Archive for 08/15/11
Julio Iglesias não se considera um símbolo sexual, segundo a entrevista que concedeu para o "Jornal da Tarde", publicada nesta segunda-feira (15).
"Não", disparou o cantor ao ser questionado sobre o rótulo de símbolo sexual. "Sou um artista dos pés à cabeça. Me fiz um artista. Nunca fui grande em nada. Aprendi a ser grande em tudo. O 'grande' é no sentida da vida e não da pretensão. Aprendi a sobreviver. São grandes aqueles que triunfam com sacrifício. Quem triunfa sem sacrifício não é grande. O sucesso, se não tem sacrifício por trás, não é um sucesso com glória."
Iglesias ainda contou que achava que cantava mal no começo de sua carreira. "Escrevia bem e cantava mal. Agora, escrevo mal e canto bem. Escritores de prosa escrevem bem até o final da vida."
O cantor ainda disse que tem vontade de conhecer o ex-presidente da República, Lula e que já conheceu o também ex-presidente Juscelino Kubitscheck. "Eu já conheci mais de 300 presidentes. Mas não posso falar sobre a política brasileira, porque não sou brasileiro", disse.
A escolha do nome da banda de rock Palhaço Paranóide, de Maceió, foi resolvida com uma olhada no dicionário. “O nome, na verdade, é inspirado no do robô Android Paranoid, do ‘Mochileiro das galáxias’, e também na música de Radiohead ['Paranoid android']. Como eu não queria um nome em inglês pra banda, fui olhar no dicionário se existia o português de ‘paranoid’. Eu encontrei, sugeri o nome para os outros integrantes e eles aceitaram. Já o palhaço tem a ver com a teatralidade, com a nossa inspiração no rock japonês e com um personagem que eu criei em um conto”, detalha, minuciosamente, Guilherme Di França, líder e vocalista da banda Palhaço Paranóide, fundada oficialmente em novembro de 2010.
Apesar da consulta ao dicionário, o que os meninos da Palhaço Paranóide não contavam era com a reforma ortográfica, que entrou em vigor em janeiro de 2009. A palavra paranoide perdeu o acento porque os ditongos "éi", "ói" e "éu" somente são acentuados se estiverem no final da palavra. "Eita, agora não sei. Acho que a gente vai ter que tirar o acento, né?", disse Di França, ao ser questionado sobre o assunto pela reportagem.
Os músicos reconhecem que o nome é meio esquisito (a definição é "relativo à tendência de desenvolver ideias delirantes, de perseguição"), mas afirmam que ele tem tudo a ver com a personalidade da banda. “Muita gente acha legal, muita gente não entende. Minha mãe até disse para eu mudar porque o nome era estranho, mas a gente não mudou. Palhaço Paranóide tem tudo a ver”, afirma o vocalista, que ainda vai se reunir com os músicos para decidirem sobre o futuro do acento no nome.
Para o produtor musical Serginho Rezende, que está trabalhando com os músicos na gravação do primeiro disco da banda, o nome foi uma coisa que chamou a atenção. “Foi o que me impactou porque tem uma boa provocação. Na verdade, foi a postura, mais que o nome. Acredito que pessoas que colocam ‘palhaço’ no nome da banda têm personalidade”, diz.
O segundo dia do Sertanejo Pop Festival levou a galera à loucura. A dupla vencedora do concurso da Garagem do Faustão 2011 Relber e Allan abriu o evento, aquecendo a plateia para a entrada de Victor e Leo, que fizeram um show emocionante. Depois, quem entrou no palco foi o cantor Michel Teló, que fez um show animado e sacudiu a galera.
Quem entrou depois foi a dupla Fernando e Sorocaba, que não deixou o ritmo cair e também fez todo mundo sair do chão ao som de seus sucessos. Munhoz e Mariano, que venceram o concurso da Garagem do Faustão em 2010, também apresentaram suas músicas. A última dupla a subir no palco foi o casal Maria Cecília e Rodolfo, que fechou o festival em grande estilo.
O gerente internacional da Time For Fun (TF4), Roberto Verta, e o sócio da casa de shows gaúcha Opinião Alexandre Lopes (Alemão) aceitaram convite para integrar a mesa de debates O BRASIL NA ROTA DOS MAIORES SHOWS INTERNACIONAIS – Os motivos e os resultados da presença dos mais famosos artistas do mundo nos palcos do Brasil, marcado para o dia 27 de setembro, às 16 horas, no Teatro Paulo Goulart, nos Espaços Banespa, em São Paulo. Eles estarão falando sobre o tema ao lado de outros importantes profissionais do mercado, com a mediação do produtor César Castanho.
Verta é publicitário (formado pela Fundação Casper Libero de São Paulo), músico, DJ e radialista. Foi executivo de marketing das gravadoras Universal, Sony e BMG e radialista nas rádios Tribuna FM e Cultura FM, ambas de Santos (SP). Desde 2007, responde pela área de shows internacionais da Time for Fun no Brasil, tendo trabalhado em turnês brasileiras de nomes como Madonna, U2, Oasis, Coldplay, Metallica, Kiss, Aerosmith e Guns n Roses, entre outros.
Alemão, por sua vez, é sócio de Cláudio Favero (Magrão) na casa de shows Opinião, de Porto Alegre. O negócio deles, que começou em 1983 como um pequeno bar dedicado ao rock'n'roll na Cidade Baixa – bairro boêmio da capital gaúcha – foi crescendo a ponto de se transformar em uma grande empresa de entretenimento, reconhecida nacionalmente e também fora do Brasil. Hoje, o Opinião é uma referência em se tratando de eventos bem organizados e expandiu seus braços de atuação. O bar passou a ser uma casa de shows e espetáculos, que já abrigou apresentações de astros internacionais como Bob Dylan. Foi preciso ainda criar outro espaço semelhante, porém maior: o Pepsi on Stage, com capacidade para cerca de sete mil pessoas. Em 1992, surgiu a Opinião Produtora, responsável por grandes shows, como Red Hot Chili Peppers, Kiss, Metallica, Iron Maiden, Mark Knopfler, Eric Clapton, Norah Jones, Rush e Circo Imperial da China na região sul do Brasil.
Foram confirmados nesta segunda-feira (15) três shows do cantor canadense Justin Bieber no Brasil. Ele se apresenta nos dias 5 de outubro, no Engenhão (Rio de Janeiro); no dia 8, no Morumbi (São Paulo); e no dia 10, no Beira Rio (Porto Alegre). As informações são da produtora XYZ.
Os ingressos começam a ser vendidos em São Paulo no dia 26 de agosto, no Rio de Janeiro no dia 30 e em Porto Alegre no dia 1º de setembro. Ainda não há informações sobre valores das entradas.
O cantor adolescente, hoje com 17 anos, já gravou hits como "One time", "Baby" e "Somebody to love". Em fevereiro, ele lançou o filme "Never say never", que mistura bastidores, cenas de shows e entrevistas. Além de filme e discos, ele já emprestou seu nome para perfumes e para uma linha de bonecos.