Archive for 09/02/11


Cee Lo Green - A apenas três dias de sua apresentação no Urban Music Festival, realizado no dia 28 de maio na Arena Anhembi, o cantor norte-americano .... Foto: Getty Images
Música 'Fuck You' de @CeeLoGreen virou 'Forget You'
Foto: Getty Images
Antes de @KatyPerry, Take That e @LadyGaga, recentemente censurados na China, grandes figuras como The Beatles, George Michael e Madonna tiveram de lidar com esse tipo de reprimenda em regimes democráticos que seguem uma posição conservadora e repressora da cultura, mas que em vão tentaram calar suas vozes.São sempre os mesmos motivos polêmicos que China, Reino Unido, Estados Unidos e México, por exemplo, criaram ao longo da história a fim de tentar silenciá-los: imagens tachadas de obscenas, linguagens de baixo calão, supostas heresias, críticas sociais, incitação ao consumo de drogas e apologia do terrorismo.
Um destaque para os EUA. No Super Bowl de 2006, o grupo Rolling Stones teve de cortar da música Start Me Upa frase "you make a dead man cum", e de Rough Justice a palavra "cock", por terem significados vulgares.
Após a exposição, supostamente acidental, de um seio de Janet Jackson em outra final do Super Bowl, as retransmissões passaram a ser realizadas com meia hora de atraso. Era uma forma das redes conseguirem cortar a tempo o que não consideram adequado, como a canção American Idiot da cerimônia do Grammy de 2005, apesar de a banda Green Day ter conquistado o prêmio de melhor álbum de rock.
O canal de televisão MTV é conhecido por filtrar videoclipes que consideram terem ultrapassado o limite da impudência, principalmente quando está em jogo o caráter sexual. Madonna tem sido sem dúvida a mais repreendida com uma longa lista de vídeos omitidos desde 1990 com Justify My Love.
Com I Want Your Sex, George Michael foi o número um em vários países apesar de que em muitos casos só foi emitida em horário restrito. O cantor declarou que só queria elogiar a beleza do sexo em uma relação monogâmica.
Michael chegou a lançar outra versão substituindo o termo "sex" por "love" (amor), um recurso que, 25 anos depois, continua sendo empregado como manobra para desviar da censura desta e de outras redes, como fizeram recentemente Cee-Lo Green com Fuck You e Forget You, e Enrique Iglesias, que passou da tórridaTonight (I'm fucking you) a Tonight (I'm loving you).
Com o tempo, os artistas encontraram na censura da MTV e na alternativa da internet um poderoso aparelho promocional, como bem sabem Robbie Williams (Rock DJ), as sadomasoquistas propostas visuais de Rihanna (S&M) e a banda Thirty Seconds to Mars (Hurricane).
Paul McCartney viu como a MTV vetou Big Boys Bickering por considerar que havia muitas palavras obscenas neste protesto pela recusa do ex-presidente George Bush a assinar um tratado ecológico. Porém, em sua casa, os britânicos não agiram de maneira diferente.
Censurada durante anos pela emissora pública BBC, dizem as más línguas que os Sex Pistols e sua cançãoGod Save the Queen, não chegaram a ser número 1 em 1977 por uma ingerência externa.
Esta cadeia também chegou a proibir em 1967 o tema A Day In The Life dos The Beatles. Tudo por causa da frase I'd love to turn you on que, segundo a BBC, incentivava o consumo de drogas.
Quem recebeu a mesma interpretação foi Perdido en mi habitación de Mecano no México, outro habitual nas manchetes musicais. Mónica Naranjo, Miguel Bosé, Hombres G e os nativos Molotov, Alejandra Guzmán e Tigres del Norte sofreram o peso da censura.
Mónica se viu forçada a mudar a expressão "puta realidade" pela "crua realidade" em seu tema Sobreviviré e a emissão de Sufre Mamón de Hombres G ficou proibida durante anos.
Os Tigres del Norte por pouco não tiveram sua canção La granja vetada e se opuseram ativamente contra a proibição no estado de Sinaloa da interpretação do ritmo que, segundo as autoridades, confere glamour aos traficantes de drogas.
Por último, Oral Fixation de Shakira foi promovida no Oriente Médio sem o tema How do you do, uma canção sobre a "paz e a igualdade de todas as crenças religiosas", censurada porque o dono de sua distribuidora na região entendeu que nela se fazia uma "referência inapresentável de Deus"

Alison Goldfrapp é um ícone musical e visual. Por trás da imponência dela sempre ficou oWill Gregory eletrocutando as picapes com sua criatividade na produção de instrumentais. O que acontece quando os dois ganham a mesma parcela de importância numa música? O projeto mais bem-desenvolvido e reconhecido de toda uma carreira!
Ooh La La é o Goldfrapp trazendo o seu melhor para a pista de dança. Em forma de um furacão eletropop prestes a encontrar uma base super Glam-Disco, a carro-chefe de Supernature mescla sintetizadores frios com a sensualidade das guitarras. Ooh La La é tão metálica que parece uma descrição poética de uma relação sexual entre robôs. Alison comentou o porquê do som ser selecionado para abrir o álbum: 

"No período de gravação já era certo que ela ganharia o cargo de primeiro single. Bem pulsante, cheia de atitude e carrega o glamour, a luxúria e o aspecto sônico presente no álbum anterior. É como uma transição..."

