Archive for abril 2009



O Depeche Mode anunciou em seu site oficial que fará dois shows no Brasil em outubro. O trio inglês toca no Rio de Janeiro, no dia 22, e em São Paulo, no dia 24.

Ainda não foram divulgados os locais das apresentações. De acordo com o site, os ingressos começam a ser vendidos no dia 25 de julho, mas também não foram informados os pontos de venda.

AP
Dave Gahan e Andrew Fletcher em show do Depeche Mode em Los Angeles (23/04/2009)

Os shows fazem parte da turnê de divulgação do recém-lançado 12º disco do grupo, "The Sounds of The Universe". O álbum entrou no segundo lugar da parada britânica na semana de lançamento e já está nas paradas de países como Alemanha, Itália, Suíça, Bélgica e México, entre outros.

via UOL musica

 Studio 2002

Músico faz show no Teatro do Sesc Pompeia nesta quinta (30).
Cantoras Mariana Aydar e Nina Becker estão entre os convidados.

Lígia Nogueira Do G1, em São Paulo

Romulo Fróes apresenta 'No chão sem o chão'. (Foto: Divulgação)

"No chão sem o chão" é provavelmente o lançamento mais ousado na música brasileira este ano. O álbum duplo com 33 músicas e quase 120 minutos de duração é o mais novo trabalho do músico paulistano Romulo Fróes, 38. Partindo do samba triste em direção ao rock psicodélico, ele faz show em São Paulo nesta quinta (30) no Teatro do Sesc Pompeia. As cantoras Mariana Aydar e Nina Becker e o pianista André Mehmari estão entre os convidados.

O primeiro disco, mais nervoso, foi chamado de "Primeira Sessão: Cala Boca Já Morreu"; e o segundo, mais calmo e solto, de "Segunda Sessão: Saiba Ficar Quieto". Se antes as canções eram protagonistas, agora estão em primeiro plano os arranjos incomuns propostos pelo artista e o peso da banda interferindo nas músicas.

As letras são dos artistas plásticos Clima e Nuno Ramos, que acompanham Romulo em "Calado" (2004) e "Cão" (2006). Quase sempre impalpáveis e abstratas, elas ganham vida na interpretação sem ironias do cantor, cujo estilo vem sendo lapidado pela escola de Nelson Cavaquinho e Tom Jobim, duas de suas influências.

"Esse é o traço mais forte do meu trabalho: o núcleo de composição formado por mim, pelo Nuno Ramos e pelo Clima", diz Romulo, que é formado em artes plásticas e trabalha como assistente de Ramos. "Os dois são os maiores letristas da música brasileira. Pena que eles fazem música para um cara que não tem tanta penetração popular."

Romulo atribui a liberdade de criação a "uma certa ignorância musical". "Por não ter uma formação musical muito estreita, a gente faz do jeito que acha que tem de fazer, a gente é livre. Se tem uma coisa das artes plásticas no meu trabalho, é o lance da mistura de influências. Tem a ver com ser artista de um jeito mais amplo, de estar ligado em outras coisas que não sejam só harmonia e melodia." 

 

Romulo: 'Fico irritado quando dizem que não acontece nada na música brasileira'. (Foto: Divulgação)

Trabalhar com artes plásticas, segundo o cantor, "foi um truque pra fazer algo bacana enquando a coisa da música não rola". "Pode não rolar nunca. Podem dizer que eu sou incrível, mas eu não estou tocando mais porque fui capa do caderno de cultura. Posso ser relevante pra pouca gente", fala. "Mas não dá pra ser caixa de banco e fazer canção, não dá certo. Eu faço sabão, eu descolo urubu, arrumo burro, essas maluquices de artes plásticas."

 

 

Sambinha

Seu maior objetivo é fazer canções "cantaroláveis". "Sempre uso o exemplo do Tom Jobim, que fazia coisas complexas, de uma grandiosidade artística inacreditável, e as pessoas cantam 'Chega de saudade' como se fosse um sambinha. Aquilo é de uma complexidade absoluta, uma espécie de ideal da vida. Roberto Carlos seria um outro exemplo", cita Romulo, dizendo que não deixou o samba de lado, e sim o rótulo de sambista neste novo disco. 

 

"O álbum mostra mais assuntos, outras coisas que me interessam. É lógico que o samba está lá, meu maior ídolo na vida é o Nelson Cavaquinho. Essa falta de ironia do meu trabalho vem do samba triste. Não tem paródia. Não faço música só pra balançar a cadeira. Tem um envolvimento, aquilo está lidando com a música brasileira, com o que eu penso, pra onde eu quero ir. Esse é o disco mais pop que eu já fiz, embora ele seja experimental, difícil de ser tragado."

Romulo concorda quando dizem que ele faz parte, ao lado de artistas como Guizado e Curumin, de uma geração inclassificável. "Me considero parte de uma geração que eu acho incrível. Fico irritado quando dizem que não acontece mais nada na música brasileira. Tem muito a ver com a galera que começou a produzir seus discos do jeito que dava, de modo independente, é uma galera que gosta muito de música brasileira, que gosta de tudo."

"É uma espécie de realização da tropicália, ela finalmente aconteceu. Aquilo que o Caetano Veloso fazia de jeito meio pragmático, dizendo que gostava de Bob Dylan e de Odair José do mesmo jeito e indo ao programa do Chacrinha. Hoje todo mundo sabe como faz o próprio disco, como funciona um amplificador, uma mesa de som, isso é muito forte. São muitas informações acontecendo ao mesmo tempo. É difícil alguém que catalize toda uma cena, isso não vai acontecer. Nem o Caetano tem mais essa força."

