Archive for 06/10/11
Imagem: Divulgação
Toda sexta-feira reunimos aqui algumas frases bacanas que as celebridades da música postam em seus perfis no Twitter. Sempre com novidades, polêmicas e bom humor, os “tuítes” dos artistas repercutem e viram notícia. Confira alguns deles:
“Esse era para ser o nosso palco... Tão triste :( http://yfrog.com/edqqsuj” Will.i.am (@iamwill), líder do Black Eyed Peas, após cancelar um show no Central Park por causa do mau tempo em Nova York.
“Eu estava meio ‘vou cantar com a Fergie em Nova York!?’, mas parece que teve uma forte chuva e agora cancelaram o show e fiquei meio triste”, Taylor Swift (@taylorswift13), que também participaria do show com o Black Eyed Peas.
“Amando boa música em um dia ensolarado!”, Lindsay Lohan (@lindsaylohan) “curtindo” sua prisão domiciliar.
‘”EU SONHEI COM UM UNICORNIO CHAMADA TAMIE. ELA VAI SER BEM LEGAL COMIGO E ME LEVAR PARA LUGARES LEGAIS. ADEUS”, Tyler, The Creator (@fucktaylor), líder do Odd Future Wolf Gang Kill Them All, e seus posts criativos.
“@ivetesangalo Ivete, muito obrigado pelas flores e pelo seu DVD. Você é incrível! Estou assistindo, parabéns!” Dulce Maria (@dulcemaria) tietando Ivete Sangalo.
“Eu já fui gatinho. Agora sou gastinho”, Leo Jaime (@leojaime) sobre a passagem do tempo.
“Após operar a fimose disse à todos: Estou depauperado!”, Arnaldo Baptista (@ArnaldoBaptista) contando piadas aos seus seguidores.
“Seria genial se de repente alguma coisa fizesse sentido”, Rita Lee (@LitaRee_real) sendo Rita Lee.
“Passei esses últimos dois dias vibrando positivamente para o EXALTASAMBA. Como gosto desses caras e imagino o quanto foi difícil chegar ai”, Ivete Sangalo (@ivetesangalo) como comentarista de música.
“Tenho o maior respeito pelos cupins do meu armário, tiro o pó e deixo eles em paz. Mas no piano, NÃO! Agora é guerra!!! Jimo Hendrix neles!” Humberto Gessinger (@1bertoGessinger), em guerra contra os cupins.
Nesta sexta-feira, o pai da bossa nova, o cantor João Gilberto, completa 80 anos e prepara sua volta aos palcos brasileiros para setembro. O cantor que ajudou na criação do gênero musical devido a seu jeito calmo de cantar e de uma batida própria no violão, subiu aos palcos brasileiros pela última vez em 2008, quando foi comemorado os 50 anos do surgimento da bossa nova.
Dia 3 de setembro é a vez da capital paulista receber o cantor na casa de eventos HSBC Brasil, porém ainda não está confirmado quando começa as vendas de ingressos, preços e horário do show. Dia 10 de setembro, o Vivo Rio, no Rio de Janeiro, recebe João Gilberto, e algo inédito na carreira do músico está sendo negociado, como a possibilidade de transmitir via satélite o show para as salas de cinemas do Brasil e do exterior.
João Gilberto nasceu em Juazeiro e várias homenagens foram preparadas para o mestre no dia de seu aniversário no centro cultural batizado como o mesmo nome do artista, em sua cidade natal. O cantor João Bosco fará uma participação especial às margens do Rio São Francisco, logo após uma missa que acontecerá na Catedral de Nossa Senhora das Grotas.
Infelizmente os discos mais importantes que ajudam entender a importância e a reverência de tantas gerações do músico são quase impossíveis de serem encontrados. Mas sucessos mais recentes como "João Gilberto Prado Pereira de Oliveira" (1999) e "João voz e violão" (2000) são mais facéis de encontrar à venda. Como se não bastasse, as aparições públicas, shows e entrevistas de Gilberto também se tornaram raras. Os fãs e a MPB começaram a perder um pouco do músico, desde o lançamento de "O Mito", em 1992. O álbum reunia os três primeiros LPs de João, "Chega de saudade", "O amor, o sorriso e a flor" e "João Gilberto", mais o EP "Orfeu da Conceição", pois o artista ficou furioso com o projeto, reclamando da remasterização e do fim da sequência original das faixas, sendo assim, Gilberto travou uma briga judicial sem previsão de fim com a gravadora EMI que compilou seu trabalho e que detinha os direitos sobre o catálogo do cantor.
