Archive for 01/23/12
Não é sempre que Damon Albarn resolve remixar as músicas dos outros. Mas Lana Del Rey parece ter conquistado até mesmo o incansável líder do Blur e Gorillaz, que postou há alguns minutos um remix para o hit “Born To Die” (confira abaixo).
A música é parte do debute da cantora-sensação, que chega às lojas no dia 30 de janeiro. O disco conta com 12 faixas, incluindo as já conhecidas "Blue Jeans", "Off To The Races", "Video Games" e "National Anthem".
Enquanto isso, o produtor William Orbit (conhecido por sua longa parceria com Madonna) deu pistas de estar trabalhando com o Blur para o seu próximo disco de estúdio. Orbit disse em sua conta no Twitter que está prestes a entrar em estúdio com Damon Albarn.
Damon Albarn ainda não comentou o assunto, mas um tweet de Orbit ao guitarrista Graham Coxon é o maior indício de que o produtor está trabalhando para o próximo disco do Blur: “Oi Graham! Estou adorando as guitarras que você fez! Gravamos vocais no dia 3 de março!”
A música é parte do debute da cantora-sensação, que chega às lojas no dia 30 de janeiro. O disco conta com 12 faixas, incluindo as já conhecidas "Blue Jeans", "Off To The Races", "Video Games" e "National Anthem".
Enquanto isso, o produtor William Orbit (conhecido por sua longa parceria com Madonna) deu pistas de estar trabalhando com o Blur para o seu próximo disco de estúdio. Orbit disse em sua conta no Twitter que está prestes a entrar em estúdio com Damon Albarn.
Damon Albarn ainda não comentou o assunto, mas um tweet de Orbit ao guitarrista Graham Coxon é o maior indício de que o produtor está trabalhando para o próximo disco do Blur: “Oi Graham! Estou adorando as guitarras que você fez! Gravamos vocais no dia 3 de março!”

Ela também comentou que não gosta do termo "aposentadoria". "A palavra tem muitas olheiras, troco por 'feriaday': dar-se feriado diariamente. Fulana feriadeu-se, do verbo feriadar. Melhor", brincou.
Por fim, falou um pouco mais sobre a "fragilidade física" que fez com que ela tomasse a decisão de se afastar dos palcos. "Por Zeus! Minha múmia está viva, me tirem da tumba! Não estou feriadando porque quero, eu preciso. Nem só de palco vive a música, bebê".
Há ainda um show marcado para a turnê “Etc” na praia Atalaia Nova, em Barra dos Coqueiros, na Região Metropolitana de Aracaju, no próximo sábado (28). A cantora se prepara para lançar, em março, “Reza”, seu primeiro álbum só com músicas inéditas desde 2003, quando ela gravou “Balacobaco”.