 

Romulo Fróes – "No chão sem o chão"
Quando:
quinta (30), às 21
Onde: Teatro do Sesc Pompeia, Rua Clélia, 93, tel. (11) 3871-7700
Quanto: R$ 16

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 Studio 2002

Blogueiro associou sequência genética a notas musicais.
Trabalho levou cerca de seis horas para ser finalizado.

Do G1, em São Paulo

Se a gripe suína vem causando medo no mundo todo, parece que para o norte-americano Stephan Zielinski, de São Francisco, ela serviu de inspiração: ele usou a sequência genética do vírus para criar uma música. A informação foi divulgada na quarta-feira (29), pela CNN.


Zielinski, de 41 anos, não é bioquímico nem músico. É escritor, fotógrafo, programador de computador e blogueiro, e trabalhou na canção em seu tempo vago. Mas se disse fascinado pelo vírus e pela incapacidade do corpo humano em percebê-lo como prejudicial.

 

"Embora o mapa genético dele esteja aí e possamos até fazer uma música com ele, não podemos explicá-lo para as pequenas células de nosso corpo", afirmou.


Usando um programa de computador, o blogueiro associou instrumentos e notas musicais às propriedades das proteínas do vírus. Cada um dos aminoácidos ("tijolos" que formam essas proteínas) foi associado a um instrumentos musical, como piano, órgão e percussão.

 

O trabalho todo levou cerca de seis horas para ser realizado. O resultado é curiosamente melódico (clique aqui para ouvir).

via G1

 Studio 2002

Imprensa austríaca informou que ninguém percebeu o truque.
Falsa cantora foi recebida com todas as honras por diretor do museu.

Da EFE

AP
A cantora e atriz Beyoncé no lançamento de 'Obsessed' em Nova York. (Foto: AP)

Além de uma poderosa voz e de um corpo espetacular, a cantora americana Beyoncé desenvolveu o dom da ubiquidade e conseguiu estar em dois lugares ao mesmo tempo: em um museu de Viena e fazendo compras nas ruas da mesma cidade.


O segredo da estrela foi usar uma sósia para visitar o famoso museu Albertina enquanto ela fazia outras coisas.


A imprensa austríaca informou nesta quarta (29) que o truque foi tão perfeito que ninguém no museu percebeu.

 

A "cantora" foi recebida com todas as honras e conduzida a uma visita guiada através da pinacoteca pelo próprio diretor da instituição.

 

 

  'Descaramento'

"Achamos que é um descaramento", afirmou à agência "APA" a porta-voz do museu, Verena Dahlitz.


"Ontem (terça-feira) tivemos uma leve dúvida, mas não tínhamos certeza", explicou a porta-voz sobre a aparição da sósia. "Pelo rosto, poderia ter sido ela".


Mas o museu não foi a única vítima do estratagema. Após a visita ao Albertina, a sósia passou por galerias comerciais, aonde fãs correram para pedir autógrafos, após a confundirem com Beyoncé.


Enquanto a falsa Beyoncé olhava quadros, a verdadeira fazia compras e inclusive tirou fotos e deu autógrafos a fãs.


O museu ainda não se pronunciou sobre a manobra da cantora, que na terça fez um show em Viena.

via G1

 Studio 2002

Banda se apresenta no dia 22 de outubro no Rio e 24 em SP.
Shows fazem parte da turnê 'Tour of the Universe 2009'.

Do G1, em São Paulo

A banda Depeche Mode. (Foto: Divulgação)

O trio inglês Depeche Mode anunciou em seu site oficial as datas de dois shows no Brasil em outubro: dia 22 no Rio de Janeiro e dia 24 em São Paulo.

 

Segundo o site, os ingressos para ambas as apresentações começarão a ser vendidos on-line a partir do dia 25 de julho. Os locais dos shows e preços dos ingressos ainda não foram divlgados.


As apresentações no Brasil fazem parte da seção latino-americana da turnê "Tour of the Universe 2009", que tem um show prévio no dia 6 de maio em Luxemburgo e começa oficialmente com uma apresentação em Tel Aviv, em Israel, no dia 10 do mesmo mês.

O grupo acabou de lançar o disco "Sounds of the Universe", primeiro álbum de inéditas desde 2005.

via g1

 Studio 2002

André Paste mistura sensação britânica com Exaltasamba no YouTube.
Adolescente ganhou fama na internet fazendo mash ups.

Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paulo

O produtor capixaba André Paste. (Foto: Divulgação)

Os frequentadores do site YouTube podem se deparar com uma cena inusitada: Susan Boyle rebolando ao som do grupo de pagode Exaltasamba. Na verdade, o vídeo que traz a escocesa "cantando" e dançando ao som da música "Dança do bole-bole" é obra do garoto capixaba André Paste, de 17 anos.

"Eu estava com a música na minha cabeça durante toda a manhã, enquanto estava na aula. Cheguei em casa, vi uma matéria sobre ela e resolvi fazer o vídeo – demorou só 50 minutos", conta Paste em entrevista ao G1. Mas André tem outros projetos musicais já prontos: ele é produtor de mash ups, músicas feitas apenas a partir de samples de duas ou mais composições originais.

Ainda no colegial (está no terceiro ano do ensino médio, e vai fazer vestibular para Publicidade e Propaganda), Paste já tem milhares de acessos em seu perfil no
MySpace, onde divulga seus mash ups que misturam os mais diferentes estilos – uma única música mistura Mika, MC Cidinho, Beatles, Madonna, Perlla e New Kids on the Block, por exemplo.

 

Choque cultural

 

"Eu gosto de todos os estilos, do mais brega ao erudito", confessa Paste, que diz estar ouvindo recentemente o DJ francês Pilooski, a dupla sertaneja César Menotti e Fabiano, o punk cigano do Gogol Bordello e os Racionais MCs. "O mais bacana de misturar é pop com brega, funk carioca e MPB, total choque cultural", define.

