Archive for 03/19/10

Artista: Black Eyed Peas
Álbum: Live Rio De Janeiro
N° de Faixas: 22
Gênero: Hip-Hop / Pop
Tamanho: 87 Mb
Formato: mp3
Qualidade: 160 Kbps

Show que foi realizado no Nokia New Years Eve virada de ano no Rio de janeiro. Em breve o BEP estará de volta no brasil para realizar sua nova turne "The E.N.D" em Outubro ou Novembro.

Tracklist:

01. Hey Mama
02. Hands Up
03. Disco club
04. Dum diddly
05. Smells like funk
06. Joints and jam
07. Dont lie
08. Sweet child o mine
09. Shut Up
10. Taboo freestyle
11. Apl freestyle
12. Gone going and will
13. Fergie freestyle
14. London bridge
15. Pump it
16. Where is the love
17. Will on drums
18. Mas que nada
19. Dont phunk with my heart
20. Fergalicious
21. My humps
22. Lets get started

Pacote da gravadora Deckdisc traz Nação Zumbi,Pitty e Cachorro Grande.
'É um sinal de prestígio', diz Fernanda Takai, que também lança 'bolacha'.

Do G1,

Capa dos discos de Pitty, Nação Zumbi, Cachorro Grande e Fernanda Takai, que ganham reedição em vinil (Foto: Reprodução)

Os primeiros álbuns da nova fase da Polysom, única fábrica de vinis em funcionamento no Brasil, estão sendo lançados neste mês pela gravadora Deckdisc. "Cinema" da banda Cachorro Grande, "Onde brilham os olhos seus" de Fernanda Takai, "Fome de tudo" da Nação Zumbi e "Chiaroscuro" de Pitty, foram os discos escolhidos para ganhar reedições no novo formato.

As bolachas têm tiragem limitada e prensagem em alta-fidelidade. "Seguimos os padrões mundiais para cada pequena coisa, os padrões que sempre deram certo. Não há improviso. A pressão da caldeira, o calor emanado, a resfriação, a niquelagem, o corte do acetato, as dimensões dos discos e rótulos, tudo isso tem que seguir à risca uma cartilha. Por isso demoramos tanto tempo para reabrir", explica João Augusto, presidente da Deckdisc, que comprou a Polysom em 2009. 

Renascimento dos vinis

Em 2009, as vendas de vinis subiram 50% nos EUA segundo dados divulgados pela Soundscan, e João acha que a tendência deve se refletir no Brasil. "A nossa produção pode chegar a 40 mil discos por mês. Acredito numa demanda alta porque já tem muitos interessados", declarou em entrevista ao G1 em julho do ano passado.

Os artistas também se dizem contentes em terem seus discos lançados no formato. "É um sinal de prestígio", afirma Fernanda Takai. "Nunca pensei que isso fosse acontecer outra vez. Fiquei contente por ter sido uma das primeiras nesse lançamento."

 

Fernanda diz que sua coleção de discos não é muito grande. "Não tenho também uma coleção muito extensa de CDs. Costumo ter tudo dos artistas que gosto mais", confessa, listando entre suas joias "EPs do Duran Duran com faixas raras e uns discos infantis, como o 'Pluft, o fantasminha', com capa do Juarez Machado" . 

A vocalista do Pato Fu conta que gosta da praticidade do CDs, mas que também aprecia o impacto visual dos vinis. "Eu confesso que não tenho restrições ao som do CD, mas ter aquele espaço todo no projeto gráfico do vinil é sempre muito atraente. Talvez o que seja mais diferente nisso tudo é o ritual de pegar o disco, trocar o lado, ter um envolvimento mais físico outra vez." 

Colecionador de 'bolachas'

Pupilo, baterista da Nação Zumbi, é um colecionador mais afoito. Diz que guarda em torno de 1.500 "bolachas" em casa, citando "Os Afro Sambas" de Baden Powell e Vinícius de Morais e discos do outsider novaiorquino Moondog e do mestre das guitarradas Aldo Sena entre suas preciosidades.


