Archive for 06/04/12

O cantor russo Eduard Khil, que virou sensação na internet ao aparecer no vídeo conhecido como ‘Trololó’, morreu nesta segunda-feira (4) em um hospital de São Petersburgo, na Rússia

Ele estava em estado crítico de saúde, após ter sofrido um derrame e entrado em coma.
Segundo a imprensa russa, ele havia sofrido danos cerebrais irreversíveis.

A família de Khil chegou a procurar fundos para ajudar no tratamento do cantor.

O cantor teve muito sucesso nas décadas de 1960 e 70, no período soviético, mas caiu no ostracismo após o fim da URSS.

Ele virou sensação na internet em 2010, quando um vídeo com o cantor interpretando 'Eu estou feliz porque estou voltando para casa' se tornou viral ao ser publicado no YouTube –foram mais de 2 milhões de visualizações em poucos dias (veja uma das versões do vídeo).

A música foi escrita pelo soviético Arkady Ostrovsky, e a letra original falava de um caubói do estado americano de Kentucky que passeava pelas pradarias enquando sua amada costurava meias para ele.
Mas o tema, muito relacionado aos Estados Unidos, não agradou aos censores naqueles tempos de Guerra Fria.

Então, para satisfazer à censura, Khil decidiu gravar uma versão vocalizada, que soava como "trololó".
Na época, isso não chamou muito a atenção nem foi imitado -até o vídeo cair na Internet.
Após o sucesso na web, os fãs do cantor pediram que ele fizesse uma turnê mundial.

O barítono agradeceu, mas recusou o convite, brincando com o fato de a canção ter feito sucesso só mais de três décadas depois da gravação.

O presidente russo, Vladimir Putin, deu condolências à viúva e ao filho de Khil.
Ele deve ser enterrado na própria cidade, no cemitério de Smolenkskoye.
Khil era barítono formado pelo Conservatório de Leningrado, antigo nome da atual São Petersburgo, e artista honorífico da União Soviética.

Para entrar no caminho de Deus é preciso enfrentar fila. Na maioria das vezes, retenções (de pessoas) que, em bondes, querem chegar à pista principal "no passinho, no passinho, no passinho dos varões" (como são chamados os homens evangélicos) ou no das varoas (as mulheres). Tudo para (re) encontrar o amado, Jesus Cristo, nos bailes gospel que atraem cada vez mais cristãos para a noite carioca.

Um deles ocorre todo mês no ginásio do Bangu Atlético Clube, onde jovens de 12 anos a pastores de 60 dançam ao som do tamborzão, até as 6h, no Baile Gospel Os Cocadas (o nome é em alusão aos cristãos mais animados). A balada é organizada pelos MCs convertidos Leozão e Diego e pela mulher de Leozão, Bruna Martins, com o apoio da Ministério Libertos para Adorar, uma igreja sem espaço físico (só espiritual), aberta há um ano.


— Aqui não há bebida, sexo nem drogas. Sinto que a cada mês a frequência no baile cresce 10%, sendo que 30% dos frequentadores não são evangélicos — afirma o pastor Alessandro Annechine, que não foi ao último baile, no dia 19 de maio, porque é militar e estava de plantão. 

O clube, que é aberto às 22h, enche de repente, como num "milagre", por volta da meia-noite. Na fila chegam meninas "daquele jeito: de, de sainha" vestida por cima de legs e calças jeans, é claro. Nos pés, prevalecem tênis esportivos e sapatilhas. 

— Não usamos nada que provoque escândalo, ou seja, que deixe pernas e bumbum à mostra. Mas a vaidade feminina não é um pecado. Só que não me produzo para uma noitada e sim para adorar — diz a estudante Fernanda Doria, de 23 anos. 

A recepcionista Monique Gomes, de 19 anos, emenda:
— Isso não é uma exigência da igreja. Nossa intenção é chamar a atenção de Jesus — afirma Monique.
Quem não paga R$ 15 (o valor do último lote de ingressos para homens e mulheres) pode ficar mais perto de Deus, no segundo andar do clube, em um dos três camarotes a R$ 20 (a vantagem são mesas, cadeiras e vista privilegiada para o palco). A noite, que começa com hip-hop e charme, só é interrompida depois da meia-noite para uma pregação.

O DUELO NO BAILE

— O propósito do baile gospel é ganhar pessoas para fazer delas discípulos. A igreja entende que Deus é criador de todos os estilos. O funk ou o eletrônico são atrativos. As pessoas vêm, Deus enlaça o coração e elas se rendem — diz Valmer Ferreira, palestrante do último baile.

Com a presença de Deus invocada, o funk começa com direito a cascata de fogos no palco e até a 16 "foguetinhos" sobrevoando o público. E as batidas funk são tão potentes como as ordens para aceitar Jesus.
Com músicas como "Faz o C com a mão", Diego e Leozão travam um duelo cantando: "O nome dela é Teresa. Minha avó tá na igreja".


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Você já entrou em uma loja e ficou bem – ou mal – impressionado com o que estava tocando no alto-falante? A escolha da música ambiente de um estabelecimento não é feita por acaso. Em artigo no site da Entrepreneur, a colunista Lambeth Hochwald afirma: “Você pode usar a música para deixar a sua loja tão irresistível que as pessoas sintam vontade de voltar, mesmo que não tenham planos de fazer compras”.
Claro que é essencial que o som seja adaptado ao seu público-alvo. Lambeth elencou cinco dicas para usar a música no negócio. Confira.
1. Mantenha a melodia no background. Utilize a música para realçar o ambiente, e não para ser o foco das atenções do local. É mais uma “presença atmosférica”, que não deixa o freguês ciente demais do som.
2. Encontre um equilíbrio entre volume alto e baixo. A música não pode estar alta a ponto de repelir os clientes. Algumas lojas voltadas para jovens, como a Abercrombie & Fitch, elevam bastante o volume. Mas a maioria dos estabelecimentos – sobretudo aqueles que têm público-alvo com mais de 25 anos de idade – deve manter a moderação. Também não é bom diminuir demais a intensidade. Uma música alegre pode criar um ambiente mais caloroso e divertido.
3. Não se empolgue no ritmo. A batida tem tanta importância quanto o volume. Se a música ambiente é rápida, por exemplo, as pessoas ficam mais estressadas enquanto esperam na fila do caixa.
4. Repense a música do seu telefone. Os sons que os clientes ouvem enquanto esperam para ser atendidos na sua empresa devem ser bem escolhidos. Se eles gostam do que está tocando, ficam mais dispostos a aguardar o atendimento.
5. Transforme a música em um elemento motivador. Se o seu objetivo é energizar os vendedores, personalize a escolha dos sons de acordo com as conquistas de cada colaborador. Por exemplo: a cada venda ou boa ideia de um empregado, a música predileta dele toca para o resto da equipe.

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