Até hoje a maneira do precursor da bossa nova de tocar violão, que levou meses tentando encontrar uma batida ideal e o jeito único de cantar, influencia muitos artistas nacionais e internacionais. Foi com a maneira única de cantar e tocar as melodias de Tom Jobim e as letras de Vinicius de Moraes, que João Gilberto criou a bossa nova. O álbum "Canção do amor demais", lançado por Elizeth Cardoso em 1958, era para ter sido o "Laboratório" de João só com composições de Tom Jobim e Vinicius. O disco que trazia as faixas do músico "Chega de saudade" e "Outra vez" é considerado o que marcou o início da bossa nova.
Inspirado na voz e no jeito de tocar violão de João Gilberto, a partir de 1958 a bossa nova consagraria uma revelação de músicos brasileiros, como Carlos Lyra, Nara Leão, Luizinho Eça, João Donato e Roberto Menescal e outros.
Infelizmente os discos mais importantes que ajudam entender a importância e a reverência de tantas gerações do músico são quase impossíveis de serem encontrados. Mas sucessos mais recentes como "João Gilberto Prado Pereira de Oliveira" (1999) e "João voz e violão" (2000) são mais facéis de encontrar à venda. Como se não bastasse, as aparições públicas, shows e entrevistas de Gilberto também se tornaram raras. Os fãs e a MPB começaram a perder um pouco do músico, desde o lançamento de "O Mito", em 1992. O álbum reunia os três primeiros LPs de João, "Chega de saudade", "O amor, o sorriso e a flor" e "João Gilberto", mais o EP "Orfeu da Conceição", pois o artista ficou furioso com o projeto, reclamando da remasterização e do fim da sequência original das faixas, sendo assim, Gilberto travou uma briga judicial sem previsão de fim com a gravadora EMI que compilou seu trabalho e que detinha os direitos sobre o catálogo do cantor.
Até hoje a maneira do precursor da bossa nova de tocar violão, que levou meses tentando encontrar uma batida ideal e o jeito único de cantar, influencia muitos artistas nacionais e internacionais. Foi com a maneira única de cantar e tocar as melodias de Tom Jobim e as letras de Vinicius de Moraes, que João Gilberto criou a bossa nova. O álbum "Canção do amor demais", lançado por Elizeth Cardoso em 1958, era para ter sido o "Laboratório" de João só com composições de Tom Jobim e Vinicius. O disco que trazia as faixas do músico "Chega de saudade" e "Outra vez" é considerado o que marcou o início da bossa nova.
Inspirado na voz e no jeito de tocar violão de João Gilberto, a partir de 1958 a bossa nova consagraria uma revelação de músicos brasileiros, como Carlos Lyra, Nara Leão, Luizinho Eça, João Donato e Roberto Menescal e outros.
A organização do Prêmio da Música Brasileira divulgou nesta segunda-feira (6) a lista de indicados para sua 22ª edição. São 104 nomes escolhidos, distribuídos em 16 categorias.
A entrega será realizada no dia 6 de julho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.Lideram as indicações, com três cada, Zeca Pagodinho (com "Vida da minha vida), Pato Fu ("Música de brinquedo), Hamilton de Holanda (por "Gismontipascoal", "Esperança - ao vivo na Europa" e "Sinfonia monumental), Arnaldo Antunes ("Ao vivo lá em casa"), Pequeno Cidadão ("Bodas de coral no samba brasileiro"), Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho (com a canção "Baila no ar") e Paulo César Pinheiro ("Capoeira de besouro").
