Archive for 04/08/09

Advogada diz que Courtney Love percebeu o desfalque recentemente.
Autor do roubo pode ter tido acesso a documentos da família.

Do G1, em São Paulo

Kurt Cobain em festa de fim de ano da MTV. (Foto: Divulgação)

A roqueira Courtney Love descobriu recentemente que a herança deixada por Kurt Cobain após a morte do líder do Nirvana, em abril de 1994, está desaparecida. De acordo com a advogada da cantora, Rhonda J Holmes, pelo menos US$ 360 milhões destinados à viúva e à filha do casal, Frances Bean, foram roubados.

A autoria do roubo pode ter sido de pessoas que tiveram acesso a números de documentos de Cobain, Love e Bean.

A advogada da artista sugeriu que alguém pode ter se aproveitado de Courtney Love na época em que ela enfrentou problemas com drogas e não estava apta a cuidar das próprias finanças. Por isso, ela demorou a perceber o desfalque.

"Nós só conseguimos rastrear US$ 30 milhões até agora", disse a advogada. "No último ano, Courtney começou a levar mais a sério a necessidade de se manter sóbria e só então começou a perceber que alguma coisa estava errada."

via portal G1

Quarteto se apresenta dia 19 de junho no Via Funchal, em SP.
Ingressos começam a ser vendidos no dia 14 de abril (terça).

Do G1, em São Paulo

A banda inglesa The Kooks. (Foto: Divulgação)

A banda inglesa The Kooks fará um show em São Paulo no dia 19 de junho, no Via Funchal. Segundo a produtora Planmusic, os ingressos começam a ser vendidos na próxima terça-feira, dia 14 de abril. Os preços vão de R$ 140 (pista) a R$ 200 (pista vip e camarotes).

Formado por amigos de escola, o grupo de indie rock começou a tocar em 2004, e se tornou um sucesso logo após seu primeiro disco, "Inside in/Inside out", de 2006. O segundo álbum, "Konk", lançado em 2008, foi gravado em apenas seis semanas.

O quarteto de Brighton rapidamente viu seus shows lotados não apenas na Inglaterra, mas também nos Estados Unidos e no mundo todo, abrindo apresentações dos Rolling Stones e se estabelecendo como uma das grandes bandas inglesas da atualidade.

Formado por Luke Pritchard (guitarra e vocal), Hugh Harris (guitarra), Peter Denton (baixo) e Paul Garred (bateria), a banda tem esse nome em homenagem a uma música de David Bowie, "Kooks", de 1971.

The Kooks em São Paulo
Quando:
19 de junho (sexta), às 22h
Onde: Via Funchal, R. Funchal, 65, V. Olímpia, tel. (11) 2198-7718 (Call Center)
Quanto: R$ 140 (pista) a R$ 200 (pista vip e camarote)
Informações:
www.viafunchal.com.br

via portal G1

Banda se apresentou nesta terça-feira (7).
Kiss agora toca no Rio de Janeiro nesta quarta-feira (8).

Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paulo

Gene Simmons e Paul Stanley, do Kiss. (Foto: Daigo Oliva / G1)

Ainda com uma gigantesca bandeira negra com o nome da banda estampado escondendo o palco na Arena Anhembi, digna de uma torcida de futebol, o Kiss deu sua primeira declaração pública em solo brasileiro no século XXI nesta terça-feira (7): "Alright São Paulo! You wanted the best, you got the best. The hottest rock n' roll band in the world, Kiss!" ("É isso aí, São Paulo! Vocês pediram o melhor, vocês ganharam o melhor. A banda mais quente de rock n' roll do mundo, Kiss!").

 

Veja mais fotos do show do Kiss

A abertura clássica dos shows do quarteto norte-americano não deixou de ter impacto sobre um público que não via o Kiss ao vivo desde 1999 – para muitos ali, era o primeiro show do grupo. Em nenhum momento ao longo da apresentação a banda dexaria de falar o quanto gostava e amava o público e sobre como o Brasil é especial para eles.

