Archive for 05/16/09

Segundo o 'The Sun', doença foi diagnosticada nas últimas semanas.
Isso não deve impedi-lo de atuar nos 50 shows que tem programados.

Reuters
Michael Jackson em março de 2009. (Foto: Reuters)

O cantor Michael Jackson está lutando "em segredo" contra um câncer de pele, mas a doença não deve impedi-lo de atuar nos 50 shows que tem programados para meados do ano em Londres, informa neste sábado (16) o jornal britânico "The Sun".


Segundo o tabloide, que cita uma fonte sobre a qual não dá detalhes, os médicos diagnosticaram o câncer no "rei do pop" nas últimas semanas e lhe garantiram que tem cura.


"Os exames de Michael mostraram sinais de câncer de pele em seu corpo e células que poderiam provocar câncer de pele no rosto", afirmou a fonte.


No início, Jackson, de 50 anos, ficou "muito preocupado", apesar de "os médicos terem garantido que podem tratá-lo (do câncer) e que se recuperará", disse o informante, acrescentando que Jackson quer voltar aos palcos em Londres.


O cantor visitou regularmente um dermatologista em Beverly Hills (EUA) com máscara e gorro, de acordo com o "Sun".


Segundo o jornal, Jackson também foi visto no Centro Médico Cedar-Sinai, em Los Angeles, que conta com um laboratório especializado em exames para detectar câncer.


Apesar de o artista tentar minimizar sua doença, a notícia causou inquietação entre os fãs, diante dos shows prometidos pelo cantor em Londres, que começarão em 8 de julho.


A última vez que o "rei do pop" se apresentou na capital britânica foi em 2006, quando discursou na cerimônia dos prêmios World Music, mas decepcionou os fãs ao cantar apenas um trecho da música "We are the world".


Essa visita foi a primeira aparição em público do cantor após ser absolvido de supostos crimes de abuso infantil em Los Angeles, no ano anterior.

via g1

 Studio 2002

Além de músicas dos anos 80, banda tocou faixas do novo álbum.
Quarteto volta a tocar em SP no sábado e se apresenta no Rio no domingo.

Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paulo

Dio, vocalista do Heaven and Hell, no show da banda em São Paulo. (Foto: Daigo Oliva / G1)

Se o Black Sabbath é o equivalente metaleiro aos Beatles, ver o Heaven & Hell para um fã de metal seria o mesmo que presenciar um show de Paul McCartney e George Harrison para um beatlemaníaco.

 

Veja fotos do show do Heaven and Hell em São Paulo


Com dois membros originais do Sabbath (o guitarrista Tony Iommi e o baixista Geezer Butler) e outros dois músicos que fizeram parte da banda no começo dos anos 80 (o vocalista Ronnie James Dio e o baterista Vinny Appice), a banda tocou para os fãs da nova e velha geração do metal que lotaram o Credicard Hall na noite desta sexta-feira (15) em São Paulo.

O grupo subiu ao palco com meia hora de atraso, sob gritos de "Sabbath!" vindos da plateia. Com um palco decorado com correntes e colunas, abriram o show com a música "E5150" e logo emendaram a clássica "Mob rules", faixa-título do disco de 1982.

 

Gentleman


O metal do quarteto muitas vezes é mais lento que suas contrapartes mais modernas – por vezes soam como avôs do grunge, pesados e melancólicos. O guitarrista Tony Iommi é um gentleman do rock pesado, elegantemente vestido de preto com sua indefectível cruz pendendo de uma corrente no peito. Preciso, mostrou o abecedário do gênero que ajudou a construir em cada riff disparado de sua guitarra.

No centro do palco estava Dio, outra lenda do metal. Como um pequeno demônio, cantava mostrando que sua voz ainda está em dia, balançando os parcos cabelos longos e conversando calmamente com o público.

Além de clássicos como "Follow the tears" e "Falling from the edge of the world", o quarteto ainda tocou faixas do novo álbum, "The devil you know", como "Bible black". Para deixar o espetáculo roqueiro completo, houve solos de bateria e de guitarra, cada um ao seu momento.

