Archive for 04/05/12


Trio ficou famoso com vídeo desafinado de música gospel
Trio ficou famoso com vídeo desafinado de música gospel

Com o sucesso do vídeo em que cantam desafinados uma música gospel, o trio familiar formado por Jefferson, Mara e Suellen Barbosa fez uma parceria com a Pepsi para lançar uma nova música. No entanto, para isso a marca de refrigerantes precisa alcançar 500 mil fãs no Facebook. A campanha foi criada pela agência Riot.
"Não sou artista de uma música só. Um grande artista precisa se reinventar sempre. Por isso estamos aqui na página da Pepsi no Facebook, eu, minha mãe e minha irmã, e só vamos lançar uma nova música quando atingirmos 500 mil fãs. Por favor nos ajude, minha vida está frenética", diz Jefferson no vídeo postado na página oficial da Pepsi.
O vídeo do trio ficou conhecido como "Para nossa alegria" e já teve cerca de 15 milhões de acessos, além de diversas paródias e versões. Até a manhã desta quinta-feira, a página da Pepsi no Facebook tinha 399 mil fãs. Os irmãos também assinaram um contrato com a gravadora Salluz Productions para o lançamento de um disco ainda no primeiro semestre.

Propaganda do Novo Omo com poder acelerador traz um sucesso do Queen 

A música é We will rock you em versão sensacional tocada por crianças em uma oficina.


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Thiaguinho levanta a voz (com a simpatia de sempre) para dizer que é pagodeiro, mesmo após a saída do Exaltasamba. O repertório do primeiro CD-DVD solo, no entanto, vai por outras sonoridades em músicas como "Buquê de flores", "Vai, novinha!" e "Leite condensado": da MPB mais descolada ao R&B, gênero admirado pelo cantor.

"Todas as minhas músicas são 'para frente', alegres. São bem sobre o cotidiano. Minha influência hoje é o R&B, desde a métrica. Canto samba de um jeito diferenciado. É uma métrica diferente. Eu me sinto honrado em poder ter mudado um pouco a história do samba", diz o cantor, que se declara fã de cantores americanos como Usher, Justin Timberlake, Neyo, Stevie Wonder e Chris Brown.

A gravação do primeiro trabalho solo conta com participações de Luiza Possi e Ivete Sangalo, que cantará "O poder do pretinho". "É uma música dançante com a cara dela. Ivete me deixou mensagens na caixa postal me incentivando nessa nova fase", conta em entrevista. Os shows que darão origem ao disco ao vivo "Ousadia e alegria" acontecem no Credicard Hall, em São Paulo, na quinta-feira (5), sexta (6) e sábado (7).

Como foi o convite para a Ivete Sangalo participar do DVD?
Thiaguinho -
A Ivete é uma pessoa que eu sempre tive uma relação muito boa. Já fizemos shows juntos e ela me chamava para cantar com ela. Na última turnê, ela incluiu "Tá vendo aquela lua". Isso foi estreitando nossa relação. Quando compus "O poder do pretinho", eu não vi outra pessoa para cantar junto comigo. É uma música dançante que tem a cara dela. Ela aceitou prontamente. Ela só me manda energia positiva. Ela me deixou mensagens na caixa postal me incentivando nessa nova fase.

Você disse que a Ivete havia pedido uma música para você, era essa?
Thiaguinho -
Não, não... Essa fiz pensando no DVD. Ela está com outra minha, mas ainda vai fazer testes. Ainda estou na busca.

E a Luiza Possi vai retribuir o favor, após você participar no DVD dela?
Thiaguinho -
Sim. Vamos gravar a mesma música ["Ainda é tudo seu"], que amo de paixão. Conheci a Luiza em shows, ela foi em um show nosso e a partir de então começamos a nos falar. Ela pediu uma música para o DVD dela. É uma pessoa que tenho uma amizade muito grande. Amo a voz dela, é muito doce. Ela participou de shows do Exalta. Rolou uma química boa no palco. Eu tenho duas participações surpresas.



Por que não regravar músicas do Exaltasamba?
Thiaguinho -
É um trabalho novo. É para frente que se anda... Tem sempre que mostrar coisas novas, a galera está sedenta. Não tem sentido gravar algo que já foi cantado por mim mesmo. Seria como um carro que só fica estacionado. Nunca esteve na pauta. As últimas músicas do Exalta que cantei são de minha autoria e continuarão nos shows, mas não no DVD. Cantar agora seria chover no molhado.

Você disse que gostaria que seu disco solo fosse colocado na prateleira de pagode. Mas ouvindo as músicas, elas têm algo de pagode, mas vão também por um lado romântico, está mais para uma MPB desencanada. Por que ainda se considera um pagodeiro?
Thiaguinho -
As músicas têm cavaquinho, surdo, repique de mão. São coisas que não abro mão. Sou pagodeiro e canto pagode. Mas sou músico, deixo todas as vertentes rolarem. Todas as músicas são "para frente", alegres. São bem sobre o cotidiano mesmo. Minha maior influência hoje é o R&B, desde a métrica. Canto samba de um jeito diferenciado. É uma métrica diferente. Eu até influencio outros artistas do meu meio. Eu me sinto honrado em poder ter mudado um pouco a história do samba. Ouço Stevie Wonder, Marvin Gaye, Usher, Neyo, Justin Timberlake. Gosto de rap também. Gosto dessa onda, de Chris Brown.

Alegria e ousadia’ é um bordão e foi escolhido como nome do disco...
Thiaguinho -
Foi uma das primeiras coisas que escolhi no trabalho. Essa frase serve de exemplo. Você tem que ser ousado na vida, ter coragem, não ter medo das dificuldades. Sem ousadia, não consegue nada. A alegria é consequência.


Sua meta é vender mais do que o Exaltasamba?
Thiaguinho -
A minha meta é viver de música para sempre. Eu quero agradar sempre quem gosta da minha música, se puder conquistar fãs novos, melhor ainda, mas sou feliz com os fãs que eu tenho. Eu nunca me preocupei com venda de disco. Eu não sei te dizer quantos discos vendeu o último do Exalta. Eu não trato a música como um produto, ela é abstrata. Ela é sentimento, é intenção. Eu sinto as respostas nas ruas, nos shows. O que move um artista é o show. Não adianta vender milhões de CDs e nos shows não ter ninguém. Todos preferem os shows cheios e não vender discos. Não é a prioridade de nenhum artista.

Você dá muitos 'buquês de flores' para a Fernanda [Souza, namorada dele]?
Thiaguinho -
Eu dou sim, claro. É importante presentear no dia da mulher, no dia dos namorados... Rosas lindas de todas as cores. Quando juntos, aproveitamos os momentos. Temos agendas cheias. Aproveitamos na alegria e na tristeza; na saúde e na doença.

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