André conta que começou a produzir depois de ouvir o disco "Big forbidden dance", álbum de mash ups do carioca João Brasil(que ele considera um "ídolo"), apesar de já conhecer o gênero pelo YouTube e por discos do norte-americano Girl Talk. "Eu fiz um curso de produção musical há uns três anos, quando aprendi a usar o programa Ableton Live. Não tenho nenhum padrão, faço tudo na tentativa. Ouço uma música no iPod e depois vou pro computador experimentar o que combina".

Apesar de ter muita vontade de se apresentar ao vivo, não acha que vai viver de música: "É um hobby, quando cansar eu paro, mas agora eu não quero não. E nem consigo ter outros projetos, neste ano eu estou me dedicando ao vestibular, depois eu penso nisso tudo". E enquanto ele pensa, Susan Boyle vai rebolando.

via G1

 Studio 2002

Grupo norte-americano lança o sucessor de 'Riot!' em setembro nos EUA.
Terceiro disco de inéditas da banda ainda não tem nome.

Do G1, em São Paulo

Hayley Williams, no show do Paramore em São Paulo. (Foto: Flavio Moraes/ G1)

Em entrevista para a MTV norte-americana, o grupo de rock norte-americano Paramore divulgou que seu próximo álbum, o sucessor de "Riot!", deve ser lançado nos EUA em setembro. A banda, quem tem como frontwoman a ruiva Hayley Williams, está gravando o terceiro disco de inéditas nos estúdios do produtor Rob Cavallo (que já produziu artistas como Green Day e My Chemical Romance) em Calabasas, na Califórnia.


A banda ainda não tem nome para o disco e também não escolheu o primeiro single, mas promete tocar algumas das músicas inéditas durante a turnê que faz com o No Doubt pelos EUA nos próximos meses. 

 

Quando laçaram seu primeiro disco, "All we know is falling" (2005), Williams tinha 16 anos, e o pai dela dirigia a van que eles usavam em turnê. Com "Riot!" (2007) a banda ganhou projeção internacional e inclusive uma indicação ao Grammy de Melhor Novo Artista – e também ganhou o do VMB a categoria "Banda internacional". O grupo esteve no Brasil em outubro de 2008, fazendo shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
via G1
 Studio 2002

Banda de rock norte-americana teve hiato de cinco anos.
Novo álbum do grupo deve se chamar 'Full circle'.

Do G1, em São Paulo

A banda Creed, versão 2009. (Foto: Divulgação)

Os membros do Creed anunciaram nesta semana sua reunião, depois de um hiato de cinco anos. O vocalista Scott Stapp, em entrevista ao site da revista Rolling Stone, diz que "não chamaria isso de uma reunião. É mais um renascimento e uma renovação".

O grupo de rock norte-americano vai fazer uma turnê nos EUA a partir de agosto, e também quer lançar um álbum com faixas inéditas. A banda ainda está a procura de produtor, mas já escolheram a faixa-título do disco, "Full circle": "É uma favorita de todos nós, e realmente define e articula, em melodia e letra, o que aconteceu com a gente", explica Stapp.

Formado em 1995, o Creed fez sucesso no final de década de 90 com músicas como "Higher", "My sacrifice" e "With arms wide open". A banda foi considerada uma das mais bem sucedidas da onda "pós-grunge", e a voz de Stapp foi constantemente comparada à de Eddie Vedder, do Pearl Jam. O grupo anunciou seu fim oficialmente em 2004 – Stapp saiu em carreira solo, lançando o disco "The great divide" em 2005.

via G1

 Studio 2002

O UMP (União Por um Movimento Popular), partido do presidente francês Nicolas Sarkozy, pagará 30 mil euros (cerca de R$86 mil) à banda norte-americana de rock alternativo MGMT.

A compensação é decorrente de um acordo feito com a banda após ameaça de processo pelo uso indevido da faixa "Kids" durante o congresso nacional do UMP em janeiro.

Marcelo Soubhia / UOL
O guitarrista e vocalista do MGMT Andrew VanWyngarden se apresenta no Tim Festival em São Paulo (25/10/2008)


A informação foi dada nesta terça-feira (28) pela advogada do MGMT na França, Isabelle Wekstein, que descreveu a quantia como "satisfatória". O dinheiro será doado a uma organização pelos direitos dos artistas.

O UMP admite o uso indevido de "Kids", mas diz não ter sido intencional. Originalmente, o partido havia oferecido a quantia simbólica de 1 euro, o que foi rejeitado pela banda.

O acordo se deu às vésperas da segunda votação no parlamento francês da nova política defendida pelo governo contra a pirataria na internet. A proposta foi derrotada na primeira vez.

O disco mais recente do MGMT, "Oracular Spectacular", que contém a faixa "Kids", ganhou em 2008 o prêmio de melhor álbum do ano pelo semanário britânico New Musical Express e foi disco de platina no Reino Unido.

via UOL

 Studio 2002

Sambô, de Ribeirão Preto, está em temporada em São Paulo há um ano.
'Mercedes Benz', de Janis Joplin, é um dos destaques do repertório.

Lígia Nogueira Do G1, em São Paulo

Integrantes do grupo Sambô. (Foto: Divulgação)

Um grupo de samba tem lotado as noites de quarta-feira em um bar de São Paulo há quase um ano com um repertório inusitado. Entre músicas de Adoniran Barbosa e Jorge Aragão, o Sambô anima a plateia com clássicos do rock. Entre as mais pedidas estão "Mercedes Benz", de Janis Joplin, "Rock and roll", do Led Zeppelin, e até "I feel good", do padrinho do soul James Brown.

