uma escalação com os mais diferentes biotipos para atingir todos os públicos adolescentes. No auge, parecia que eles nunca deixariam o olimpo pop – mas tudo que sobe tem que descer, e músicas como "Backstreet's back" ficaram na memória das fãs e nos nostálgicos shows da turnê de volta do grupo, agora um quarteto.
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 'N Sync – Também capitaneado por Lou Pearlman, o quinteto parecia um sub-Backstreet Boys – e, de certa forma, era mesmo. Mas o 'N Sync sempre vai ter a vantagem de ter a credibilidade de ter sido o início da carreira de Justin Timberlake, ex de Britney Spears e candidato forte ao posto recém-vago de Rei do Pop.
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KLB – O Brasil também tem seu quinhão de boy bands formadas por irmãos. Influenciados pelos Bee Gees, os irmãos Kiko, Leandro e Bruno (filhos do empresário musical Franco Finato Scornavacca) tiveram uma carreira constante, alternando hits nacionais ("A dor desse amor") com versões gringas, como "Um anjo", baseada em "Angel" do britânico Robbie Williams.
Divulgação /Divulgação

Jonas Brothers – Assim como o KLB, os irmãos Jonas tocam seus próprios instrumentos e também compõem suas próprias músicas. A banda foi criada a partir da carreira-solo do caçula Nick. Usando "aneis de virgindade" e bons moços, empresariados pelo próprio pai, estão chegando ao auge do sucesso com turnês lotadas e discos de platin
 Studio 2002

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