Archive for 03/18/11


Twitter: Veja os posts da semana dos famosos da músicaImagem: Divulgação
Toda sexta-feira reunimos aqui algumas frases bacanas que as celebridades da música postam em seus perfis no Twitter. Sempre com novidades, polêmicas e bom humor, os “tuítes” dos artistas repercutem e viram notícia. Veja alguns deles:

“Monstros: em apenas 48 horas vocês angariaram um quarto de milhão de dólares para a ajuda humanitária ao Japão. (…) É muito importante ajudar”, Lady Gaga (@ladygaga), agradecendo aos seus fãs
 
 
“Se forem ao stand do merchandising [em um show na Alemanha] comprem uma barra fluorescente KP. Todos os fundos angariados vão ser revertidos para a Cruz Vermelha Japonesa”, a popstar Katy Perry(@katyperry), pedindo a ajuda dos seus fãs
 
 
“Eu fiquei tão irritada quando Britney [Spears] raspou sua cabeça na época. Eu planejava fazer isso uma semana antes para as pessoas fofocarem de mim”,  Marina Diamonds (@marinadiamonds), do grupo Marina &The Diamonds
 
 
“¸.·´¯`·.´¯`·.¸¸.·´¯`·.¸¸. Uma onda de orações”,  a cantora Nelly Furado (@nellyfurtado), em tributo ao povo japonês
 
 
“Existe um monte de rappers bons, mas não existem muitos  escritores de música que prestam. Eu faço isso desde 1997, isso significa que sou bom”, 50 Cent (@50cent), se achando
 
 
 
“Enrique Iglesias tem pacto com o diabo ou o quê? Parece que tem 20 anos sempre! Que impacto!”,Anahí (@anahi), admirando a forma do cantor
 
 
 
“Sugeriria fazermos uma campanha tipo: devolve essa po**a, Bethânia”, Lobão (@lobaoeletrico), sobre a polêmica Maria Bethânia (clique aqui)
 
 
“Quero deixar claro: não tenho nada contra Maria Bethânia, uma das poucas artistas envolvidas realmente com literatura. Só quero $$ pro meu blog”, Tico Santa Cruz (@Ticostacruz), sendo do contra sobre a polêmica Maria Bethânia
 
 
“O vídeo foi gravado há um ano! Errei e me equivoquei, sei disso! Amadureci muito depois disso e espero que me entendam”, o baterista Thomas (@thomasrestart), do Restart, sobre as declarações da região de Amazonas.

via billboard



Artista: Lindsay Lohan
Álbum: A Little More Personal
Lançamento: 2011
Gênero: Pop
N° de Faixas: 12
Qualidade: 190 Kbps
Tamanho: 67 MB


Tracklist:
01. Confessions of a Broken Heart – 3:41
02. Black Hole – 4:02
03. I Live for the Day – 3:09
04. I Want You to Want Me – 3:09 (cover)
05. My Innocence – 4:18
06. A Little More Personal – 2:59
07. If It’s Alright – 4:06
08. If You Were Me – 2:54
09. Fastlane – 3:24
10. Edge of Seventeen – 4:23
11. Who Loves You – 3:50
12. A Beautiful Life – 3:25

Guitarrista gaúcho já fez mais de 50 shows com a diva; saiba quem é ele
 
Arquivo pessoalArquivo pessoal

Grecco Buratto já tocou com Enrique Iglesias e outros astros da música pop


Entre os oito integrantes da banda da estrela colombiana Shakira, temos uma presença brasileira.

Trata-se do guitarrista gaúcho Grecco Buratto, que começou a tocar com a diva no final de agosto de 2010.

Mas o currículo desse talentoso músico  vai muito além disso.

Há mais de dez anos na estrada e vivendo nos Estados Unidos, Buratto já fez shows e participou de gravações com artistas do porte de Enrique Iglesias, Pink, k.d. Lang, Boyz II Men, Airto Moreira, Flora Purim e inúmeros outros.

Além de acompanhar astros do pop, ele também está preparando seu primeiro disco solo, previsto para ser lançado em 2012.

Em entrevista exclusiva ao R7, Grecco Buratto fala sobre a turnê com Shakira e relembra momentos importantes de sua carreira.