Formado em Ribeirão Preto, cidade do interior de São Paulo, por sete amigos que só queriam se divertir, o grupo emplacou uma temporada no Na Mata Café, no Itaim Bibi, onde já recebeu convidados como o cantor Seu Jorge e até a atriz Reese Witherspoon, que andou dando pinta no show do grupo quando esteve no Brasil, em agosto do ano passado.

"A ideia inicial não era fazer essa mistura, era só uma vontade de organizar uma roda de samba entre amigos", conta Ricardo Gama, 36. "Como alguns de nós temos outras influências além do samba, então resolvemos atender quando pediam 'toca um rock aí!'", brinca. "Só que nós tocávamos com o que a gente tinha em mãos, ou seja, cavaquinho, pandeiro, rebolo... Assim começou a mistura que a gente chama de 'rock-samba'", diz.

Segundo o músico, as influências do grupo são variadas. Sudu Lisi (41 anos, bateria) e San (33, percussão) tocaram em bandas de rock e pop. Gama acompanhou Arlindo Cruz, Dona Ivone Lara e Guilherme Arantes. Já Max Leandro (28, tan-tan e rebolo), Zé da Paz (42, pandeiro), Júlio César (24, banjo e guitarra) e Savinho (37, cavaquinho) têm raízes mais fortes no samba.

"A dúvida era se o pessoal do samba gostaria do resultado ou principalmente se os roqueiros não se ofenderiam. Para nossa surpresa, a grande maioria gosta", conta Gama. "A gente percebe que o rock-samba chama a atenção por ser uma coisa nova, diferente, mas nos shows a aceitação dos sambas de raiz é muito grande também. Vemos pessoas jovens cantando clássicos do samba que conheceram com o Sambô, e isso é muito interessante."

via G1

 Studio 2002

Hollie Steel surpreendeu jurados ao trocar balé por voz 'fantástica'
Tabloide diz que garota quase morreu de pneumonia aos quatro anos.

Do G1, em São Paulo

Depois do galês de 12 anos Shaheen Jafargholi, a escocesa Susan Boyle já tem mais uma concorrente importante no programa que a revelou, o "Britain's got talent". Dessa vez é uma garota de 10 anos, vestida de bailarina e cantando "I could have danced all night", do musical "My fair lady".

Hollie Steel surpreendeu os jurados no terceiro episódio do programa, ao entrar vestida de bailarina e começar a dançar de um jeito tímido (irritando Simon Cowell, entre outros) e, quando ninguém esperava, soltar a voz ao som da canção interpretada pela primeira vez por Julie Andrews na Broadway – o mesmo Cowell acabou admitindo que ela tem uma voz "fantástica".
Foto: Reprodução

A garota Hollie Steel se apresenta no programa da TV britânica 'Britain's got talent'. (Foto: Reprodução)


Steel também tem uma história tocante: o tabloide "Daily Mail" conseguiu uma entrevista com a mãe da garota, que diz que ela esteve entre a vida e a morte ao contrair pneumonia aos quatro anos de idade, quase perdendo um pulmão. Nina Steel disse ainda que Hollie só concorreu no programa para acompanhar o irmão Josh, de 15 anos, que foi desclassificado.

A menina já está seguindo as dicas dos jurados para melhorar sua performance. Depois de Simon Cowell dizer que "odiou" as roupas e a dança de Hollie, ela desistiu da pose de bailarina, e está planejando cantar a ária "Nessun dorma" – a mesma cantada por Paul Potts, vencedor da primeira temporada do programa.

via G1

 Studio 2002

É o primeiro disco da banda em quase 15 anos.
Willian DuVall substitui o vocalista Layne Stanley, morto em 2002.

Do G1, em São Paulo

Alice in Chains ensaiam em estúdio nos EUA. (Foto: Divulgação)

Com um novo vocalista no lugar de Layne Stanley, que morreu por overdose de heroína em 2002, o Alice in Chains vai lançar em setembro de 2009 a primeiro álbum em quase 15 anos – o último havia sido o homônimo "Alice in Chains", de 1995.

A banda norte-americana anunciou a data nesta segunda (27), em entrevista ao jornal "Los Angeles Times". Depois de um hiato que durou até 2005, o Alice in Chains se reuniu com seu novo vocalista, William DuVall (do grupo Comes With Fall) e gravou uma demo com cinco músicas – no final, decidiram assinar com a EMI.


O álbum, ainda sem nome, já está finalizado. Em seu site, o grupo diz esperar que "essas novas músicas impressionem e tenham um impacto similar em todos os fãs que ouvem a banda há tanto tempo".

via G1

 Studio 2002

Cantora tentou entrar para programa de calouros em 1995.
Escocesa cantou 'I don't know how to love him' mas foi desclassificada.

Do G1, em São Paulo

susan boyle (Foto: Reuters)

A saga dos jornais britânicos para conhecer mais sobre a vida da recém-estrela Susan Boyle continua. Desta vez, o jornal escocês "Daily Mirror" postou no YouTube um vídeo de Boyle se apresentando como candidata para participar do programa "My kind of people", em 1995.

O vídeo, uma gravação caseira, mostra Boyle cantando "I don't know how to love him", da ópera-rock "Jesus Christ superstar", enquanto divide o palco com o comediante a apresentador Michael Barrymore. As imagens foram gravadas por Elizabeth MacLean, cuja mãe também se apresentava na ocasião – os produtores do programa recusaram levar Boyle para o programa.

Boyle virou assunto no mundo todo ao participar do reality show "Britain's got talent". Com idade mais avançada do que a média dos competidores e fora dos padrões de beleza, ela foi motivo de chacota ao pisar no palco. No entanto, deixou todos boquiabertos ao soltar a encantadora voz, apresentando "I dreamed a dream", do musical "Les Misárables".

via portal G1

 Studio 2002



A indústria fonográfica aceitou receber US$ 7.000 para encerrar um processo contra uma família da periferia de Nova York acusada de pirataria.