Confira abaixo a lista completa de indicados:
Arranjador
Cristóvão Bastos por ‘Tantas Marés’ - Edu Lobo
Mario Adnet por ‘O samba vai’ - Mario Adnet
Paulão 7 Cordas por ‘Bodas de coral no samba brasileiro’ – Délcio Carvalho e Dona Ivone Lara
Melhor canção
‘Baila no ar’, de Dona Ivone Lara, Délcio Carvalho e André Lara - intérpretes Délcio Carvalho e Dona Ivone Lara (CD ‘Bodas de coral no samba brasileiro’)
‘Dolores e suas desilusões’, de Monarco e Mauro Diniz - intérprete Zeca Pagodinho (CD ‘Vida da minha vida’)
‘Procissão da padroeira’, de Guinga e Paulo César Pinheiro - intérprete Ilana Volcov (CD ‘Banguê’)
Projeto visual
DJ Tudo, disco ‘Nos quintais do mundo’ – Daniel Cabral
Pato Fu, disco ‘Música de brinquedo’ - Andréia Costa Gomes
Paulo César Pinheiro, disco ‘Capoeira de Besouro’ – Gringo Cardia
Revelação
Luísa Maita
Tulipa Ruiz
Vitor Garbelotto
Canção popular
Melhor álbum
‘Cabaret do Rossi’, de Reginaldo Rossi, produtores Antônio Mojica e Victor Kelly
‘Cine Tropical’, de Criolina, produtores Evaldo Luna e Criolina
‘Roupa Nova 30 anos ao vivo’, de Roupa Nova, produtor Roupa Nova
Melhor dupla
Criolina (‘Cine Tropical’)
Victor e Léo (‘Boa sorte pra você’)
Zezé Di Camargo & Luciano (‘Double face’)
Melhor grupo
Roupa Nova (‘Roupa Nova 30 anos ao vivo’)
Sua mãe (‘The very best of the greatest hits’)
The Fevers (‘Vem Dançar II’)
Melhor cantor
Bebeto (‘Prazer, eu sou Bebeto’)
Leonardo (‘Alucinação’)
Reginaldo Rossi (‘Cabaret do Rossi‘)
Melhor cantora
Hebe Camargo (‘Mulher’)
Maga Lieri (‘Bem acompanhada’)
Sandra de Sá (‘África Natividade’)
Intrumental
Melhor álbum
‘Cristal’, de Marco Pereira, produtor Swami Jr.
‘Gismontipascoal – a música de Egberto e Hermeto’, de Hamilton de Holanda e André Mehmari, produtores Hamilton de Holanda e André Mehmari
‘Lado B’, de Yamandu Costa e Dominguinhos, produtores Yamandu Costa e Dominguinhos
Melhor solista
Dominguinhos (‘Lado B’)
Hamilton de Holanda (‘Esperança - ao vivo na Europa’)
Yamandu Costa (‘Lado B’)
Melhor grupo
Hamilton de Holanda Quinteto e Orquestra Brasilianos (‘Sinfonia Monumental’)
SA GRAMA (‘Chão batido, palco, picadeiro’)
Trio de câmara brasileiro (‘Saudades da Princesa’)
MPB
Melhor álbum
‘Johnny Alf ao vivo e à vontade com seus convidados’, de Johnny Alf, produtor Nelson Valencia e Thiago Marques Luiz
‘Quando o canto é reza’, de Roberta Sá & Trio Madeira Brasil, produtores Pedro Luís, Marcello Gonçalves e Renato Alscher
‘Tantas Marés’, de Edu Lobo, produtor Cristóvão Bastos
Melhor grupo
Geraldo e os amigos do Rumo (‘Sopa de concha’)
Os cariocas (‘Nossa alma canta’)
Sá, Rodrix & Guarabyra (‘Amanhã’)
Melhor cantor
Emílio Santiago (‘Só danço samba’)
Milton Nascimento (‘E a gente sonhando’)
Zé Renato (‘Papo de passarim’)
Melhor cantora
Célia (‘O lado oculto das canções’)
Maria Bethânia (‘Amor Festa Devoção’)
Roberta Sá (‘Quando o canto é reza ‘)
Pop/rock/reggae/hip-hop/funk
Melhor álbum
‘Ao vivo lá em casa’, de Arnaldo Antunes, produtor Betão Aguiar
‘Música de brinquedo’, de Pato Fu, produtor John Ulhoa
‘Nos quintais do mundo’, de DJ Tudo, produtor Alfredo Bello Aka (DJ Tudo)
Melhor grupo
Mombojó (‘Amigo do Tempo’)
Pato Fu (‘Música de brinquedo’)
Pedro Luís e a Parede (‘Navilouca ao vivo’)
Melhor cantor
Lulu Santos (‘Lulu Acústico MTV II’)
Paulinho Moska (‘Pouco’)
Seu Jorge (‘Seu Jorge e Almaz’)
Melhor cantora
Nina Becker (‘Azul’)