Apesar da pouca idade, Bromfield desembarca no Brasil com a turnê de seu segundo álbum, “Good for the soul”, de 2011. A boa mistura do soul de artistas como Aretha Franklin e Tammi Terrell - duas de suas influências - com a música pop está presente tanto no novo disco quanto em "Introducing Dionne Bromfield", de 2009. Ambos os trabalhos saíram pela Lioness Records, selo fundado por Amy Winehouse, que apadrinhou musicalmente a jovem cantora. "Ela sempre dizia para eu compor minhas próprias músicas", lembra Dionne em entrevista por telefone.
Na conversa, a britânica conta que tem o CD de Justin Bieber em casa, diz que podem surgir surpresas no repertório das apresentações do Summer Soul Festival e fala sobre o soul em sua vida e a lacuna existente no universo musical após a morte de Amy Winehouse.
Você é uma cantora adolescente, mas não pertence ao atual grupo de artistas jovens, como Justin Bieber e Selena Gomez, por exemplo. Sua música é mais séria e adulta. Foi uma coisa natural em sua carreira ou algo mais consciente?
Dionne Bromfield – Foi muito natural, definitivamente não foi pensado. Justin Bieber e Selena Gomez fazem um som mais pop e, não vou mentir, tenho o disco do Justin Bieber em casa. Eu gosto de suas coisas. Mas eu sou uma cantora de soul, aprecio o gênero, a Motown, o r&b. Embora seja bom dizer que eu definitivamente ainda tenho o espírito de uma criança.
Dionne Bromfield – Foi muito natural, definitivamente não foi pensado. Justin Bieber e Selena Gomez fazem um som mais pop e, não vou mentir, tenho o disco do Justin Bieber em casa. Eu gosto de suas coisas. Mas eu sou uma cantora de soul, aprecio o gênero, a Motown, o r&b. Embora seja bom dizer que eu definitivamente ainda tenho o espírito de uma criança.
Está feliz por se apresentar no Brasil?
Dionne – Sim, mal posso esperar. Terminei os ensaios e realmente estou muito empolgada.
Dionne – Sim, mal posso esperar. Terminei os ensaios e realmente estou muito empolgada.
O repertório dos shows terá surpresas?
Dionne – Talvez apareçam algumas surpresas no meio das coisas que vou tocar. Depende de como vocês vão me tratar (risos). Apresentarei algumas faixas do meu primeiro disco e também outras do meu novo álbum, que será lançado em breve no Brasil.
Dionne – Talvez apareçam algumas surpresas no meio das coisas que vou tocar. Depende de como vocês vão me tratar (risos). Apresentarei algumas faixas do meu primeiro disco e também outras do meu novo álbum, que será lançado em breve no Brasil.
De onde vem essa influência de soul? Quais são seus artistas preferidos dentro do gênero?
Dionne – Na verdade veio da Aretha Franklin, Marvin Gaye, Tammi Terrell e todos aqueles artistas dos anos 60, da Motown e também da Lauryn Hill. Amo ela. Mas também quero que minha música seja um pouco mais livre. Há músicas como “Good for the soul”, que obviamente mostram bem o lado soul. Por outro lado, “Move a little faster” é genuinamente uma canção pop. Eu queria meio que caminhar entre os dois mundos, não queria fazer nem um disco simplesmente de soul e nem algo completamente pop. A ideia era misturar as duas coisas.
Dionne – Na verdade veio da Aretha Franklin, Marvin Gaye, Tammi Terrell e todos aqueles artistas dos anos 60, da Motown e também da Lauryn Hill. Amo ela. Mas também quero que minha música seja um pouco mais livre. Há músicas como “Good for the soul”, que obviamente mostram bem o lado soul. Por outro lado, “Move a little faster” é genuinamente uma canção pop. Eu queria meio que caminhar entre os dois mundos, não queria fazer nem um disco simplesmente de soul e nem algo completamente pop. A ideia era misturar as duas coisas.
Amy Winehouse era sua madrinha na música. Qual lembrança você tem dela?
Dionne – São muitas. Ela sempre dizia para eu compor minhas próprias músicas e eu nunca entendi o porquê até ter que fazer meu segundo álbum. Pensei: “agora sei porque ela me pedia pra fazer isso”.
Dionne – São muitas. Ela sempre dizia para eu compor minhas próprias músicas e eu nunca entendi o porquê até ter que fazer meu segundo álbum. Pensei: “agora sei porque ela me pedia pra fazer isso”.
Você cantou no tributo dela. Como foi essa experiência?
Dionne – Esse foi o meu melhor momento cantando desde o programa “Strictly come dancing” em 2009. Cantei muito bem, foi maravilhoso poder homenagear Amy com “Love is a losing game”. Foi realmente adorável.
Dionne – Esse foi o meu melhor momento cantando desde o programa “Strictly come dancing” em 2009. Cantei muito bem, foi maravilhoso poder homenagear Amy com “Love is a losing game”. Foi realmente adorável.
Além disso, você também foi a última pessoa com quem ela se apresentou antes de morrer. Acredita que ela deixou uma lacuna na música que será difícil de ser preenchida?
Dionne – Sim, ninguém pode substituir Amy. Nem eu, nem Adele, nem Duffy. Ela era uma artista de verdade e ninguém pode tentar ser Amy.
Dionne – Sim, ninguém pode substituir Amy. Nem eu, nem Adele, nem Duffy. Ela era uma artista de verdade e ninguém pode tentar ser Amy.
Seu primeiro disco saiu quando você tinha apenas 13 anos. Como foi esse período? Seus pais te ajudaram a controlar tudo?
Dionne – Minha mãe, minha equipe e todos ao meu redor me apoiaram bastante. Eu era muito jovem. Que eu saiba não havia ninguém no Reino Unido naquele momento que fazia o que eu estava fazendo. Eu era meio que o único peixe na lagoa naquela época, mas foi incrível poder fazer isso tão jovem, porque agora sei como funciona a indústria da música.
Dionne – Minha mãe, minha equipe e todos ao meu redor me apoiaram bastante. Eu era muito jovem. Que eu saiba não havia ninguém no Reino Unido naquele momento que fazia o que eu estava fazendo. Eu era meio que o único peixe na lagoa naquela época, mas foi incrível poder fazer isso tão jovem, porque agora sei como funciona a indústria da música.
Então veio o segundo disco, e agora você vai tocar no Brasil...
Dionne – É uma coisa fenomenal. Nunca pensei que fosse conseguir me apresentar fora do Reino Unido, para começar. Visitar o Brasil é algo espetacular, espero que vocês me aceitem e gostem de mim!
Dionne – É uma coisa fenomenal. Nunca pensei que fosse conseguir me apresentar fora do Reino Unido, para começar. Visitar o Brasil é algo espetacular, espero que vocês me aceitem e gostem de mim!
Prevaleceu a fome do povo por música!
No ano passado os projetos de lei SOPA e PIPA foram sugeridos no congresso americano. Elas acabaram recebendo bastante atenção da mídia por causa da censura prévia e estado de vigilância que ela sugeria aos provedores americanos. E devido às duras críticas que os projetos receberam, eles foram retirados de pauta do congresso e não vão mais ser votados.

O primeiro a ser arquivado foi o PIPA, que seria votado no dia 24 desse mês. O líder do senado americano, Harry Reid, disse que o projeto não seria votado do jeito que estava sendo proposto. Pouco depois, o principal idealizador do SOPA, Lamar Smith, abandonou e arquivou o projeto, dizendo que ele precisava ser revisto.
As duas foram arquivadas um dia depois de um enorme protesto organizado por grandes sites como o Google, Wikipédia e Reddit. Alguns deles retiraram suas páginas do ar como forma de sensibilizar seus usuários sobre o problema. A tática parece ter funcionado.
A ideia dos projetos, no entanto, podem aparecer novamente na forma de uma nova lei. Mas por causa da péssima impressão que a SOPA e PIPA causaram na Internet, dificilmente veremos elas saírem dos arquivos.