Se for aprovado pelo juiz, o acordo colocará fim a uma disputa de quatro anos entre as gravadoras e Patricia Santangelo. Ela foi acusada de baixar e distribuir música ilegalmente.

  • Advogados do Pirate Bay pedem anulação de julgamento


  • O acordo foi arquivado na sexta-feira em um tribunal de White Plains. A família deverá pagar US$ 7.000 em um prazo de seis meses.

    A mulher de 46 anos, mãe de cinco filhos, disse que não poderia ter baixado nada, já que não sabe como fazer isso.

    Ela levou o caso à mídia, e a indústria chegou a retirar a acusação. Mas entrou com outro processo contra dois de seus filhos, que tinham 16 e 20 anos na época.

    via UOL musica

     Studio 2002

    Boates atraem público com 'superstar DJs' das novelas e do teatro.
    'Não sou profissional. Só brinco de pôr um som', diz Bruno Gagliasso.

    Dolores Orosco Do G1, em São Paulo

    André Marques: do 'Vídeo show' para os toca-discos. (Foto: Daigo Oliva/G1)

    O DJ Bruno Gagliasso gosta de tocar "anos 80, tipo Balão Mágico e Raul". A DJ Deborah Secco põe todo mundo para rebolar com funk carioca, enquanto a DJ Denise Fraga consegue a mesma proeza, mas com samba de raiz nos toca-discos. Já André Marques contratou até um "personal DJ" para aprimorar sua mistura de house e tecno.

     

    Não se tratam de homônimos de astros globais que estão comandando as picapes de festas descoladas. São elas mesmas, as celebridades, que andam atraindo os holofotes na noite do Rio e de São Paulo com seus discos - ou Ipods - cheios de surpresas.

     

    "Não sou profissional. Só brinco de pôr um som", explica Bruno Gagliasso, destaque da novela "Caminho das Índias" e DJ de ocasião. "É uma sensação difícil de explicar: ver as pessoas ali dançando empolgadas com as músicas que você está tocando", conta o ator, que também inclui em seus sets "funks das antigas, tipo Claudinho e Buchecha e MC Marcinho".

     

    Em geral, as festas em que Bruno se arrisca como DJ são promovidas por marcas interessadas em atrair os flashes do colunismo social. No último carnaval, a atriz Luana Piovani tocou em um camarote patrocinado por uma marca de cerveja, assim como a colega, Deborah Secco.

     

    "Os famosos adoram esse tipo de convite. Para eles, é mais interessante ser fotografado como DJ de um evento promocional que apenas fazendo presença, circulando com a camiseta da marca", explica uma promotora de eventos, que prefere não ter o nome revelado. "O mais interessante é que o cachê não aumenta se a celebridade tocar ou só estar na festa. Contratamos recentemente um galã da novela das sete por R$ 8 mil e quando pedimos que fosse o DJ, ele não cobrou nada a mais e ainda disse que assim seria mais divertido".

     

    Bloco dos famosos


    Nesse esquema de "discotecar para se divertir", algumas celebridades estão fazendo a alegria dos fãs notívagos e inspirando noites fixas de clubes badalados. Caso do projeto "O Bloco", às terças-feiras no StudioSp, em São Paulo.

     

     Foto: Divulgação Foto: Divulgação

    Bruno Gagliasso: destaque da novela, ator recebe convites para ser DJ de festas promocionais. (Foto: Divulgação)

    "O mote da festa é a música brasileira, mas cada um faz sua mistura", explica o cantor Wilson Simoninha, um dos idealizadores da noitada, que já teve como DJs o ex-jogador de futebol Raí e a atriz Denise Fraga. "O Raí, por exemplo, colocou algumas músicas francesas e Beatles. A Denise fez um passeio pelo samba e surpreendeu".

     

    Simoninha adianta que o "casseta" Cláudio Manoel e o ator Daniel Oliveira estão na lista dos próximos DJs convidados. "O mais legal é que eles capricham na seleção do som, ninguém pensa que é estrela. Todo mundo está fazendo bonito, com muito groove".

     

    De tanto se preocupar em fazer bonito nos toca-discos, o apresentador do programa "Vídeo show", André Marques, foi procurar ajuda profissional. Fez aulas de mixagem, pesquisas musicais e comprou equipamentos. "Contratei um 'personal DJ' e estou levando o lance a sério", diz André, que toca "house e suas vertentes" e tem como ídolos o americano Erick Morillo e o francês David Guetta.

     

    André, no entanto, não gosta de ser encaixado na categoria "famosos que se arriscam nas picapes". "O pessoal tem muito preconceito. Quando eu chego para tocar no clube, acham que não sei de nada. Mas geralmente surpreendo, modéstia à parte", revela o apresentador que é o atual residente de um projeto quinzenal às sextas-feiras no clube Royal, no centro de São Paulo, e tem uma agenda cheia de convites para tocar em baladas Brasil afora.

     

    "Claro que minha prioridade é ser ator e apresentador. Mas posso dizer que DJ é a minha segunda profissão", conta André, que não vê como entrave a proposta de lei do senador Romeu Tuma (PTB), que sugere que todo DJ precise de um diploma e registro no Ministério do Trabalho para exercer o ofício.

     

    "Sei que a maioria dos DJs mais experientes é contra a regulamentação. Mas se precisar, corro atrás, tiro diploma...", garante o astro global.

     

    Bailinho


    Se os "superstar DJs" estão na moda, a tendência se deve em parte a duas festas que lançaram a fórmula. A "Gambiarra", em São Paulo, e o "Bailinho", no Rio.