Tulipa Ruiz (‘Efêmera‘)
Vanessa da Mata (‘Bicicletas, bolos e outras alegrias’)
Regional
Melhor álbum
‘Capoeira de besouro’, de Paulo César Pinheiro, produtor Luciana Rabello
‘Délibáb’, de Vitor Ramil, produtor Vitor Ramil
‘Fé na festa’, de Gilberto Gil, produtor Gilberto Gil
Melhor dupla
Caju e Castanha (‘Festival de emboladas’)
Renato Teixeira e Sérgio Reis (‘Amizade sincera’)
Zé Mulato e Cassiano (‘Sertão ainda é sertão’)
Melhor grupo
Mais caipira (‘Mais caipira’)
Quinteto Violado (‘Quinteto Violado canta Adoniran Barbosa e Jackson do Pandeiro’)
Umbando (‘Umbando’)
Melhor cantor
Gilberto Gil (‘Fé na festa’)
Renato Teixeira (‘Amizade sincera’)
Vitor Ramil (‘Délibáb’)
Melhor cantora
Elba Ramalho (‘Marco Zero – ao vivo’)
Juliana Spanevello (‘Pampa e flor’)
Margareth Menezes (‘Naturalmente acústico’)
Samba
Melhor álbum
‘Bodas de coral no samba brasileiro’, de Délcio Carvalho e Dona Ivone Lara, produtor Luiz Moraes
‘Pra gente fazer mais um samba’, de Wilson das Neves, produtores Wilson das Neves, Zé Luiz Mais, João Rebouças e André Tandeta
‘Vida da minha vida’, de Zeca Pagodinho, produtor Rildo Hora
Melhor grupo
Gafieira São Paulo (‘Gafieira São Paulo’)
Saia no samba (‘Saia no samba‘)
Tio Samba (‘É batata – Carmem Miranda Revisited’)
Melhor cantor
Martinho da Vila (‘Poeta da cidade’)
Wilson das Neves (‘Pra gente fazer mais um samba’)
Zeca Pagodinho (‘Vida da minha vida’)
Melhor cantora
Alcione (‘Acesa – ao vivo em São Luís do Maranhão’)
Mariene de Castro (‘Santo de casa’)
Mart´nália (‘Mart´nália em África ao vivo’)
Finalistas / especiais
DVD
Arnaldo Antunes / ‘Ao vivo lá em casa’, diretor Andrucha Waddington
Ney Matogrosso / ‘Beijo bandido’, diretores Felipe Nepomuceno e Renato Martins
Pequeno Cidadão / ‘Pequeno cidadão’, diretor Fábio Mendonça
Álbum em língua estrangeira
‘Alma mia’ / Leny Andrade, produtor Ruy Quaresma
'Cauby sings Sinatra’ / Cauby Peixoto, produtor Thiago Marques Luiz
‘Tide’ / Luciana Souza, produtor Larry Klein
Álbum erudito
‘Chopin the Nocturnes’ / Nelson Freire
‘Tchaikovsky – Sinfonia No 6- Patética Abertura 1812‘ / Osesp
‘Villa-Lobos’ – Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Álbum infantil
‘Além do mar’ / Kha Machado, produtor Kha Machado
‘Quando eu crescer’/ Éramos Três, produtor Éramos três
‘O soldadinho e a bailarina’ / O soldadinho e a bailarina, produtor Victor Pozas
Álbum projeto especial
‘Adoniran 100 anos’ / Vários, produtor Thiago Marques Luiz
‘Mário Lago, homem do século XX’ / Vários, produtores Luiz Moraes, Afonso Carvalho e Dermeval Coelho
‘Quando fevereiro chegar – uma lírica de Fausto Nilo’ / Vários, produtor Robertinho do Recife
Álbum eletrônico
‘Calavera’ / Guizado, produtor Guilherme ‘Guizado’ Menezes
‘Mundialmente anônimo – o magnético sangramento da existência’ / Maquinado (Lúcio Maia) produtor Lúcio Maia
Fonte:G1
A entrega será realizada no dia 6 de julho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.Lideram as indicações, com três cada, Zeca Pagodinho (com "Vida da minha vida), Pato Fu ("Música de brinquedo), Hamilton de Holanda (por "Gismontipascoal", "Esperança - ao vivo na Europa" e "Sinfonia monumental), Arnaldo Antunes ("Ao vivo lá em casa"), Pequeno Cidadão ("Bodas de coral no samba brasileiro"), Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho (com a canção "Baila no ar") e Paulo César Pinheiro ("Capoeira de besouro").
