Archive for 05/10/11
Festival deve receber cerca de 600 mil pessoas em seis dias de evento.
Cerca de 18 mil entradas foram vendidas nesta terça (10), no Engenhão.
Os ingressos para o Rock in Rio 2011 - que acontece nos dias 23, 24, 25 e 30 de setembro, 1º e 2 de outubro - estão esgotados. Desde o início da manhã desta terça-feira (10), os fãs formaram longas filas no Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), na Zona Norte do Rio de Janeiro, para garantir suas entradas.
Vista aérea de fila de pessoas para compra de ingressos do Rock in Rio 2011, no Engenhão, nesta terça-feira (11). (Foto: Agência O Globo/Genilson Araújo)
Segundo a organização do festival, cerca de 18 mil pessoas adquiriram seus ingressos nos 16 pontos de venda concentrados no Engenhão nesta terça. Somando com as pré-vendas realizadas pela internet em dezembro e março passados, mais as vendas nos shoppings do Rio no último final de semana, a Cidade do Rock deverá receber um público de 600 mil pessoas nos seis dias de shows.
Na última segunda-feira (9), o festival anunciou a última atração de seu line-up: a banda americana de new metal Evanescence. O Rock in Rio terá mais de 70 atrações nacionais e internacionais, entre elas Metallica, Red Hot Chilli Peppers, Coldplay, Elton John, Shakira, Katy Perry, Jay-Z, System of a Down e Guns N' Roses.
Artista: Kylie Minogue
Álbum: Kylie Hits
Lançamento: 2011
Gênero: Pop
N° de Faixas: 14
Qualidade: MP3 | 320 kbps
Tamanho: 123 MB
Tracklist:
Álbum: Kylie Hits
Lançamento: 2011
Gênero: Pop
N° de Faixas: 14
Qualidade: MP3 | 320 kbps
Tamanho: 123 MB
Tracklist:
01. Cant Get You Out Of My Head
02. All The Lovers
03. Wow
04. Spinning Around
05. On A Night Like This
06. In Your Eyes
07. Love At First Sight
08. Slow
09. I Believe In You
10. 2 Hearts
11. Get Outta My Way
12. The Loco-Motion (Live)
13. I Should Be So Lucky (Live)
14. Get Outta My Way (Yasutaka Nakata Remix) (BONUS TRACK)
02. All The Lovers
03. Wow
04. Spinning Around
05. On A Night Like This
06. In Your Eyes
07. Love At First Sight
08. Slow
09. I Believe In You
10. 2 Hearts
11. Get Outta My Way
12. The Loco-Motion (Live)
13. I Should Be So Lucky (Live)
14. Get Outta My Way (Yasutaka Nakata Remix) (BONUS TRACK)
Download:
Clique aqui para baixar
Clique aqui para baixar
Jack Johnson, além de praticar o surfe, faz música para surfista, diz o senso comum. Mas o que sai do violão do cantor e compositor tem sonoridade bem diferente das grandes ondas que costuma pegar no Havaí natal. Sua música remete mais a uma suave marola, dessas de fim de tarde na praia. Em 10 anos de carreira, desde a estreia com Brushfire fairytales – tem cinco álbuns, o mais recente To the sea (2010) –, Johnson basicamente não mudou em nada. Continua com a mesma banda de amigos, fazendo exatamente a mesma música calma, morna, romântica... igual, para resumir. Isso não o impediu de se tornar um dos grandes nomes da música pop atual. Depois de uma concorrida passagem por Rio e São Paulo, há cinco anos, ele retorna para uma turnê maior. Serão sete capitais, começando por São Paulo, no dia 21. Belo Horizonte será a segunda cidade a recebê-lo. Por aqui, o show será no dia 24, no Mineirinho.
O ginásio está a quilômetros de distância de ser o ambiente ideal para receber o som de Johnson. Sua música cabe mais a uma roda de violão num fim de tarde. Mas isso não costuma fazer muita diferença, já que ele vem lotando espaços para milhares de pessoas nos últimos anos. Bom vendedor de discos, coisa rara no cenário atual, ele, verde de carteirinha, é muito ativo entre as causas ambientais. Mantém uma fundação que sustenta a educação ambiental em escolas havaianas (Kokua Hawaii Foundation) e realiza um festival para arrecadar fundos para essa iniciativa. Em 2008, doou toda a renda de sua turnê para causas ambientais. Está repetindo o feito este ano. Mais: To the sea foi gravado em estúdio movido a energia solar e lançado em embalagem feita de material reciclado.