     

    Criada há um ano pela atriz Talita Castro, a domingueira "Gambiarra" começou atraindo a turma do teatro. Tanto que o diretor José Celso Martinez Correa foi DJ em uma das concorridíssimas noites, que passou a atrair ainda mais gente quando o ator Reynaldo Gianecchini virou freqüentador assíduo.

     

    Já passaram pelas picapes da "Gambiarra", Camila Morgado, Lúcio Mauro Filho, Gero Camilo e Danton Mello. Na lista dos famosos que se esbaldaram na pista animada pelos colegas, estão Rodrigo Santoro, Susana Vieira, Priscila Fantin, Caco Ciocler e Alessandra Negrini.

     

    No "Bailinho", projeto do DJ-ator Rodrigo Penna, graças a presença em massa de celebridades, alguns meros mortais vão só para se sentirem vips. "É divertido olhar na cabine do DJ e acenar para um ator da novela. É mais legal ainda quando tem um Thiago Lacerda ou um Paulo Vilhena fazendo dancinha do seu lado", empolga-se a estudante Mariana Guimarães de Assis, que não perde uma edição da festa carioca. "O chato é que às vezes enche de paparazzi. Na época das confusões da Luana Piovanni com o Dado Dolabella o que mais se via aqui era flash".

     

    Para garantir o espírito despojado da noite, os organizadores da "Gambiarra" não permitem a entrada de fotógrafos. Tudo para que os famosos caiam na farra - tanto na pista de dança, quanto nas picapes - sem se preocupar com a ressaca das colunas de fofoca do dia seguinte.

      

    Serviço

      

    Bailinho

    Onde: festa itinerante

    Informações no site: www.blog-do-bailinho.blogspot.com
    Quando: domingo

      

    Gambiarra
    Onde: Salvador Dalí - Rua João Adolfo, 126 - Centro de São Paulo
    Quando: aos domingos

     

    Royal
    Onde: Rua da Consolação, 222, Centro de São Paulo
    Quando: às sextas

     

    StudioSP
    Onde: Rua Augusta, 591, Centro de São Paulo
    Quando: às terças

    via portal G1

     Studio 2002

    Martinho da Vila, que lança no mercado português álbum ao vivo, em show em São Paulo (20/11/2007)

    Martinho da Vila, que lança no mercado português álbum ao vivo, em show em São Paulo (20/11/2007)


    Lisboa, 25 abr (Lusa) - O músico brasileiro Martinho da Vila lança segunda-feira no mercado português o álbum ao vivo "O Pequeno Burguês", resultado de um espetáculo de celebração de 40 anos de carreira e que deverá passar no verão por Portugal.

    "Este é um disco como eu comecei a carreira, com aquela coisa do violão, do cavaquinho e do pandeiro. É uma conversa musicada, é todo assim acústico", descreveu Martinho da Vila em entrevista à Agência Lusa.

    "O Pequeno Burguês" foi gravado em 2008 em espetáculos realizados no Rio de Janeiro e em São Paulo, nos quais Martinho da Vila vai desenrolando o percurso da sua vida e cantando temas antigos, êxitos de carreira.

    O álbum integra apenas um tema inédito, "Filosofia de Vida", que se junta aos emblemáticos "Menina Moça" e "Casa de Bamba", com os quais Martinho da Vila participou em duas edições do Festival da Canção nos anos 1960, além de "Pra que Dinheiro", "O Pequeno Burguês" e "Madrugada, Carnaval e Chuva".

    "Eu nunca imaginei, nunca sonhei em ser um artista. Como compositor o que eu desejava era ter uma música gravada por um artista", recordou o músico carioca, de 71 anos.

    O que Martinho da Vila tentou fazer com este álbum, que apresentará em julho em palcos portugueses, foi regressar às raízes, aos primeiros momentos de composição, partilhados num ambiente descontraído, entre amigos, "tirando umas notas do violão".

    Martinho da Vila é um dos músicos brasileiros que mais discos vende no Brasil e um dos mais fervorosos sambistas da escola Vila Isabel, conta com vários prêmios e distinções, incluindo a de Comendador da República e a Ordem do Mérito Cultural.

    Em quarenta anos de carreira, Martinho da Vila admite que viveu muitas mudanças na cena musical brasileira, mas o segredo para ficar em atividade foi manter-se atualizado "em todos os sentidos".

    "O artista, ele deve tudo ao público e o que pode dar em troca é informação. O artista viaja muito, conhece muitas coisas, ele tem essa obrigação de passar informações", frisou o sambista, citando que tem sempre presente a memória dos grandes compositores e a tarefa de mostrar a cultura do Brasil.

    De Portugal, país a que regressa com frequência, Martinho da Vila recorda os concertos nas cidades do interior, onde pensava ter pouco público e afinal "tinha gente demais", e os músicos com quem já trabalhou, como Kátia Guerreiro e Luís Represas, e de quem já gravou, como Carlos do Carmo.

    No próximo mês, em 8 de maio, Martinho da Vila será homenageado na localidade onde nasceu, em Duas Barras, Rio de Janeiro, num espetáculo conduzido pela filha.

    via UOL musica

     Studio 2002

    Grupo de música eletrônica lança novo álbum, 'Sounds of the future'.
    Banda procura mostrar o humor negro em suas músicas sombrias.

    O Depeche Mode se apresenta em Los Angeles na última quinta-feira (23). (Foto: AP)

    Sob a aura sombria e sinistra, os membros do Depeche Mode insistem que são felizes e despreocupados. "Eu nunca entendi direito essa descrição", disse o frontman Dave Gahan em uma entrevista recente. "Entendo que nós temos uma imagem obscura, mas também sempre houve humor. É um sarcasmo cínico a respeito de si mesmo".