'Mundo de brinquedo', dos mineiros do Pato Fu, concorre a prêmio. (Foto: Divulgação)
Concorrem ainda Gilberto Gil, Renato Reiteira, Roupa Nova, Tulipa Ruiz, Roberta Sá...Confira abaixo a lista completa de indicados:
Arranjador
Cristóvão Bastos por ‘Tantas Marés’ - Edu Lobo
Mario Adnet por ‘O samba vai’ - Mario Adnet
Paulão 7 Cordas por ‘Bodas de coral no samba brasileiro’ – Délcio Carvalho e Dona Ivone Lara
Melhor canção
‘Baila no ar’, de Dona Ivone Lara, Délcio Carvalho e André Lara - intérpretes Délcio Carvalho e Dona Ivone Lara (CD ‘Bodas de coral no samba brasileiro’)
‘Dolores e suas desilusões’, de Monarco e Mauro Diniz - intérprete Zeca Pagodinho (CD ‘Vida da minha vida’)
‘Procissão da padroeira’, de Guinga e Paulo César Pinheiro - intérprete Ilana Volcov (CD ‘Banguê’)
Projeto visual
DJ Tudo, disco ‘Nos quintais do mundo’ – Daniel Cabral
Pato Fu, disco ‘Música de brinquedo’ - Andréia Costa Gomes
Paulo César Pinheiro, disco ‘Capoeira de Besouro’ – Gringo Cardia
Revelação
Luísa Maita
Tulipa Ruiz
Vitor Garbelotto
Canção popular
Melhor álbum
‘Cabaret do Rossi’, de Reginaldo Rossi, produtores Antônio Mojica e Victor Kelly
‘Cine Tropical’, de Criolina, produtores Evaldo Luna e Criolina
‘Roupa Nova 30 anos ao vivo’, de Roupa Nova, produtor Roupa Nova
Melhor dupla
Criolina (‘Cine Tropical’)
Victor e Léo (‘Boa sorte pra você’)
Zezé Di Camargo & Luciano (‘Double face’)
Melhor grupo
Roupa Nova (‘Roupa Nova 30 anos ao vivo’)
Sua mãe (‘The very best of the greatest hits’)
The Fevers (‘Vem Dançar II’)
Melhor cantor
Bebeto (‘Prazer, eu sou Bebeto’)
Leonardo (‘Alucinação’)
Reginaldo Rossi (‘Cabaret do Rossi‘)
Melhor cantora
Hebe Camargo (‘Mulher’)
Maga Lieri (‘Bem acompanhada’)
Sandra de Sá (‘África Natividade’)
Intrumental
Melhor álbum
‘Cristal’, de Marco Pereira, produtor Swami Jr.
‘Gismontipascoal – a música de Egberto e Hermeto’, de Hamilton de Holanda e André Mehmari, produtores Hamilton de Holanda e André Mehmari
‘Lado B’, de Yamandu Costa e Dominguinhos, produtores Yamandu Costa e Dominguinhos
Melhor solista
Dominguinhos (‘Lado B’)
Hamilton de Holanda (‘Esperança - ao vivo na Europa’)
Yamandu Costa (‘Lado B’)
Melhor grupo
Hamilton de Holanda Quinteto e Orquestra Brasilianos (‘Sinfonia Monumental’)
SA GRAMA (‘Chão batido, palco, picadeiro’)
Trio de câmara brasileiro (‘Saudades da Princesa’)
MPB
Melhor álbum
‘Johnny Alf ao vivo e à vontade com seus convidados’, de Johnny Alf, produtor Nelson Valencia e Thiago Marques Luiz
‘Quando o canto é reza’, de Roberta Sá & Trio Madeira Brasil, produtores Pedro Luís, Marcello Gonçalves e Renato Alscher
‘Tantas Marés’, de Edu Lobo, produtor Cristóvão Bastos
Melhor grupo
Geraldo e os amigos do Rumo (‘Sopa de concha’)
Os cariocas (‘Nossa alma canta’)
Sá, Rodrix & Guarabyra (‘Amanhã’)
Melhor cantor
Emílio Santiago (‘Só danço samba’)
Milton Nascimento (‘E a gente sonhando’)
Zé Renato (‘Papo de passarim’)
Melhor cantora
Célia (‘O lado oculto das canções’)
Maria Bethânia (‘Amor Festa Devoção’)
Roberta Sá (‘Quando o canto é reza ‘)
Pop/rock/reggae/hip-hop/funk
Melhor álbum
‘Ao vivo lá em casa’, de Arnaldo Antunes, produtor Betão Aguiar
‘Música de brinquedo’, de Pato Fu, produtor John Ulhoa
