Archive for 08/08/11

Após quase dois anos sem fazer shows, o Rappa se prepara para voltar aos palcos brasileiros a partir de outubro. Além dos shows, a banda pretende com o retorno das longas férias entrar em estúdio para gravar e lançar o novo disco em 2012. O último trabalho de estúdio do grupo carioca foi o disco "Sete vezes", lançado em 2008, e a última apresentação ao vivo foi em 30 de Dezembro de 2009, em Ilheus, na Bahia. 

- Nunca tínhamos tirado um período de férias tão longo. Passamos dez anos emendando gravações em turnês com breves intervalos de um ou dois meses. O Rappa está voltando aos palcos em outubro, provavelmente no Rio de Janeiro. E o disco deve sair em 2012 - declarou Marcelo Lobato, baterista e tecladista do Rappa.

Em turnê pelos Estados Unidos, Britney Spears recebeu a presença ilustre de Lady Gaga em seu show em Atlantic City, New Jersey. Fã declarada da princesinha do pop, Gaga assitiu ao show ao lado de amigos no último sábado, dia 6.

Segundo o site X-Britney, a cantora postou no Twitter, antes da apresentação: "Tão legal ter a linda Lady Gaga em meu show em Atlantic City hoje à noite. Te adoro, gatinha.” E, depois de cantar "I'm Slave 4U", a cantora fez questão de anunciar a presença de Gaga na plateia. "Hoje é uma noite especial: Lady Gaga está aqui. É uma honra!" Elas acenaram uma para outra e, ao ser iluminada pelos refletores, Gaga reverenciou Spears e fez um coração com as mãos.

Assista ao vídeo: 

Não é de se espantar que Juliana Vasconcelos, conhecida pelo nome artístico Jullie, só seja escalada para dublar fadinhas, garotinhas e agora uma duendinha. Diminutivos combinam com o timbre da cantora de 23 anos. É dela a voz em português da Smurfette de "Os Smurfs", filme  baseado no desenho dos anos 80 que estreiou no Brasil nesta sexta-feira (5).

Como em outros projetos, Juliana foi chamada para um teste e calibrou sua voz de acordo com a da dublagem original, em inglês, feita pela cantora americana Katy Perry. "Eu tive como base um pouquinho a voz dela. Tentei dar a mesma entonação. Os timbres não são iguais, mas tentei fazer", explica Jullie ao G1.
"É tudo muito na hora, o diretor brasileiro explica a historinha e orienta. Ele disse: 'Ela tem que ser fofa'. Passamos várias vezes as cenas só do personagem. É para pegar o jeitinho", conta. Ela revela que não guarda tantas lembranças de viver sua infância de olho na aldeia comandada por Papai Smurf. "Eu era muito pequenininha. Lembro mais da Punky Brewster e dos Ursinhos Carinhosos", diz rindo.

Antes de ceder sua voz para personagens do cinema e da TV, Jullie interpretou a versão jovem de Lia, vivida por Juliana Paes no filme "Mais uma vez amor" (2005). "Foi uma delícia dividir um papel com ela! Foi nessa época que saí do meu estado [Espírito Santo] e vim morar no Rio. Fizemos bastante exercício de espelho para que eu captasse o jeitinho que a Juliana Paes daria à personagem. Às vezes assisto ao DVD. Enxergo falhas e hoje faria diferente... Mas acho que acontece com todo mundo."
Em "Os Smurfs", Katy serviu de inspiração. A carreira musical de Jullie também tem a dona de "I kissed a girl" entre as influências. "Sou muito fã. Já comprei ingressos para ir aos shows [em setembro, em SP e no Rock in Rio]. É bom ter alguma coisinha a ver com seu ídolo. Fico viajando na maionese", confessa.

Embora tenha contrato com a Deckdisc (a mesma gravadora de Pitty e Sorriso Maroto), dublar é seu maior ganha-pão. "Meu sustento é a dublagem. A música não me sustenta por enquanto", conta. "Sempre estou fazendo outras coisas que ajudam na minha vida. Não é fácil uma pessoa viver só de dublagem. Eu tenho a vantagem de cantar e dublar."
Além de Smurfette e de Sininho (em "Tinker Bell e o resgate da fada", de 2010), personagens de carne e osso também estão em seu currículo, como a Blair da série "Gossip Girl" ou a Lilá Brown de "Harry Potter". "Tem muita diferença. Quando é desenho você pode brincar mais, exagerar um pouquinho, sem parecer ridículo. O live [produções com atores] tem que fazer mais natural para não ficar pastelão", ensina.
Entre uma dublagem e outra, Jullie prepara seu segundo disco. Mas o sucessor de "Hey", posto nas lojas em 2009, ainda não tem previsão de lançamento. "Já tenho bastante música inédita que estou compondo com um amigo meu que é produtor. Ele tem feito umas bases bem legais, bem pop, com um pouquinho de eletrônico. É uma coisa meio eletrônica de Katy Perry, Ke$ha. Ainda não tenho data para entrar em estúdio."