R7- Como você entrou no meio musical e o que te levou a se mudar para os Estados Unidos?
Grecco Buratto
 - Ganhei um violão com sete anos de idade. Aos 12, vi o catálogo de uma escola de guitarra em Los Angeles e decidi que meu objetivo seria estudar lá. Fui me preparando para isso, estudando guitarra e violão. Participei de um concurso feito pelo Bar Opinião, em Porto Alegre, e entre 60 concorrentes consegui vencer. Isso me animou. Depois de muita batalha, consegui ir para Los Angeles. Lembro que logo ao chegar perdi as malas, mas não desanimei. Sou uma pessoa muito determinada.

R7 - Como foi esse período de estudos em Los Angeles, e a partir de quando você conseguiu se enturmar no concorrido meio musical americano?
Buratto 
- Na escola, o Musicians Institute, estudei com muita dedicação, especialmente guitarra rítmica, no estilo da funk music americana. Essa escola incentivava a formação de bandas internas, queriam que alguma delas assinasse com uma gravadora, e eu criei uma. Aos poucos, fui fazendo contatos.

R7- E qual foi o primeiro grande nome com quem você tocou?
Buratto
 - Eu conheci o diretor musical do Sergio Mendes, e comecei a participar de gravações com ele e outros artistas. E em Los Angeles sempre rolam muitas gravações, tem muitos estúdios por lá. Por volta de 1999, 2000, planejei que conseguiria pelo menos uma gravação por semana. O Renato Neto, tecladista brasileiro que toca com o Prince, também me chamou para alguns trabalhos, sendo que um dos primeiros foi com o grupo Boyz II Men. Aí, surgiu outra com a Pinke por aí foi. Entre 2001 e 2003 eu passei a integrar a banda do Sergio Mendes.

R7 - Antes de tocar com a Shakira, você teve uma experiência de acompanhar em shows o Enrique Iglesias. Conte como foi.
Buratto 
- Antes de tocar com ele, eu fiz shows com a Anastacia em uma turnê pela Europa, em 2005. Conheci uma outra estrutura, o que aumentou o meu nível de exigência. Aí, me apresentei com a Christina Aguilera e Macy Gray. Meu primeiro show com o Enrique Iglesias na Europa foi na Espanha, para 100 mil pessoas, em uma praia. Em 2007, trabalhei só com ele. As turnês que fiz com o Airto Moreira e a k.d. Lang também me ensinaram muita coisa.

R7- Como você entrou na banda da Shakira, e como está sendo essa experiência?
Buratto
 - Quem me convidou foi o Brendan Buckley, que toca com ela há dez anos.Fiz um teste gravado no Canadá em vídeo que foi visto por ela, que me aprovou. Comecei a tocar com ela no final de agosto, e já fizemos mais de 50 shows juntos.

R7 - Fale um pouco sobre como funcionam os shows com a cantora colombiana.
Buratto
 - É um trabalho muito grande em termos de exposição. Só para você ter uma ideia, com a k.d. Lang eram usados um ônibus e um caminhão para levar equipe e equipamentos. No caso da Shakira, esse número é de 15 caminhões e sete ônibus. São 70 pessoas na equipe. Com o Enrique Iglesias já era algo nessas proporções.

R7 - Como é atuar em meio a algo tão grande?
Buratto
 - É preciso ter muita concentração, pois a música é só uma parte do show, que tem coreografias, luzes, palco enorme, telões etc. Foram três semanas ensaiando o show todo, para ver o que funcionava ou não.

R7 - E como tem sido sua relação com essa grande estrela?
Buratto
 - Ela tem sido superlegal comigo, a gente inclusive se fala em português. A Shakira é uma artista muito versátil, o som dela tem rock, flamenco, electro, pop, ela gosta de muita coisa, mas canta do jeito dela. Não tem como classificar o que ela faz. Somos oito músicos na banda e é tudo muito dividido entre nós. Acho que a versatilidade e o jogo de cintura me ajudam bastante a dar conta do recado.

R7 - Tem alguma parte do show de que você goste mais?
Buratto
 - Gosto muito da primeira metade do show, que é mais roqueira, e da parte acústica, que inclui flamenco, charango etc. No fim, são os grandes sucessos. A duração é em torno de 1h40. Já vi pessoas com bandeiras brasileiras, sempre me procuram nos bastidores, sinto-me representando o Brasil.

