Archive for 04/01/09

Viúva de Kurt Cobain é a primeira celebridade processada por 'twittar'.
Dawn Simorangkir acusa Love de invasão de privacidade e difamação.

Da Reuters

 
Foto: AP
AP
Courtney Love, viúva do roqueiro Kurt Cobain. (Foto: AP)

O Twitter se tornou popular entre as celebridades. E as pessoas que fingem ser celebridades. Às vezes é difícil imaginar quem é quem.


Shaquille O'Neal? Sim, sua conta de Twitter é real. É ele.


50 Cent? Não exatamente. O rapper pagou para uma pessoa para escrever no Twitter por ele.


Britney Spears? Ela tem toda uma equipe de pessoas "twittando" por ela. Então não é realmente ela.


Christopher Walken? Impostor!


Courtney Love? É ela.


De fato, Courtney Love ganhou a distinção de ser a primeira celebridade processada por "twittar".


Na Corte Suprema de Los Angeles, a estilista Dawn Simorangkir, também conhecida como Boudoir Queen, na última quinta-feira, entrou com um processo contra Love por difamação, invasão de privacidade e por danos morais em "um extenso discurso extravagante" no Twitter sobre como ela foi cobrada por roupas feitas sob encomenda.

 

  'Círculo de fogo'

É difícil se estender quando se está limitado a 140 caracteres. Mas se qualquer um pode fazer isso, é Courtney Love, que supostamente escreveu comentários irônicos como "opa, não f... com o meu guarda-roupas ou você acabará em um círculo de fogo e será caçado até a morte".


"Mesmo que causada pela indução psicótica de droga, uma visão deformada da realidade, ou a crença de que seu dinheiro e fama permitem que ela desobedeça a lei, Love entrou em uma cruzada obsessiva e decepcionante para aterrorizar e destruir Simorangkir, sua reputação e seu sustento", disse a acusação.


O porta-voz de Love não quis comentar o processo judicial.

via Portal G1

Resenha de CD
Título: Quiet Nights
Artista: Diana Krall
Gravadora: Verve
/ Universal Music
Cotação: * * * 1/2

Difícil dissociar Quiet Nights - o álbum que Diana Krall lança nesta terça-feira, 31 de março de 2009 - do CD The Look of Love, trabalho de 2001 que consolidou a carreira da cantora de pop jazz. O produtor, Tommy LiPuma, é o mesmo. Assim como o arranjador, Claus Ogerman. Escorada nesse time tão convencional quanto eficiente, Krall gravita íntima e sensual pela Bossa Nova. A faixa-título, Quiet Nights, é a versão de Corcovado que correu os quatro cantos do mundo nos anos 60. De Antonio Carlos Jobim (1927 - 1994), o maestro soberano do gênero que a intérprete volta a abraçar, há também Este seu Olhar - entoada em português esforçado - e The Boy from Ipanema, faixa em que Krall reforça o tom lânguido que pontua as interpretações de seu 12º álbum. Tendo como maior ponto de referência o Brasil, Quiet Nights é essencialmente um disco de baladas para serem ouvidas à meia-luz - caso de Too Marvelous for Words. Outra referência forte, evidenciada já na faixa-título do emblemático The Look of Love, a música de Burt Bacharach e Hal David está representada em Quiet Nights pela recriação bossa-novista de Walk on by. Após alguns álbuns mais pessoais como The Girl on the Other Room, trabalho de 2004 marcado pela colaboração autoral de Elvis Costello com Krall, a cantora volta a mirar um público mais amplo, pronto para digerir as cordas arranjadas por Ogerman e para ouvir mais uma abordagem de So Nice, a versão em inglês do sempre moderno Samba de Verão. As duas boas faixas-bônus - recriações comportadas de Ev'ry Time We Say Goodbye e How Can You Mend a Broken Heart - não deixam dúvidas quanto ao alvo de Quiet Nights. Ao irmanar Cole Porter (1891 - 1934) e Bee Gees num clima de intimidade, Diana Krall dá outro look of love sobre repertório assentado sobre base pop que pouco tem de jazz.
via notas musicais

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