Archive for 06/05/12

Um primeiro grupo de candidatos participará de audições regionais com a produção do programa. Na sequência, os escolhidos vão se apresentar no palco do "The Voice Brasil" para o já citado time de especialistas. A próxima seletiva nacional acontecerá nos dias 9 e 10 de junho em Porto Alegre.
Carlinhos Brown acredita que o programa é uma grande oportunidade para os novos talentos, que não devem ser "determinados pelo tempo de existência no mercado da música, mas que terão oportunidade expressiva de fazerem-se conhecidos para o grande público". Já Claudia Leitte afirma que a responsabilidade é grande. "Fiquei muito tentada a participar desde que recebi o convite, pois se trata de um programa que adorei assistir numa temporada que passei nos Estados Unidos. O Brasil precisa de um projeto assim, e eu sempre quis produzir outros artistas".
As inscrições de "The Voice Brasil", que tem direção de núcleo de Boninho e direção geral de Carlos Magalhães, estão abertas desde o dia 13 de maio. Os interessados têm até 10 de julho para se inscrever pela internet, no site www.globo.com/thevoicebrasil, ou por envio postal. O campeão ganhará R$ 500 mil e um álbum gravado pela Universal Music.

Em seguida, o grupo ganhou shows de talentos amadores, enquanto os
membros trabalharam lavando carros. Reed criou o nome do grupo,
inspirado por disc jockeys dos anos 50. O grupo mudou várias vezes de
formação, antes de assinar seu primeiro contrato de gravação importante
em 1955. Reed tocou baixo no grupo em hits como "The great
pretender",''My prayer", "Twilight time" e "Smoke gets in your eyes".
A banda foi homenageada no Rock and Roll Hall of Fame em 1990 e no Hall
da Fama dos Grupos Vocais em 1998. Reed travou longas batalhas legais
com outros artistas que lançaram músicas e fizeram shows com o nome
Platters. Ele ganhou uma decisão judicial no ano passado, que lhe deu
direito exclusivo de usar o nome.
Reed era o único membro do Platters que tocou em todas as mais de 400
gravações creditadas à banda, que contou com mais de 100 integrantes em
diversas formações. Ele continuou em turnê, realizando cerca de 200
shows por ano, até o ano passado, muitas vezes se apresentando com
cantores mais jovens sob o nome de Herb Reed e os Platters. O músico
deixa um filho e três netos.

"Começou como um samba para desestressar. Foi assim que criamos o samba
house. O termo traduz o nosso som. É o suingue do samba rock e as
batidas da eletrônica", define Luciano Tiso, vocalista do grupo Oba Oba
Samba House. Hoje, o quarteto paulista lota 20 shows por mês e acaba de
lançar o primeiro disco por uma grande gravadora, a Sony Music.
A fórmula do Oba Oba é simples: músicas conhecidas de vários gêneros
são tocadas em versões levemente eletrônicas. São acompanhadas por
composições próprias, no mesmo rumo. O quarteto é como um Emmerson
Nogueira das pistas de dança.
Hits da MPB ("Mas que nada", "Malandragem dá um tempo", "Não quero dinheiro") convivem com covers roqueiros com versões de Foo Fighters, Kings of Leon e Red Hot Chili Peppers.
As vinhetas eletrônicas dos shows são criadas pelo produtor Fernando
Deeplick, conhecido por ter feito remixes para Vanessa da Mata. A
mistura agradou. Luciano afirma que hoje o grupo é dono do "segundo ou
terceiro melhor cachê do Brasil no segmento samba".
O vocalista, ex-calouro de programas de TV, conta que não teve problema com a liberação das canções para regravação. "O artista tem que dar o aval. Todas que pedimos conseguimos. Estávamos com medo de 'Use somebody', 'Fly away' [Lenny Kravitz], mas rolou. São clássicos. Mexer no que deu certo é perigoso", reconhece. No caso de Jorge Ben Jor, o Oba Oba partiu para o corpo a corpo. "Trombamos com ele no aeroporto e ele disse ter adorado as versões. Temos coragem."
Empresário do rei aprovou
A maioria do público do Oba Oba está no interior de São Paulo e de Minas Gerais. Mas a banda também tocou em um famoso navio. Dody Sirena, que gerencia a carreira de Roberto Carlos, descobriu o grupo pela internet e quis um pouco de samba house no famoso cruzeiro do rei. "Tocamos lá e foi lindo. Roberto Carlos é uma pessoa iluminada", enaltece Luciano.
Para o homem de frente do Oba Oba, o sucesso veio porque a banda buscou algo diferente. "Vemos muita coisa igual na música brasileira. Ligamos a rádio e não conseguimos diferenciar uma coisa da outra. Nosso projeto é ousado." Do alto do palco, ele repara: o público é o mesmo do sertanejo universitário. "Gostam de cantar junto, dançar, ver gente bonita. Não têm preconceito. São antenados. O sertanejo universitário só é mais repetitivo."
Aos que não gostaram tanto da mistura de eletrônica com samba rock e sertanejo, o moço tem um aviso. "O samba house vai virar uma tendência. Eu tenho certeza que isso vai acontecer. Eu faço uma pesquisa na internet e vejo muita gente indo para esse segmento. Muitas outras bandas vão chegar mais longe do que a gente", arrisca.
O vocalista, ex-calouro de programas de TV, conta que não teve problema com a liberação das canções para regravação. "O artista tem que dar o aval. Todas que pedimos conseguimos. Estávamos com medo de 'Use somebody', 'Fly away' [Lenny Kravitz], mas rolou. São clássicos. Mexer no que deu certo é perigoso", reconhece. No caso de Jorge Ben Jor, o Oba Oba partiu para o corpo a corpo. "Trombamos com ele no aeroporto e ele disse ter adorado as versões. Temos coragem."
Empresário do rei aprovou
A maioria do público do Oba Oba está no interior de São Paulo e de Minas Gerais. Mas a banda também tocou em um famoso navio. Dody Sirena, que gerencia a carreira de Roberto Carlos, descobriu o grupo pela internet e quis um pouco de samba house no famoso cruzeiro do rei. "Tocamos lá e foi lindo. Roberto Carlos é uma pessoa iluminada", enaltece Luciano.
Para o homem de frente do Oba Oba, o sucesso veio porque a banda buscou algo diferente. "Vemos muita coisa igual na música brasileira. Ligamos a rádio e não conseguimos diferenciar uma coisa da outra. Nosso projeto é ousado." Do alto do palco, ele repara: o público é o mesmo do sertanejo universitário. "Gostam de cantar junto, dançar, ver gente bonita. Não têm preconceito. São antenados. O sertanejo universitário só é mais repetitivo."
Aos que não gostaram tanto da mistura de eletrônica com samba rock e sertanejo, o moço tem um aviso. "O samba house vai virar uma tendência. Eu tenho certeza que isso vai acontecer. Eu faço uma pesquisa na internet e vejo muita gente indo para esse segmento. Muitas outras bandas vão chegar mais longe do que a gente", arrisca.