Archive for 02/11/12
Chegou ao fim o casamento de Michel Teló. A notícia foi dada pela própria esposa do sertanejo, Ana Carolina Lago, em sua página do Facebook nesta sexta-feira, 10. Os dois estavam juntos há seis anos, sendo três como casados.
"Vim esclarecer que algumas dúvidas e boatos que estão circulando na rede são verdadeiros. Eu e o Michel Teló estamos legalmente divorciados", anunciou a cirurgiã dentista.
A CARAS Online teve acesso às informações por meio de amigos de Ana Carolina. Segundo eles, a separação ocorreu de forma consensual. O divórcio foi assinado hoje.
A informação sobre a crise no casamento do sertanejo que se tornou febre mundial com o hit Ai Se Eu Te Pego chegou a ser noticiada, inclusive, pela imprensa internacional. O jornal argentino Clarín, que ressaltou a explosão de Teló, fez a seguinte declaração no dia 19 de janeiro: "O sucesso está quase acabando com o seu casamento. Parece que Carolina Lago já se cansou de acompanhá-lo. Em 2011, Teló fez 220 shows e já tem agendado 140 para 2012. Caso se divorcie, não vão faltar novas candidatas".
O cantor estaria se dedicando à carreira em detrimento do relacionamento. Ele já havia negado que estivesse enfrentando problemas com a então esposa.
Com o terceiro disco auto-intitulado, o Evanescence está seguindo uma cronologia de trabalho bastante semelhante à de The Open Door. Iniciou com um Rock palatável para o público Pop, depois mergulhou fundo no romantismo gótico e só deixou para quebrar tudo mesmo no terceiro single.
Made of Stone assume o papel de Sweet Sacrifice nessa nova fase. É pesada, vingativa e libera Terry Balsamo para compartilhar todo o seu talento com as cordas distorcidas, especialmente no solo arrasador que antecede o último refrão. Pianos quase inaudíveis também decoram as palavras de ódio de Amy Lee na intenção de criar aquela atmosfera familiar de uma faixa do grupo.
Made of Stone assume o papel de Sweet Sacrifice nessa nova fase. É pesada, vingativa e libera Terry Balsamo para compartilhar todo o seu talento com as cordas distorcidas, especialmente no solo arrasador que antecede o último refrão. Pianos quase inaudíveis também decoram as palavras de ódio de Amy Lee na intenção de criar aquela atmosfera familiar de uma faixa do grupo.