Antes de se dedicar à música, Jack Johnson teve carreira como surfista e também dirigiu documentários sobre o mundo das ondas. Hoje, só pratica as duas atividades como hobby – "de vez em quando até faço câmera para alguns amigos" –, já que a música e as atividades em prol do meio ambiente dominam seu tempo. Johnson foi levado para o mundo da música por Ben Harper, este realmente um artista que lança discos para lá de relevantes. A repercussão dos trabalhos do havaiano foi tal que ele acabou sendo o responsável por uma onda de surfistas/músicos. Lá fora, um nome que pegou carona na prancha de Johnson é Donavon Frankenreiter. No Brasil, alguns nomes são Armandinho e Seu Cuca. Até Teco Padaratz, surfista profissional dos mais conhecidos do país, formou o grupo El Niño.
Sem parecer dar bola para o sucesso – “o que faço são simples canções que têm o poder de atingir muita gente” – Johnson leva uma vida calma, longe da badalação do showbizz. Prestes a completar 36 anos (no dia 18 deste mês) vive com a mulher e os três filhos no Havaí. “Quando não estou em turnê, tenho muito o que fazer. Levo e busco as crianças na escola, na aula de natação. Também estou com muito trabalho em casa. Tenho 10 novas galinhas no quintal e só agora estou aprendendo a lidar com elas”, afirma em entrevista ao Estado de Minas.
ENTREVISTA
Brushfire fairytales, seu álbum de estreia, está completando 10 anos. Desde então, sua sonoridade não mudou. O que diz para os críticos que afirmam que você sempre faz a mesma música?
Não penso muito nisso. A minha função é criar canções e lançá-las e não acho saudável prestar muita atenção no que um crítico diz. Às vezes, um comentário pode até ajudar, mas por outro lado uma crítica muito negativa pode machucar. No fim das contas, críticas não devem ser levadas a sério. Além do mais, minha música é muito tradicional, baseada no violão. Não faço um tipo de som de banda, coisas mais trabalhadas, como Radiohead e White Stripes, grupos que gosto muito, aliás.
Na primeira vez que se apresentou no Brasil, em 2006, houve uma demanda enorme para os shows. Na época, houve confusão de ingressos e a sua turnê chegou a ser comparada à do U2. O que acha de uma música tão tranquila causar tanta comoção no público?
É algo muito louco. Sob a minha perspectiva, isso pode até ao mesmo tempo confuso e excitante. O que tento é não dar muita importância a isso, pois ao longo do tempo cheguei à conclusão de que o que faço são simples canções que têm o poder de atingir muita gente. Nesse tempo, lancei álbuns diferentes, toquei em diferentes lugares em todo o mundo. E nem todos fizeram tanto sucesso. Acho que essa repercussão que houve no Brasil e também em outros países é uma questão de sorte.
Isso ocorreu há cinco anos. De lá pra cá seus shows continuam com demanda tão grande?
Naquela época estava trabalhando pesado demais, fazendo visitas a lojas de discos, sessões de autógrafos, participações em vários programas de rádio. Hoje, não faço tanto trabalho de divulgação, então as coisas estão mais tranquilas.
A preocupação ambiental é uma constante em sua carreira. Shows para grandes públicos, como os que você irá fazer no Brasil, causam um impacto forte no meio ambiente. Não pensa em fazer shows menores?
Já cheguei a pensar nisso, principalmente depois da turnê de 2006. No meio dessa discussão, pensei em fazer diferente. Em vez de parar de tocar, quis tentar trazer a responsabilidade também para a indústria de shows. Ou seja, hoje tentamos fazer com que os shows tenham menos impacto para o meio ambiente. Além disso, também estamos doando 100% da renda da turnê para projetos de música e educação ambiental.
Hoje a venda de discos é muito menor se comparada à da época em que você lançou seu álbum de estreia. De uma maneira geral, bandas e artistas ganham seu sustento com os shows.
Na verdade, no passado não poderia ter doado a renda. Hoje posso, me sustento só com a venda dos discos. Não é uma coisa fácil de se fazer, mas como disse, sou uma pessoa de muita sorte. Então, faço.
JACK JOHNSON
Show dia 24, a partir das 20h, no Minerinho. Abertura com G. Love. Ingressos: arquibancada 1º lote: R$ 140 e R$ 70 (meia); pista 2º lote: R$ 220 e R$ 110; pista premium 1º lote: R$ 260 (preço único). À venda nas lojas Ingresso Rápido (5ª Avenida); Leitura (BH Shopping e Savassi); Fnac (BH Shopping); e Me Leva Folia (Rua Timbiras, 2.777); site www.hte.com.br e fone 4003-1212. Classificação etária: 16 anos (arquibancada e pista) e 18 anos (pista premium).
Não penso muito nisso. A minha função é criar canções e lançá-las e não acho saudável prestar muita atenção no que um crítico diz. Às vezes, um comentário pode até ajudar, mas por outro lado uma crítica muito negativa pode machucar. No fim das contas, críticas não devem ser levadas a sério. Além do mais, minha música é muito tradicional, baseada no violão. Não faço um tipo de som de banda, coisas mais trabalhadas, como Radiohead e White Stripes, grupos que gosto muito, aliás.