O rapper Big Boi foi detido em Miami por porte de drogas no domingo (7), quando voltava de férias no Caribe. O integrante do grupo Outkast, do hit "Hey ya!", estava com ecstasy e viagra, e outras drogas não especificadas pela polícia, informou o site do jornal "The Guardian".
No retorno para os EUA após um tempo de descanso, foram encontradas em sua bagagem pílulas de ecstasy, comprimidos de viagra e pó de MDMA. A fiança foi fixada em US$ 16 mil.
"Enquanto Big Boi estava viajando com seu grupo de amigos, uma pequena quantidade de 'contrabando' foi encontrada na bagagem coletiva. Os fatos foram apurados e Big Boi será completamente absolvido", disse o advogado do rapper.
Ele está em turnê, divulgando seu disco solo mais recente "Sir Lucious Left Foot: The son of Chico Dusty". Além de shows nos Estados Unidos, neste mês ele deve passar por Austrália e Nova Zelândia. O Outkast deve lançar seu primeiro disco em seis anos em 2012.

O vocalista do Maroon 5, Adam Levine, está processando a Activision, empresa de jogos eletrônicos responsável pela franquia "Band Hero".

Na última quinta-feira, 4, o músico entrou com um processo no Tribunal Superior de Los Angeles alegando que o novo jogo da empresa explora seu nome e imagem muito além do que ele havia acordado em contrato.

Levine teria permitido apenas que a empresa utilizasse a faixa "She Will Be Loved", do Maroon 5, para o jogo, tendo inclusive cantado a música para a captura de movimento para o seu avatar poder ser criado. O "Band Hero", no entanto, possui uma funcionalidade que permite aos usuários que os avatares escolhidos executem músicas de outros artistas, sem distinção de gênero.

O músico acusa a empresa de violação dos termos do contrato e utilização indevida sua imagem. O frontman do Maroon 5 também alega que a Activision pediu permissão a outros artistas para uso expandido de imagem, pagando uma quantia maior a eles para participar do jogo.

A Activision não se manifestou ainda sobre o processo.

Parece que a parceria entre Chris Brown e Justin Bieber vai além de "Next 2 You", faixa lançada no último álbum de Brown, "F.A.M.E.". O cantor revelou a nova parceria da dupla em sua mixtape, entitulada "Boy In Detention", lançada na última quinta-feira, dia 4.

"Ladies Love Me" tem samples do single "Look At Me Now", também do disco "F.A.M.E.", e foi produzida por David Banner.

Ouça aqui:

Depois do clipe em realidade aumentada para música “Máscaras”, Claudia Leitte promete inovar ainda mais no seu segundo DVD. A moda do 3D deve chegar ao axé no novo projeto audiovisual da cantora, que será gravado  em dezembro desse ano em São Paulo.

O DVD só sai em 2012 e, além de um show hi-tech, ainda terá um registro mais intimista que será gravado na cidade natal da cantora, Salvador. Os extras do disco ainda terão o clipe de “Samba”, filmado em Miami com Ricky Martin.