Em 2006, Ooh La La foi indicada ao Grammy de Melhor Faixa Dance, mas foi derrotada porSexyBack de Justin Timberlake
 

LINK 1: 4shared
LINK 2: Mediafire 

Riachuelo - Primavera-Verão - 2011-2012São tri as locações onde são gravados os filmes publicitários das Lojas Riachuelo.

Dessa vez as cenas foram produzidas em Miami, mais precisamente: Palácio de Viscaya, Little Haiti e Key Biscayne.
Nesta imagem de destaque,  a modelo Mari Weickert está no Farol de Key Biscayne
Um detalhe que valorizou muito a propaganda foi aquele fusca verde (de plantas).

Assista ao comercial no YouTube
A música é “Club Can’t Handle Me” de Flo Rida com a participação de David Guetta
Assista clipe no YouTube

Logo Morde & AssopraA Coca-Cola Zero que mandou ver. O nome do filme é “Mecânico”, mas o que aparece mesmo é uma mecânica e uma amiga para socorrer o rapaz como seu Camaro estragado na estrada.

A criação do filme é da Ogilvy do Brasil e é voltado para toda a América Latina.
O nome da música é “On Fire”, um Rock’n'roll muito bom, que foi feito especialmente para o comercial.  A voz é de Bruno Granato, a letra deGustavo Riviera do Forgotten Boys e a produção ficou por conta de Dudu Marote, da DrDD.



Ouça:

Alex González, baterista do Maná, não pareceu chateado quando recebeu do G1 a notícia de cancelamento do rapper Jay-Z, antes escalado para o mesmo dia do quarteto mexicano no Rock in Rio e substituído pelo grupo Maroon 5.
“Temos mais em comum com eles e com o Coldplay do que com o Jay-Z”, comenta por telefone, de Guadalajara, no México. Única banda que canta em espanhol no Palco Mundo do festival, onde tocam no dia 1º de outubro, o Maná retorna ao Rio amparado por músicas tocadas em novelas da TV Globo (veja infográfico ao lado).
“Cada vez mais brasileiros nos conhecem”, comemora González. “Soubemos que o Brasil tem as melhores novelas. Lembro que nos disseram que teríamos uma música como tema de um casal de meninas. Foi um momento histórico para nós. É uma promoção imensa. Sei que as novelas são importantes culturalmente. Qualquer forma de chegar às pessoas é válida.”

Ele diz saber que por aqui a carreira do grupo ainda está “em desenvolvimento”. “Queremos ser grandes como somos em outras partes do mundo. Há uma relação maravilhosa entre México e Brasil que vai além do idioma. Há o futebol, a música. Vocês estão mais abertos.”

Longe do Brasil, o Maná foi chamado pela revista americana “Billboard” de “banda de rock em espanhol mais importante do mundo”. “Não vejo quem tenha mais sucesso do que a gente no mercado latino, quando falamos em números”, constata.
Em 22 anos de carreira, o grupo de pop latino vendeu mais de 20 milhões de discos, sendo 600 mil apenas no Brasil. “Trabalhos duro para ter a grandeza das bandas que admirávamos como Beatles, Police, U2, Clash. Há músicos que tocam melhor do que a gente, que tocam em garagens e ainda não foram descobertos.”

Além de "Labios compartidos", "En el muelle de San Blas" e "Vivir sin aire", o grupo inclui no repertório "Corazon espinado", música cantada em dueto com o guitarrista mexicano Santana. Outro momento esperado do show é o solo de bateria de González, que o rendeu o apelido de "El Animal"."Pareço um animal. Fico louco e quase destruo a bateria."
O disco mais recente, "Drama y luz" (2011), deve ceder músicas como "Lluvia al corazón" e "Amor clandestino". O oitavo trabalho do grupo veio após cinco anos sem discos de estúdio, atraso justificado pela morte da mãe do vocalista Fher Olvera, vítima de câncer em março de 2010. "Logo depois uma irmã dele morreu e também perdemos um empresário bastante próximo", lamenta.
"Não terminaríamos o disco até Fher estar bem. O disco poderia esperar. Isso atrasou um pouco e mudou os rumos das gravações", explica. O título do CD veio dessas perdas. "A vida é cheia de drama, mas há também coisas positivas que surgem da tragédia. Passamos a dar mais valor à vida. A música tem o poder de curar. Sentimos isso na pele."

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