Na primeira vez que se apresentou no Brasil, em 2006, houve uma demanda enorme para os shows. Na época, houve confusão de ingressos e a sua turnê chegou a ser comparada à do U2. O que acha de uma música tão tranquila causar tanta comoção no público?
É algo muito louco. Sob a minha perspectiva, isso pode até ao mesmo tempo confuso e excitante. O que tento é não dar muita importância a isso, pois ao longo do tempo cheguei à conclusão de que o que faço são simples canções que têm o poder de atingir muita gente. Nesse tempo, lancei álbuns diferentes, toquei em diferentes lugares em todo o mundo. E nem todos fizeram tanto sucesso. Acho que essa repercussão que houve no Brasil e também em outros países é uma questão de sorte.
Isso ocorreu há cinco anos. De lá pra cá seus shows continuam com demanda tão grande?
Naquela época estava trabalhando pesado demais, fazendo visitas a lojas de discos, sessões de autógrafos, participações em vários programas de rádio. Hoje, não faço tanto trabalho de divulgação, então as coisas estão mais tranquilas.
A preocupação ambiental é uma constante em sua carreira. Shows para grandes públicos, como os que você irá fazer no Brasil, causam um impacto forte no meio ambiente. Não pensa em fazer shows menores?
Já cheguei a pensar nisso, principalmente depois da turnê de 2006. No meio dessa discussão, pensei em fazer diferente. Em vez de parar de tocar, quis tentar trazer a responsabilidade também para a indústria de shows. Ou seja, hoje tentamos fazer com que os shows tenham menos impacto para o meio ambiente. Além disso, também estamos doando 100% da renda da turnê para projetos de música e educação ambiental.
Hoje a venda de discos é muito menor se comparada à da época em que você lançou seu álbum de estreia. De uma maneira geral, bandas e artistas ganham seu sustento com os shows.
Na verdade, no passado não poderia ter doado a renda. Hoje posso, me sustento só com a venda dos discos. Não é uma coisa fácil de se fazer, mas como disse, sou uma pessoa de muita sorte. Então, faço.
JACK JOHNSON
Show dia 24, a partir das 20h, no Minerinho. Abertura com G. Love. Ingressos: arquibancada 1º lote: R$ 140 e R$ 70 (meia); pista 2º lote: R$ 220 e R$ 110; pista premium 1º lote: R$ 260 (preço único). À venda nas lojas Ingresso Rápido (5ª Avenida); Leitura (BH Shopping e Savassi); Fnac (BH Shopping); e Me Leva Folia (Rua Timbiras, 2.777); site www.hte.com.br e fone 4003-1212. Classificação etária: 16 anos (arquibancada e pista) e 18 anos (pista premium).
Pink Floyd
Em vez de reclamar contra a internet e quem baixa suas músicas de graça, o Pink Floyd preferiu acreditar na velha máxima de que a melhor defesa é o ataque.
A histórica banda inglesa anunciou uma série de lançamentos especiais a partir de 26 de setembro que incluiu CDs, DVDs, Blu-rays, SACD, uma gama de formatos digitais, marketing viral, Apps para iPhone e uma nova coletânea. A ideia é cercar os fãs de todos os lados, oferecendo produtos colecionáveis e múltiplas opções.
O conjunto de novos lançamentos será reunido sob o nome de Why Pink Floyd…? e reúne uma série de produtos de dar água na boca em qualquer fã do grupo. Há formatos para agradar desde os que estão descobrindo a banda agora até material que deve interessar os fãs mais antigos, como faixas inéditas, filmes restaurados de uma gravação do clássico show ao vivo do The Dark Side Of The Moon em Wembley, em 1974.
Os 14 álbuns da banda serão relançados em versões remasterizadas chamadas de "Discovery" e poderão ser comprados separadamente ou numa caixa. Já os super-clássicos Wish You Were Here, The Dark Side of The Moon e The Wall também sairão em versões "Immersion" e "Experience", com uma fartura de material extra espalhado por vários formatos, incluindo vinil, CD, DVD e Blu-ray (a versão "Immersion" de The Wall, por exemplo, vem com sete discos).
O pacotaço Why Pink Floyd…? incluei um plano de marketing digital com conteúdo gerado pelo usuário. Nele, os fãs poderão contribuir para a música da banda. Aplicativos de iPhone darão uma geral sobre o legado gravado pelo Pink Floyd.
Veja abaixo o cronograma de lançamentos divulgado pela gravadora EMI:
26 de Setembro
Todos os 14 álbuns remasterizados em versões Discovery
Box-set com os 14 álbuns com livro de fotografias
Downloads de áudio dos álbuns em formato Discovery e do box-set
The Dark Side of The Moon – Edições Immersion e Experience, Vinil, e edições digitais.