Katy Perry vai encher de algodão-doce e chantili os palcos do Brasil a partir do dia 23 de setembro. A cantora americana de 26 anos foi escolhida para ser a primeira grande atração internacional do que promete ser o maior festival de música já realizado no país, o Rock in Rio 2011. É para começar a festa com uma das maiores máquinas de fazer hits dos últimos tempos. Katy Perry é a primeira mulher em mais de 20 anos a conseguir emplacar quatro faixas de um mesmo álbum, no caso Teenage dream, de 2010, no número um da parada americana. O disco que teve mais músicas no topo do ranking da Revista Billboard foi Bad, lançado em 1987 por Michael Jackson. Bad teve cinco canções na liderança. A façanha de Katy ganha sua real proporção quando se leva em conta que Teenage dream é o terceiro álbum da cantora – o Rei do Pop estava em seu sétimo LP solo quando bateu o recorde, sem contar os discos gravados com os irmãos na época do Jackson 5. Além do sucesso nas rádios, Katy Perry é vencedora também num campo relativamente novo. Ela é a única artista que teve cinco de suas canções com venda por download (música digital comercializadas pela internet) superior a 4 milhões de cópias cada uma.
A rápida ascensão da jovem diva da Califórnia não está apenas ligada ao estilo chiclete de suas canções, cujas melodias grudam na memória do ouvinte. Por trás do sucesso das cinco faixas mais vendidas de Katy – “California gurls”, “E.T.”, “Hot n cold”, “I kissed a girl” e “Fireworks” – está uma artista capaz de misturar excepcionalmente bem os três elementos essenciais do pop atual: fantasia, diversão e sensualidade.
Em uma cultura musical cada vez mais apoiada na imagem de seus astros, nada melhor que uma peça de roupa memorável para sintetizar o apelo de uma cantora. Em junho do ano passado, Katy apareceu no clipe de “California gurls”, o primeiro single de Teenage dream, usando uma lingerie mirabolante. Seguindo os passos da veterana Madonna, que em 1990 chocou o público de sua turnê Blond ambition com seu sutiã de cone desenhado por Jean Paul Gaultier, Katy inventou um corpete em que cada bojo sustentava uma lata de spray. Delas saíam longos jorros de chantili. Pode parecer de mau gosto, mas a pose jocosa de Katy fazia com que apenas risadas acompanhassem seu espetáculo sexy-amalucado.
No mesmo mês, Lady Gaga apareceu na capa da Rolling Stone americana usando um sutiã de metralhadoras. A diferença de estilo entre as duas cantoras não poderia ser mais bem explicitada. Enquanto Lady Gaga levanta bandeiras pela causa gay e faz polêmica com seu visual bizarro, Katy Perry é igualmente produzida, mas sua luta é pelo bom humor adolescente.
Há uma década, quando estava na idade da maioria de suas fãs, Katy Perry não tinha nenhuma proximidade com o mundo em que vive hoje. “Se a minha versão adolescente pudesse me ver agora, acho que ela ficaria empolgada, pasma e diria: ‘Coloque algumas roupas’”, disse Katy ao jornal americano New York Times. Filha de dois pastores evangélicos convertidos (sua mãe diz ter tido um caso com Jimi Hendrix na juventude e seu pai foi amigo de Timothy Leary, o lendário defensor do LSD), Katy cresceu quase sem ouvir música que não fosse de igreja. Aos 15 anos, lançou seu primeiro disco como Katy Hudson, uma compilação de louvores religiosos como “Oh happy day”. Foi um fiasco que acabou levando a jovem Katy a ir morar sozinha em Los Angeles – uma mudança decisiva para ela. “Foi como descobrir que o mundo era redondo”, disse ela ao New York Times sobre entrar em contato com o mundo fora da comunidade cristã.
Foram diversas recusas e quebras de contratos até ela conseguir se lançar como uma cantora pop – já com a polêmica como parceira. Em 2007, saiu a primeira faixa do disco One of the boys, “Ur so gay”, uma canção autobiográfica sobre um ex-namorado metrossexual que tinha como refrão o verso Você é tão gay/e você nem gosta de garotos. A música causou comoção pela letra que beirava o politicamente incorreto e, principalmente, por ter sido elogiada por Madonna. Foi o maior hit de One of the boys, que, no entanto, deixou os pais de milhões de garotas preocupados. “I kissed a girl” era uma confissão esclarecida e despojada de uma garota sobre sua primeira experiência homossexual. Dizia: Eu beijei uma garota/e eu gostei/espero que meu namorado/não se importe. Uma igreja cristã americana chegou a protestar contra a música de Katy, colocando um painel em frente a sua sede com os dizeres “Eu beijei uma garota. Eu gostei. E depois eu fui para o inferno”. Revoltas à parte, a irreverência rendeu a Katy um dos maiores êxitos comerciais da última década. “I Kissed a girl” foi a música mais tocada por semanas em pelo menos 20 países.
“Fiquei vidrado quando ela apareceu com aquele estilo meio pin-up”, afirma o recifense Leandro Brayner, de 22 anos, responsável pelo katyperry.com.br, o site oficial da cantora no Brasil. “Os jovens de hoje se identificam com as músicas dela, feitas para divertir e pensar sobre a vida. Esses temas polêmicos ajudam uma geração cada vez mais curiosa, que quer experimentar as coisas do mundo.” A simpatia e atenção de Katy com os fãs é uma de suas marcas registradas. Seu principal canal de comunicação com eles é o Twitter, onde tem 8,8 milhões de seguidores. De vez em quando, personaliza as mensagens: Katy gravou um vídeo de agradecimento especialmente para seus admiradores brasileiros depois que o site de Leandro Brayner, que recebe 8 mil visitas por dia, fez uma promoção para homenageá-la em seu aniversário. Brayner e seus colegas estão há alguns meses se preparando para a vinda de Katy ao Brasil com promoções, vídeos e outros conteúdos.
“Vai ser um showzaço”, diz o presidente e diretor artístico do Rock in Rio, Roberto Medina. “Ela é fenomenal. Há artistas talentosos que quando se apresentam num palco grande como o do festival desaparecem, mas o que ela faz é um espetáculo”, diz. Roberto conta que sua apresentação será uma das mais produzidas do evento, com cenários e diversos figurinos. Será uma adaptação do show da turnê California dreams, que ela iniciou em fevereiro deste ano e que já passou por países da Europa, Oceania, Ásia e América do Norte. No dia 25 de setembro, Katy se apresenta em São Paulo, na Chácara do Jockey. Os ingressos para o Rock in Rio já se esgotaram, mas ainda é possível comprar entradas para o show de São Paulo.
Só no fim de novembro Katy Perry poderá descansar e voltar para casa, em Los Angeles, onde seu marido, o comediante inglês Russell Brand, de 36 anos, com quem a cantora se casou em 2010, a espera. Foi com a ajuda de Katy Perry que Brand, amigo próximo de Amy Winehouse, se livrou da heroína. Isso sugere que a hit maker sensual tem mais substância e determinação do que suas canções provocativas sugerem.

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