Álbum: The Very Best Of MTV Unplugged
Gênero: Pop / Rock / Vários
Lançamento: 2009
Gravadora: Universal Music/Warner
Tamanho: 252 MB
Formato: MP3
Qualidade: 160 Kbps
Tracklist:
Vol 1
01. Eric Clapton Tears In Heaven.
02. Alanis Morisette Ironic.
03. R.E.M. Losing My Religion.
04. Sheryl Crow Strong Enough.
05. Lenny Kravitz Are You Gonna Go My Way.
06. Page And Plant Gallows Pole.
07. Bryan Adams Summer Of 69.
08. Paul Simon Mrs Robinson.
09. Annie Lennox Here Comes The Rain Again.
10. Paul Mccartney Every Night.
11. Rod Stewart Tonights The Night.
12. The Cranberries Linger.
13. Kd Lang Constant Craving.
14. The Corrs What Can I Do.
15. Seal Kiss Form A Rose.
16. Live Lightning Crashes.
17. Noel Gallagher Don´t Look Back In Anger.
18. Sting Walking On The Moon.
Vol 2
01. Sting Every Breath You Take.
02. Chris Isaak Wicked Game.
03. The Cranberries Zombie.
04. R.E.M. Imitation Of Life.
05. Eric Clapton Layla.
06. Crowded House Four Seasons In One Day.
07. Tori Amos Cornflake Girl.
08. Rod Stewart Have I Told You Lately (That I Love You).
09. Bob Dylan Like A Rolling Stone.
10. Bjork Human Behaviour.
11. Seal Crazy.
12. Midnight Oil Beds Are Burning.
13. Sheryl Crow Run, Baby, Run.
14. Bryan Adams I´m Ready.
15. Phil Collins In The Air Tonight.
16. Elton John Don´t Let The Sun Go Down On Me
Vol 3
01. Sting Message In A Bottle.
02. Eric Clapton Nobody Knows When You´re Down And Out.
03. R. E. M. It´s The End Of The World As We Know It.
04. Alanis Morrissette Head Over Feet.
05. Page and Plant Battle Of Evermore.
06. Paul Simon Bridge Over Troubled Water.
07. Sheryl Crow Leaving Las Vegas.
08. K. D. Lang Crying.
09. Chris Isaak Blue Hotel.
10. The Corrs Runaway.
11. Kiss Sure Know Something.
12. Bryan Adams The Only Thing That Looks Good On Me Is You.
13. Elton John Benny And The Jets.
14. Hootie and The Blowfish Hold My Hand.
15. The Cure Boys Don´t Cry.
16. Alice In Chains Would_.
17. Live I Alone.
Disco de estreia da cantora pode superar a marca obtida por Eminem em maio
Tá dominado, tá tudo dominado. Se soubesse português, a cantora britânica Susan Boyle provavelmente cantaria o refrão dessa música do grupo brasileiro SD Boys. Afinal de contas, o disco de estreia dela, I Dreamed a Dream, vai tomar conta do mundo.
O mercado britânico já se rendeu à voz potente da intérprete revelada pelo reality show inglês Britain's Got Talent. Agora, pelo visto, vai ser a vez dos Estados Unidos abrirem caminho para uma performance arrasadora do disco de Susan.
Segundo matéria publicada pelo site da revista Billboard, é unânime a expectativa positiva do mercado fonográfico em torno do desempenho de I Dreamed a Dream por lá. Aliás, eles esperam que o disco quebre o recorde de vendas em uma única semana em 2009.
A melhor marca do ano pertence ao CD Relapse, de Eminem, que em sua semana de estreia, em maio, cravou 608 mil cópias vendidas.
O mercado americano espera vendagem mínima de 550 mil cópias por parte do CD de Boyle, e aposta-se até em um número próximo de 700 mil cópias.
O desempenho maior ou menor dependerá da capacidade da Sony Music, responsável pelo lançamento, abastecer as lojas e repor o produto quando o CD sumir das prateleiras físicas e virtuais.