‘Nos quintais do mundo’, de DJ Tudo, produtor Alfredo Bello Aka (DJ Tudo)
Melhor grupo
Mombojó (‘Amigo do Tempo’)
Pato Fu (‘Música de brinquedo’)
Pedro Luís e a Parede (‘Navilouca ao vivo’)
Melhor cantor
Lulu Santos (‘Lulu Acústico MTV II’)
Paulinho Moska (‘Pouco’)
Seu Jorge (‘Seu Jorge e Almaz’)
Melhor cantora
Nina Becker (‘Azul’)
Tulipa Ruiz (‘Efêmera‘)
Vanessa da Mata (‘Bicicletas, bolos e outras alegrias’)
Regional
Melhor álbum
‘Capoeira de besouro’, de Paulo César Pinheiro, produtor Luciana Rabello
‘Délibáb’, de Vitor Ramil, produtor Vitor Ramil
‘Fé na festa’, de Gilberto Gil, produtor Gilberto Gil
Melhor dupla
Caju e Castanha (‘Festival de emboladas’)
Renato Teixeira e Sérgio Reis (‘Amizade sincera’)
Zé Mulato e Cassiano (‘Sertão ainda é sertão’)
Melhor grupo
Mais caipira (‘Mais caipira’)
Quinteto Violado (‘Quinteto Violado canta Adoniran Barbosa e Jackson do Pandeiro’)
Umbando (‘Umbando’)
Melhor cantor
Gilberto Gil (‘Fé na festa’)
Renato Teixeira (‘Amizade sincera’)
Vitor Ramil (‘Délibáb’)
Melhor cantora
Elba Ramalho (‘Marco Zero – ao vivo’)
Juliana Spanevello (‘Pampa e flor’)
Margareth Menezes (‘Naturalmente acústico’)
Samba
Melhor álbum
‘Bodas de coral no samba brasileiro’, de Délcio Carvalho e Dona Ivone Lara, produtor Luiz Moraes
‘Pra gente fazer mais um samba’, de Wilson das Neves, produtores Wilson das Neves, Zé Luiz Mais, João Rebouças e André Tandeta
‘Vida da minha vida’, de Zeca Pagodinho, produtor Rildo Hora
Melhor grupo
Gafieira São Paulo (‘Gafieira São Paulo’)
Saia no samba (‘Saia no samba‘)
Tio Samba (‘É batata – Carmem Miranda Revisited’)
Melhor cantor
Martinho da Vila (‘Poeta da cidade’)
Wilson das Neves (‘Pra gente fazer mais um samba’)
Zeca Pagodinho (‘Vida da minha vida’)
Melhor cantora
Alcione (‘Acesa – ao vivo em São Luís do Maranhão’)
Mariene de Castro (‘Santo de casa’)
Mart´nália (‘Mart´nália em África ao vivo’)
Finalistas / especiais
DVD
Arnaldo Antunes / ‘Ao vivo lá em casa’, diretor Andrucha Waddington
Ney Matogrosso / ‘Beijo bandido’, diretores Felipe Nepomuceno e Renato Martins
Pequeno Cidadão / ‘Pequeno cidadão’, diretor Fábio Mendonça
Álbum em língua estrangeira
‘Alma mia’ / Leny Andrade, produtor Ruy Quaresma
'Cauby sings Sinatra’ / Cauby Peixoto, produtor Thiago Marques Luiz
‘Tide’ / Luciana Souza, produtor Larry Klein
Álbum erudito
‘Chopin the Nocturnes’ / Nelson Freire
‘Tchaikovsky – Sinfonia No 6- Patética Abertura 1812‘ / Osesp
‘Villa-Lobos’ – Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Álbum infantil
‘Além do mar’ / Kha Machado, produtor Kha Machado
‘Quando eu crescer’/ Éramos Três, produtor Éramos três
‘O soldadinho e a bailarina’ / O soldadinho e a bailarina, produtor Victor Pozas
Álbum projeto especial
‘Adoniran 100 anos’ / Vários, produtor Thiago Marques Luiz
‘Mário Lago, homem do século XX’ / Vários, produtores Luiz Moraes, Afonso Carvalho e Dermeval Coelho
‘Quando fevereiro chegar – uma lírica de Fausto Nilo’ / Vários, produtor Robertinho do Recife
Álbum eletrônico
‘Calavera’ / Guizado, produtor Guilherme ‘Guizado’ Menezes
‘Mundialmente anônimo – o magnético sangramento da existência’ / Maquinado (Lúcio Maia) produtor Lúcio Maia
Fonte:G1