O músico acha que o lançamento em vinil de "Fome de tudo", disco mais recente do grupo, é também um presente para os fãs. "Essa edição mostra o quanto é importante prestigiar os fãs com uma qualidade sonora excelente."

Nação, Fernanda, Cachorro Grande e Pitty se reúnem nesta terça-feira (23) em São Paulo para uma noite de autógrafos comemorando os novos lançamentos. Com entrada franca, o evento acontece na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073) a partir das 18h.

James LaBrie diz que grupo preparou repertórios diferentes para cada show

do R7
DivulgaçãoFoto por Divulgação
Grupo de LaBrie já veio ao Brasil quatro vezes

O Dream Theater se apresenta na noite desta sexta-feira (19), no Credicard Hall, em São Paulo. O grupo de heavy metal progressivo já passou por Porto Alegre e Curitiba e, no sábado (20), faz seu último show no país no Rio de Janeiro. 

Conhecido por suas músicas energéticas e longas - a canção Six Degrees of Inner Turbulence, por exemplo, tem 42 minutos - o Dream Theater é bem popular por aqui. Essa é quarta vez que a banda vem ao país - a primeira passagem foi em 1998. Sendo assim, os roqueiros já conhecem o empolgado público brasileiro. 

Antes de cantar na capital paranaense, o vocalista James LaBrie conversou com o R7

R7- Como foi a primeira apresentação dessa turnê, em Porto Alegre? 

James LaBrie -
O show foi maravilhoso e os fãs foram inacreditáveis. Houve exatamente o tipo de reação do público que esperávamos. 

R7- Muitas bandas de metal incluem o Brasil em suas turnês. Você acha que o país é um reduto do rock? 

LaBrie - Todo mundo sabe que os fãs do Brasil amam música pesada. Vocês têm o Sepultura e muitas outras bandas que tocam esse estilo. No Brasil não importa que banda venha. Metallica, Judas Priest, todas têm muito público. 

R7- Muita gente diz que o Dream Theater faz heavy metal progressivo. Há quem afirme que esse tipo de banda faz músicas longas demais. O que você acha desse rótulo? 

LaBrie - Nós mesmos dizemos que fazemos heavy metal progressivo. Acho que o título vem por causa da diversidade da nossa música, que mistura muitos estilos. Sobre as músicas longas, nós gostamos de números épicos. Isso nos torna o Dream Theater, mas também não significa que não conseguimos fazer canções curtas. Tudo depende de como e o que queremos expressar.

R7 - Quais são as bandas que você gosta? 

LaBrie -
É muito difícil escolher. Mas, entre muitas outras, Death Cab for Cutie, Circus Maximus, Megadeth, Panic Channel, Seven Dust e Radiohead
 
R7 – O que os fãs podem esperar dos shows em São Paulo e no Rio? 

Preparamos um repertório diferente para cada show. Temos telões, muitos equipamentos e esperamos trocar muita energia com o público. Tenho certeza que as apresentações serão ótimas.

Dream Theater em São Paulo
Data: 19/03, a partir das 22h
Local: Credicard Hall (av. das Nações Unidas, 17.955, Santo Amaro)
Preço: R$ 80 (plateia superior 3), R$ 100 (plateia superior 2), R$ 110 (plateia superior 1), R$ 150 (pista), R$ 250 (camarote 2) e R$ 300 (pista premium e camarote 1)
Onde comprar: no site da Ticket for Fun, na bilheteria do Credicard Hall e nos postos de venda credenciados
Informações: 4003-0848

Rio de Janeiro
Data: 20/03, a partir das 22h
Local: Citibank Hall (av. Ayrton Senna, 3000, Shopping Via Parque, Barra da Tijuca)
Preço: R$ 140 (pista), R$ 250 (pista premium e poltrona) e R$ 300 (camarote)
Ingressos: no site da Ticket for Fun, na bilheteria do Citibank Hall e nos postos de venda credenciados
Informações: 4003-0848

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