Susan Boyle é um típico fenômeno gerado pela internet. Seu vídeo interpretando a música I Dreamed a Dream, do musical Les Miserables, foi campeão de visualizações no site Youtube, e a levou a ser ouvida nos quatro cantos do mundo.
Vale lembrar que Britain's Got Talent só é exibido no Reino Unido. Então, a expectativa em torno de Susan Boyle tem muito a ver com essa divulgação espontânea via Youtube. O curioso é que ela acabou não sendo a vencedora do programa.
Mas, pelo visto, será na vida real. É o mesmo que aconteceu com a americana Jennifer Hudson, que perdeu o reality show American Idol, mas se tornou uma grande estrela, ganhando um Oscar e vendendo milhares de CDs.
Depois de 13 anos sem vir ao país, turnê de Black Ice traz grupo em sua melhor fase
Foram 13 anos de espera desde a última aparição do AC/DC no Brasil. Mas nesta sexta-feira (27), os milhares de fãs da banda criada na Austrália em 1973 poderão rever seus ídolos, em um show que rola no estádio do Morumbi, em São Paulo.
E o retorno não poderia ocorrer em momento melhor. O quinteto formado por Brian Johnson (vocal), os irmãos Angus (guitarra solo) e Malcolm Young (guitarra base), Cliff Williams (baixo) e Phil Rudd (bateria) vive uma ótima fase.
Em outubro de 2008, eles lançaram Black Ice, seu primeiro disco de inéditas desde Stiff Upper Lip, de 2000. O CD se tornou rapidamente um fenômeno de vendas, atingindo a marca de 784 mil cópias vendidas nos Estados Unidos logo na semana de lançamento.
Mais: o disco liderou as paradas de sucesso de 28 países, impulsionado pela música Rock 'N' Roll Train, sua faixa de trabalho. Além disso, a banda está em meio a uma turnê de divulgação que tem obtido ótima recepção dos fãs.
Nada mal para um grupo que os inimigos acusam de gravar sempre o mesmo disco sem nunca mudar seu som, um rock and roll básico, beirando o heavy metal e recheado de riffs de guitarra de rock e também de blues.
Goste ou não, é preciso admitir que se trata de um trabalho autêntico, honesto e feito por quem tem competência e acredita piamente no rock como um meio de diversão e rebeldia.
O AC/DC iniciou a carreira na Austrália, e se mudou para a Inglaterra na segunda metade dos anos 70. Quando viviam uma ótima fase, perderam seu carismático vocalista, Bon Scott, morto em fevereiro de 1980 de overdose alcoólica.
O que poderia ter sido o fim da banda acabou inspirando seu disco mais conhecido. Lançado naquele mesmo ano, Back In Black é um dos discos de rock mais vendidos de todos os tempos, com hits como a faixa título e You Shook Me All Night Long.
No ano seguinte, For Those About To Rock (We Salute You) os levou ao primeiro lugar da parada americana pela primeira vez. Desde então, a banda se mantém na ativa, com um fã-clube fiel que se recusa a diminuir.
A primeira passagem do AC/DC no Brasil ocorreu na primeira edição do Rock In Rio, em 1985. A segunda rolou em 1996, com direito a um show inesquecível no Estádio do Pacaembu, em São Paulo.
Ao vivo, o AC/DC não inventa, tocando sempre seus maiores sucessos e oferecendo ao público um som alto, potente e sem firulas. Músicas como as citadas acima e diversos outros hits podem ser esperados.
O show de 1996, que tive a oportunidade de ver, foi sensacional. Direto, energético e feito sob medida para quem não quer nada além de pular, dançar e se divertir durante quase duas horas. Além do que, é muito divertido ver Angus Young no palco.
Desnecessário dizer que Black Ice oferece mais do mesmo. O disco é puro AC/DC, e agradou em cheio quem já gostava deles, assim como irritou seus eternos inimigos. Sempre foi assim, sempre será assim.