    Gahan e seus companheiros – o guitarrista Martin Gore e o tecladista Andy Fletcher – passaram quase 30 anos buscando um sutil humor negro em suas canções que casam submissão e dominação, amor e ódio, esperança e arrependimento.

    E eles sabem como se divertir às próprias custas: é só dar uma olhada no videoclipe de 1997 para o hit "It's no good", que mostra o grupo como uma banda de baile.

    "Eu acho que as pessoas às vezes não enxergam alguns aspectos de humor na nossa música", disse Gore. "Elas passam tempo demais pensando em o que exatamente estamos tentando fazer e qual é o sentido exato de cada coisa".

     

    Sombrio


    Mas ninguém pode negar que o Depeche Mode ("moda rápida", em uma tradução livre do francês) conseguiu criar uma carreira aparentemente interminável ao remexer nas águas mais escuras da emoção humana, que conseguiu atrair legiões de fãs vestidos de preto em todo o mundo.

    "A superfície do Depeche Mode é muito sombria e sinistra, mas às vezes isso parece ser tão forçado que chega muito perto de se transformar em uma piada interna", disse o jornalista musical Alan Light. "Mesmo assim, para alguns de seus fãs, é precisamente esse aspecto sombrio que os atrai para a banda".

    Gahan, Gore e Fletcher continuam com forte influência sobre esses fãs. Nesta semana eles lançaram nos EUA seu 12º álbum de estúdio, "Sounds of the Universe", seu trabalho mais eletrônico em 20 anos, que deve sair em breve no Brasil.

    Utilizando baterias eletrônicas e teclados analógicos vintage, o trio inglês recria o seu som da década de 1980 – evocando ainda uma atmosfera futurista e espacial – enquanto as letras ainda dão voz às suas obsessões de longa data: os elementos sadomasoquistas dos relacionamentos e da fé. 

     

    É uma das primeiras apresnetaçõs da banda após o lançamento de 'Sounds of the future'. (Foto: AP)

    "Diferente de muitos grupos de electro, que foram inovadores no uso da tecnologia mais incapazes de traduzir isso em canções consistentes – o Depeche Mode soa como um grupo de escritores que por acaso usavam esse som como sua tela", diz Light.

    Na lenta "In chains", Gahan suspira por uma mulher que ele sabe que não é boa para ele, mas a quem ele não consegue resistir: "Eu sei que você sabia no dia em que você nasceu/ Eu sei que de alguma maneira eu deveria ter sido avisado/ Eu sei que eu caminho toda noite até o amanhecer acorrentado".

    Outros destaques incluem "Fragile tension" e "Corrupt", além de "Hole to feed" e "Come back", escritas por Gahan. Mas a verdadeira gema é o primeiro single "Wrong", com um refrão explícito que faz da faixa a música mais revolucionária do Mode desde "Personal Jesus".

    "('Wrong') não era a escolha mais óbvia. Não acho que a escolhemos (pare ser o single) porque sentimos que seria a melhor música. Escolhemos ela porque pensamos que é a coisa mais inovadora que já escrevemos, desafiando as convenções sobre o som do Depeche Mode", diz Gahan.

     

    Longevidade


    Com os membros se aproximando da casa dos 50 anos, o foco deles permanece no novo material. "Nós desistiríamos se soubéssemos que as pessoas só viriam ver nossos shows para ouvir músicas que gravamos há 20 anos", explica Gore. 

     

    Atingir novos fãs e manter um som atual é um desafio para qualquer artista – especialmente para aqueles que lidam com o flutuante gênero que é a música eletrônica. "Eu acho que uma das coisas que mantém a gente fazendo música é tentar escrever aquela canção perfeita e não sentir que se conseguiu", imagina Gahan. "É um longo caminho. Quer dizer, nós sobrevivemos por quase três décadas, é bem assustador".

    Longevidade certamente não é um conceito com o qual eles se preocupavam no começo dos anos 80. "É fantástico que nós sejamos tão relevantes, nos apresentemos para grandes multidões e que haja tanto interesse em nossos novos discos", diz Fletcher. "É algo que com certeza nós não esperávamos quando começamos. Só imaginávamos que a banda duraria alguns anos".

    Considerando um começo de carreira que pode ser chamado de tumultuado – os críticos da época destruiram impiedosamente seu hit de 1981, "Just can't get enough" – e os tropeços, incluindo a batalha pública de Gahan contra as drogas (ele está sóbrio há anos) e as mudanças na formação da banda ao longo dos anos, o status icônico que eles adquiriram em todo o mundo é impressionante.


    "Quando você faz música por algumas décadas, começa a perceber que tem que criar seu próprio caminho", explica Gahan. "Você faz o que gosta. E às vezes – isso já aconteceu com a gente – você volta à moda", ri.

    via portal G1

     Studio 2002

    'Patinho feio', cantora escocesa é a nova promessa da música pop.
    Estética 'senhorinha' de Susan é tendência, diz consultora de moda.

    Susan Boyle pode até ser feia, mas está na moda. A escocesa gordinha que comoveu os jurados de um show de calouros na Inglaterra com sua voz poderosa e virou sensação da internet, quem diria, é a atual paixão dos fashionistas.

    Na última sexta-feira (24),
    ao ser fotografada com novo visual, que incluiu tintura chocolate nos cabelos grisalhos e um cachecol com o tradicional "xadrez Burberry", Susan foi alvo de polêmica na imprensa internacional. Principalmente entre os fãs, que já contabilizam mais de 100 milhões de acessos no vídeo do YouTube no qual ela canta um trecho de "I dreamed a dream".

    "Não é certo pintar o cabelo e deixá-la glamurosa. As pessoas se apaixonaram pela verdadeira Susan", afirmou um colunista do "The Sun".