R7 - Você está preparando um disco solo. Fale um pouco sobre ele.
Buratto
 - O meu CD tem como foco o Grecco compositor e cantor, tanto que não terá guitarra elétrica, só toco violão no disco. Não queria encher o álbum de partes de guitarra para satisfazer o meu ego, não faria sentido. Eu me preparei muito para fazer esse trabalho, estudei canto, aprendi a ser homem de frente (front man). Gravei muitos teclados vintage, sintetizadores, bandolins, orquestra. Meu plano é acabar a gravação do CD este ano e lançá-lo em 2011, só faltam três músicas e gravar a orquestra em três outras. Comecei a gravá-lo em 2008.

via R7


Campanha publicitária começa nos três países a partir deste sábado (19).
Organizadores querem descobrir o interesse do público e de investidores.




O empresário Roberto Medina é o responsável pelo Rock in Rio (Foto: Divulgação)O empresário Roberto Medina, responsável pelo
Rock in Rio (Foto: Divulgação)
Depois de três edições no Brasil, quatro em Portugal e duas na Espanha, o Rock in Rio pode chegar a mais um país. Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (18), os produtores do festival anunciaram a intenção de promover o evento na Argentina, Colômbia ou México.
A partir deste sábado (19), será veiculada uma campanha publicitária nesses três países com intuito de descobrir o interesse do público e de investidores para a realização de uma edição do Rock in Rio em um dos lugares.
Além dos anúncios, vai ser lançada uma promoção que levará cinco fãs de cada um desses países para a edição que acontece no Brasil neste ano.
A quarta edição do Rock in Rio no Brasil está marcada para os dias 23, 24, 25 e 30 de setembro e 1 e 2 de outubro de 2011, no Parque Olímpico Cidade do Rock, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. A venda de ingressos para o evento começa em 7 de maio. A entrada para cada dia do festival custa R$ 190 (inteira) e R$ 95 (meia-entrada).
via G1


Primeiro trabalho da Selton tem versões em português de músicas italianas.
Em turnê de estreia no país, grupo lança CD só em língua estrangeira.