Além do previsível atraso em uma noite de trânsito e forte chuva em São Paulo, só um porém pode ter incomodado o fã menos fervoroso – o volume do show estava vários decibéis acima do recomendado, chegando perto do ensurdecedor em alguns momentos. Mas como qualquer headbanger bem sabe, o que pode ser inferno para alguns, pode virar céu para muitos outros.

 

São Paulo
Onde:
Credicard Hall, Av. das Nações Unidas, 17.955, tel. (11) 2846-6010
Quando: sábado (16), às 22h

Quanto: R$ 90 a R$ 350

 

Rio de Janeiro
Onde:
Citibank Hall, Av. Ayrton Senna, 3000, tel. 0300-7896846
Quando: domingo (17), às 20h
Quanto: R$ 150 a R$ 300

via G1

 Studio 2002

Cantora apresenta músicas de seu disco mais recente no HSBC Brasil.
Bruno Medina, tecladista do Los Hermanos, faz parte da banda.

Adriana Calcanhotto faz show do disco 'Maré', de 2008, em São Paulo. (Foto: Divulgação)

Depois de uma turnê com mais de 80 shows pelo Brasil e na Europa, Adriana Calcanhotto retorna a São Paulo para duas apresentações neste sábado (16) e domingo (17) no HSBC Brasil. A cantora traz na bagagem músicas de "Maré" (2008), seu álbum mais recente, além dos grandes sucessos de sua carreira.

"Estamos animadíssimos", adianta a gaúcha, em entrevista ao G1. "A platéia de São Paulo é quente e cúmplice, vai ser muito bom. Estava na Europa agora com outros projetos que tenho com Kassin, Moreno e Domenico, estou com muita saudade do show."

Além de Domenico Lancellotti (MPCs, bateria, percussão, baixo e guitarra), Alberto Continentino (baixo, guitarra, escaleta, vocais e berimbau de boca) e Marcelo Costa (bateria e percussão), a banda que a acompanha ao vivo inclui ainda o tecladista Bruno Medina, integrante do Los Hermanos.

"Comecei a pensar na formação pelas duas baterias, com Marcelo Costa e Domenico, dois músicos com quem venho trabalhando há tempos. Chamei Alberto Continentino, com quem fiquei muito impressionada no estúdio nas gravações do 'Maré', e por último chamamos o Bruno Medina, com quem eu já havia gravado no 'Cantada' (2002) e dividido o palco nos shows que fiz com o Los Hermanos", conta. 

 

Adriana Calcanhotto: 'cada noite é uma noite'. (Foto: Divulgação)

"Demoramos para pensar no Bruno justamente por causa dos Hermanos, mas Alberto lembrou que eles estavam de recesso e arriscamos o convite. Ele topou na hora. Modéstia à parte, trata-se de um bandaço", diverte-se a artista, que assina a direção do espetáculo, além de tocar violão, guitarra, cuíca e violoncello.

 

"Gosto de trabalhar com eles. Sou fã da liberdade e do humor que eles imprimem em tudo o que fazem."

"Maré" tem conexão com o álbum "Maritmo", lançado em 1998. Os temas relativos ao mar vêm ganhando espaço no trabalho de Adriana "a partir da leitura e da audição dos clássicos da literatura e do cancioneiro marítimos", conforme explicação da própria artista.

Segundo ela, é possível que um terceiro álbum sobre o tema seja lançado. "Não gostaria de prometer, mas acredito que sim", despista a cantora, que tem ouvido ultimamente Emiliana Torrini, Kassin "e muita música erudita de uma maneira geral".

Quem já conhece o repertório do disco pode esperar novos arranjos nos shows. "A estrada vai lapidando os arranjos e, sobretudo, os andamentos. É incrível isso, um show equivale a uns vinte ensaios. Tocar ao vivo faz com que as canções se tornem mais fluidas ao mesmo tempo em que nunca saem exatamente iguais. Cada noite é uma noite."

Adriana Calcanhotto – "Maré"
Quando:
sábado (16), às 22h; e domingo (17), às 20h
Onde: HSBC Brasil, Rua Bragança Paulista, 1281, tel. (11) 4003-1212
Quanto: R$ 60 a R$ 140

via G1

 Studio 2002

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