Abrindo a noite com "Deuce" e com uma parede de alto-falantes como cenário, a banda fez um show usando com base do repertório o disco "Alive", que comemora 35 anos em 2010. Primeiro grande sucesso do Kiss, o álbum traz músicas dos três primeiros discos de estúdio do grupo.

 

Efeitos especiais


O Kiss foi, ao lado de Alice Cooper, uma das bandas pioneiras em utilizar efeitos especiais para entreter sua plateia. Ao longo do show não faltaram fogos de artifício, gelo seco, lança-chamas e uma boa dose de pose para fazer da apresentação um pespetáclo completo. Devidamente maquiados, Gene Simmons (baixo e vocal), Paul Stanley (guitarra e vocal), Tommy Thayer (guitarra e backing vocal) e Eric Singer (bateria e vocal) se moviam como uma trupe bem ensaiada, pronta para dar o máximo de si pela diversão do público.

Isso significa que, além dos clássicos, a banda gosta muito de se coomunicar com a plateia – especialmente Paul Stanley, que em um momento quis explicar o quanto gosta do país: "Amamos vocês todos, nos sentimos em casa. Amamos as mulheres. Gostamos dos caras. Amamos a polícia!". A seu favor, ele tinha a facção brasileira do Kiss Army, fã-clube oficial do grupo que preenchia as primeiras fileiras da pista VIP.

Se a falação e os solos (incluindo um momento em que Thayer disparava foguetes de sua guitarra, chegando a prejudicar o funcionamento de um dos telões) esfriaram um pouco o show, a banda voltou a animar o público quando se aproximava do final da apresentação. Como brincadeira, Stanley tocou o começo de "Stairway to heaven", do Led Zeppelin – só para ver o público cantando o começo da letra e voltar atrás com um "not tonight" ("Não nesta noite"), antes de emendar "Black diamond".

 

Papel picado


Ao final da primeira parte, um dos grandes momentos da noite: "Rock n' roll all nite" dispara uma chuva de papel picado (apenas sobre a plateia VIP) e uma cortina de fumaça, enquanto a letra com o refrão da música é exibida nos telões, para ser cantada em uníssono pelo público. 

Tommy Thayer, guitarrista do Kiss, durante show em São Paulo. (Foto: Daigo Oliva / G1)

A banda volta ao palco com Stanley agitando uma bandeira do Brasil, e começa a segunda parte do show com o clássico "Shout it out loud" e mais fogos. A música seguinte é "Lick it up", faixa-título do álbum em que o Kiss aparece pela primeira vez sem máscaras. Como interlúdio, tocam a introdução de "Won't get fooled again", do The Who, só para voltar ao refrão de "Lick it up".

Antes de "I love it loud", mais um momento já tradicional da banda. Sob uma cacofonia e sozinho no palco sob uma iluminação sinistra, Simmons cospe sangue e começa a "voar" – na verdade, é carregado por cabos até uma plataforma sobre a barra de iluminação, de onde canta toda a música. Mais tarde, seria a vez de Stanley voar – dessa vez passando sobre o público, parando na torre de som central para cantar "Love gun".

O gole de misericórdia sobre os fãs veio ao final: "Detroit rock city" foi a desculpa para todos os fogos de artifício que sobraram no palco serem disparados, enquanto a bateria decolava sob uma cortina de gelo seco pela segunda vez. Encerrando o assunto de vez, outra bateria de fogos foi disparada para o céu, acima das torres de som, como numa festa de ano novo, enquanto a banda se retirava com o dever cumprido – novamente o Kiss transformou São Paulo, por uma noite, em uma autêntica "rock city". Agora é a vez de o quarteto repetir o feito, mas no Rio de Janeiro: o Kiss se apresenta na cidade nesta quarta-feira (8), na Praça da Apoteose.

Set list

"Deuce"
"Strutter"
"Got to choose"
"Hotter than hell"
"Nothin' to lose"
"C'mon and love me"
"Parasite"
"She"
"Watchin' you"
"100,000 years"
"Cold gin"
"Let me go, rock 'n' roll"
"Black diamond"
"Rock and roll all nite"

Bis

"Shout it out loud"
"Lick it up"
"I love it loud"
"I was made for lovin' you"
"Love gun"
"Detroit rock city"

via G1

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