Banda Selton (Foto: Divulgação)Banda Selton: Ramiro Levy, Eduardo Stein, Daniel
Plentz e Ricardo Fishman (Foto: Divulgação)
A carreira da banda Selton, formada por quatro brasileiros, já começou internacional. Formada a partir de um encontro de amigos na Espanha, a Selton se projetou na Itália e agora quer conquistar o público daqui.
Com quatro shows marcados no Brasil, a banda de gaúchos faz sua primeira turnê no país com o disco “Selton”, segundo da carreira, primeiro com canções próprias (e em italiano), lançado em outubro de 2010.
A história da banda começa em 2006, quando os amigos Ramiro Levy e Eduardo Stein combinaram um encontro com os ex-colegas de colégio Ricardo Fishman e Daniel Plentz em Barcelona. Todos estavam passando um período na Europa e decidiram se reunir. Formado em Publicidade, Daniel estudava música em Barcelona. Ao rever os amigos, surgiu a ideia de tocar músicas dos Beatles no Parque Güell, um dos principais pontos turísticos da cidade, para juntar dinheiro.
“Em vez de trabalhar como garçom, decidimos tocar na rua. Em Barcelona tem muito disso, muitos músicos de rua. A ideia era essa, ensaiar ao ar livre e ver no que dá”, contou Ramiro, voz e guitarra da Selton, em entrevista ao G1.
A proposta agradou os frequentadores do parque e, em um mês, os amigos gravaram um CD com músicas dos Beatles para vender durante as apresentações. Por dois anos, eles ficaram em Barcelona levando a vida com a música na rua. “Todo dia a gente conhecia gente nova. Mas era isso, nunca tinha pensado em virar uma banda de verdade”, disse o músico.
Da rua para o estúdio
Quem deu o empurrão para que o trabalho temporário dos quatro jovens se tornasse uma carreira musical foi um produtor da MTV italiana. Em visita à Espanha, a equipe gravou dois programas com os cantores de Beatles e os convidou para ir a Milão. “Por um ano, ficamos na ponte aérea. Começamos a escutar a música de lá e acabamos gravando o primeiro disco, de músicas italianas dos anos 60 traduzidas para português”, lembra Ramiro, que mantém o sotaque gaúcho carregado.
A inspiração veio do compositor Enzo Jannacci, que fez sucesso nos anos 60 criando música com uma dupla de comediantes. Com o lançamento do disco “Banana à milanesa”, em 2008, caiu a ficha. “Ali, virou uma banda”, diz Ramiro.
A união inusitada de uma banda brasileira cantando músicas antigas em versão rock e em português conquistou o público italiano. No começo, conta o vocalista, o interesse surgiu entre a geração que conhecia o trabalho de Jannacci. Depois, irreverência atraiu os jovens da Itália.
“Isso foi curioso, deu muito o que falar. Uma banda brasileira gravando músicas que gente de lá não conhecia. Mas o público sempre foi muito receptivo”, relata. O disco recebeu 4 estrelas da revista "Rolling Stone" italiana e foi eleito um dos 5 melhores de 2008 pela revista italiana "Internazionale".
37 shows em dois meses
Depois de ganhar jornais e revistas italianos, o quarteto resolveu apostar e dar um novo passo na carreira. Lançado em outubro de 2010, “Selton” é o primeiro trabalho com composições próprias dos músicos, escritas originalmente em português e inglês e traduzidas para o italiano. O grande desafio do trabalho, na opinião do músico, foi conseguir expressar em italiano o sentimento das músicas compostas em outras línguas. “Fizemos o caminho inverso. Foi o primeiro disco com a nossa cara e a experiência foi incrível. Em dois meses, fizemos 37 shows na Itália”, comemora Ramiro.
Banda Selton (Foto: Divulgação)Banda começou com encontro dos amigos em Barcelona, onde Daniel (de camisa xadrez) estudava música (Foto: Divulgação)
Após a maratona italiana, a agenda da Selton segue movimentada. No Brasil, passa por Caxias do Sul, Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro. É a primeira vez que a banda se apresenta fora da capital gaúcha, onde fez poucos shows para plateias mais restritas. “É sempre muito legal [tocar no Brasil] e a gente está feliz da vida em poder levar o show para mais cidades”. Também estão no calendário da Selton duas apresentações na Bélgica e outras em Portugal. Em negociação, shows na Inglaterra e na Alemanha.
Enquanto celebra a divulgação do primeiro disco 100% próprio, o quarteto já começa a pensar nos próximos passos: “Se tiver a oportunidade de trabalhar mais no Brasil, a gente adoraria. Estamos caminhando para um projeto multilíngue. Como estão começando a surgir essas novas portas, não deve ser só em italiano”.
Uma prévia disso estará à venda nos shows da banda no Brasil: um EP com 7 músicas, com faixas em italiano, inglês e português. “O EP é um reflexo do show”, diz Ramiro. Um reflexo de toda a trajetória da banda, na verdade.
Selton no Brasil*

Caxias do Sul (RS)

Quando: 18 de março, às 21h
Onde: Centro de Cultura Ordovás - Sala de Teatro (Rua Luiz Antunes, 312)
Quanto: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada para estudantes e idosos)
Porto Alegre (RS)
Quando: 21 de março, às 22h
Onde: Bar Opinião (Rua José do Patrocínio, 824)
Quanto: R$ 20 (antecipado na Vertigem Tattoo Shop, Av. Independência 1093) e R$ 30 (no local)
Rio de Janeiro (RJ)
Quando: 31 de março, às 21h
Onde: Teatro Odisséia (Rua Mem de Sá, 66)
Quanto: R$ 20 (antecipado, com filipeta ou lista amiga) e R$ 15,00 (meia)
São Paulo (SP)
Quando: 1º de abril
Onde: A confirmar

* Todos os shows terão abertura da banda Dingo Bells.


via G1


Cantora divide opiniões na internet
Rebecca Black pode não ser muito conhecida no Brasil mas, se depender de sua repercussão na internet, rapidamente será assunto entre os brasileiros.

A cantora americana de apenas 13 anos lançou seu primeiro clipe nesta semana e, desde a última terça-feira (17), está entre os tópicos mais comentados no Twitter.

Com um vídeo bastante simples e um refrão "chiclete", a canção "Friday" ganhou popularidade na web e dividiu opiniões entre os internautas que questionam o talento da cantora e aqueles que acreditam se tratar de um novo hit.

Agradando ou não, o vídeo já recebeu mais de 15 milhões de visualizações no YouTube e a faixa está entre as 100 canções mais vendidas na loja virtual iTunes.

Assista "Friday", de Rebecca Black:


via cifraclubnews

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