Todos os 14 álbuns remasterizados em versões Discovery
Box-set com os 14 álbuns com livro de fotografias
Downloads de áudio dos álbuns em formato Discovery e do box-set
The Dark Side of The Moon – Edições Immersion e Experience, Vinil, e edições digitais.
7 de Novembro
A Foot In The Door -The Best of Pink Floyd
Wish You Were Here – Edições Immersion e Experience, vinil, e edições digitais.
A Foot In The Door -The Best of Pink Floyd
Wish You Were Here – Edições Immersion e Experience, vinil, e edições digitais.
27 de fevereiro de 2012
The Wall – edições Immersion e Experience, vinil, e edições digitais.
The Wall – edições Immersion e Experience, vinil, e edições digitais.
Protagonista de GTA 4 é procurado em ruas de verdade
A utilização indevida de uma música brasileira em um jogo de videogame pode causar um transtorno em todo o mundo. A 3ª Vara Civil de Barueri, na Grande São Paulo, determinou que seja suspensa ao redor do planeta a comercialização de Episodes From Liberty City, expansão do jogo Grand Theft Auto IV, sequência de um dos mais conhecidos games do mundo.
A juíza Leonete Maria da Silva aceitou, em, caráter liminar, a ação proposta pelos advogados que defendem MC Miltinho, um pequeno cantor de funk de oito anos, e seu pai, Hamilton Lourenço, que o ajudou a compor a música Bota o Dedinho pro Alto, presente nas versões para Playstation 3, computadores pessoais e Xbox 360.
A decisão da juíza determina que, se os discos não forem recolhidos em até 48 horas, a Rockstar e a Sinergex do Brasil, responsáveis pela distribuição, paguem multa diária de R$ 5 mil. No site da primeira empresa, que é a responsável pelo jogo, não há qualquer informação sobre a proibição da venda da expansão de GTA.
A juíza Leonete Maria da Silva aceitou, em, caráter liminar, a ação proposta pelos advogados que defendem MC Miltinho, um pequeno cantor de funk de oito anos, e seu pai, Hamilton Lourenço, que o ajudou a compor a música Bota o Dedinho pro Alto, presente nas versões para Playstation 3, computadores pessoais e Xbox 360.
A decisão da juíza determina que, se os discos não forem recolhidos em até 48 horas, a Rockstar e a Sinergex do Brasil, responsáveis pela distribuição, paguem multa diária de R$ 5 mil. No site da primeira empresa, que é a responsável pelo jogo, não há qualquer informação sobre a proibição da venda da expansão de GTA.
Evanescence
A banda Evanescence é o último headliner do Rock in Rio 2011 a ser anunciado. O grupo, que lança um novo disco este ano, tocou no Brasil em 2009 no Maquinária Festival.
O festival acontece nos dias 23, 24, 25 e 30 de setembro e 01 e 02 de outubro, no Parque Olímpico Cidade do Rock, na Barra da Tijuca. Os ingressos, que custam R$ 190, só podem ser comprados nos quiosques localizados no RJ - as vendas online esgotaram após poucas horas.
O Rock in Rio já confirmou em seu line-up shows de artistas como Rihanna, Shakira, Katy Perry, Elton John, Metallica, Jay-Z, Coldplay, Lenny Kravitz, Slipknot e Red Hot Chilli Peppers,além dos destaques da tenda eletrônica, que terá Dimitri from Paris e Hercules & Love Affair.
Se alguns rumores estiverem certos, é nessa terça-feira que o Google vai finalmente adentrar o mercado de distribuição de música digital. O tão falado Google Music tem tudo para dar as caras durante uma conferência que a gigante das buscas agendou para toda a semana.
Google Music (Foto: Arte: TechTudo)
O Google Music irá concorrer com o iTunes, a loja de músicas da Apple (também é considerada a maior loja de música dos dias atuais), bem como com a Amazon, que também oferece sua própria central de músicas em formato MP3. Reza a lenda que o serviço está em testes privados, apenas para empregados e colaboradores da empresa, desde meados de março desse ano.
A chegada do Google Music deve depender ainda do Adobe Flash, o que logo de cara exclui os dispositivos rodando iOS (leia-se: iPhone, iPad e iPod Touch). Como já poderíamos esperar, um app nativo para Android está mais do que garantido, e a versão 2.0 do Android (Eclair) seria o requisito mínimo para rodar o serviço no seu smartphone.Nem todas as gravadoras estão de acordo com o Google Music, e por isso mesmo não teriam assinado acordos específicos com o Google. De qualquer forma, a empresa pretende colocar o serviço, tendo como modelo a Amazon, cuja loja de MP3 também não contou com negociações individuais com as gravadoras. A indústria fonográfica ameaçou processar a Amazon, mas não seguiu em frente nessa decisão.