    Para a consultora de moda Manu Carvalho, foi-se o tempo em que "os ícones iam atrás da moda". "Nos anos 2000 é a moda que busca referências nas ruas, nos fenômenos pop, como a Susan se tornou", opina. "Talvez, se ela surgisse com um visual superproduzido, exibindo grifes e o cabelo da vez não ganhasse essa notoriedade toda. O povo da moda gosta de ser surpreendido com o autêntico, o original". 

     

    Foto: Reuters

    Susan em três momentos: 'senhorinha' no programa de TV que a revelou; de volta para casa, com vestido colorido; e o visual repaginado, com cachecol fashion e cabelos pintados. (Foto: Reuters)

     

    Manu cita como exemplo o topete gigante da cantora Amy Winehouse. "Primeiro veio o estranhamento, depois todo mundo caiu de amores. O que mais se viu nas passarelas nas temporadas da época foi o penteado da Amy". 

    Empurrãozinho fashion


    Portanto, é bom não falar de "repaginar o visual" quando o assunto é Susan Boyle. No máximo, um "empurrãozinho fashion".

    "Adoro a Susan!", garante o estilista Wilson Ranieri. "Faria variantes de looks parecidos com o dela, meio 'jequinha'... Colocaria casacos mais divertidos sobre esses vestidos em tons pastéis que ela gosta, além de botinhas". 

     


    Já o stylist Alexandre Schnabl acredita que a cantora amadora deva "fazer de sua feiúra uma marca".

    "Pessoas não favorecidas pelo padrão de beleza midiático devem investir em seus defeitos. Susan poderia usar maxi-colares, decotes quadrados, caftãs...", opina o stylist. "Acho que ela pode vir a se tornar uma figura mais atraente do que uma dessas lourinhas pasteurizadas, como a Avril Lavigne, por exemplo".

     

    Para Manu Carvalho, a autêntica Susan não deixa de estar dentro das tendências de moda. O visual que ela exibiu no reality show "Britain's got talent" – vestido pastel rendado abaixo do joelho, cintura bem marcada e sapatinho de bico redondo - é tendência das mais atuais.

    "O último desfile do Marc Jacobs foi todo pautado nessa estética 'senhorinha'. Dependendo da visão, podemos dizer que Susan Boyle é uma pessoa antenada em moda", diz a consultora.

    via portal G1

     Studio 2002

    A atriz Leighton Meester, 23, que interpreta a personagem Blair no seriado norte-americano "Gossip Girl", assinou contrato com a gravadora Universal Republic para lançar seu primeiro disco.

    Dan Steinberg/AP
    Leighton Meester, que interpreta a Blair de "Gossip Girl", vai se lançar como cantora
    Leighton Meester, que interpreta a Blair de "Gossip Girl", vai se lançar como cantora

    O álbum deve ser lançado no final deste ano.

    A atriz começou a gravar o material --descrito como "electro-pop"-- em março e já está em estúdio com os produtores Polow Da Don, Harvey Mason Jr. e Spencer Nezey.

    Além do seu papel em "Gossip Girl", Leighton fez parte do elenco do filme "Drive Thru" e ainda apareceu cantando ao lado de Tony Bennett durante a temporada de 2008 da série "Entourage".

    A atriz também está escalada para dois filmes em 2010: o suspense "The Roommate" e a comédia "Date Night".

    via UOL musica

     Studio 2002

    De acordo com a 'People', cantora estaria trabalhando em novo álbum.
    Próxima apresentação ao vivo será em Dubai no dia 28 de maio.

    Do G1, em São Paulo

    A cantora Rihanna durante a entrega do BET Awards, em 2008. (Foto: AP)

    Depois do sucesso de "Umbrella", a cantora Rihanna já está trabalhando em seu segundo disco. De acordo com uma reportagem da revista "People", a artista está compondo "canções inspiradas em diferentes situações de sua vida".

    "Ela está pronta para fazer novos hits", disse o produtor Brian Kennedy Seals, que colaborou com a bela em três músicas inéditas, incluindo uma balada.

    Ryan Tedder, integrante do OneRepublic, também comentou que estava trabalhando com Rihanna. "Ela é alguém com algo a dizer", elogiou. "Ela é fenomenal. Confiante e forte."

    Há rumores de que Rihanna esteja planejando fazer uma turnê com as cantoras Ciara e Keyshia Cole.

    A próxima apresentação ao vivo da namorada de Chris Brown será em Dubai, no dia 28 de maio.

    via portal G1

     Studio 2002

    Cantora de 16 anos se apresenta no Citibank Hall neste sábado (25).
    Repertório terá hits e canções que farão parte de seu segundo CD.

    Do G1, em São Paulo

    A cantora Mallu Magalhães. (Foto: Divulgação)

    Fenômeno da internet em 2008, Mallu Magalhães já tem até DVD. A cantora paulistana de 16 anos faz show de lançamento de seu novo trabalho neste sábado (25) no Citibank Hall, em São Paulo.

    Ela apresenta as canções "You know you've got", "Don't you look back", "Tchubaruba" e "Vanguart", além de músicas do DVD ao vivo, como "Have you ever", "Girassois" e o cover "Folsom Prison blues", de Johnny Cash.

    Os fãs podem esperar ainda algumas músicas inéditas que farão parte de seu segundo álbum, que será gravado em breve.

    A banda que a acompanha é formada por Kadu Abecassis (guitarra), Jorge Moreira (bateria), Thiago Consorti (baixo) e Andre Lima (teclado).

    Quando: sábado (25), às 22h
    Onde: Citibank Hall, Av. Jamaris, 213, Moema, tel. (11) 2846-6010
    Quanto: R$ 40 a R$ 120

    Classificação etária: não será permitida a entrada de menores de 14 anos; 14 anos e 15 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsáveis legais; 16 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados)

    via portal G1

     Studio 2002

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