Archive for 04/30/09



O Depeche Mode anunciou em seu site oficial que fará dois shows no Brasil em outubro. O trio inglês toca no Rio de Janeiro, no dia 22, e em São Paulo, no dia 24.

Ainda não foram divulgados os locais das apresentações. De acordo com o site, os ingressos começam a ser vendidos no dia 25 de julho, mas também não foram informados os pontos de venda.

AP
Dave Gahan e Andrew Fletcher em show do Depeche Mode em Los Angeles (23/04/2009)

Os shows fazem parte da turnê de divulgação do recém-lançado 12º disco do grupo, "The Sounds of The Universe". O álbum entrou no segundo lugar da parada britânica na semana de lançamento e já está nas paradas de países como Alemanha, Itália, Suíça, Bélgica e México, entre outros.

via UOL musica

 Studio 2002

Músico faz show no Teatro do Sesc Pompeia nesta quinta (30).
Cantoras Mariana Aydar e Nina Becker estão entre os convidados.

Lígia Nogueira Do G1, em São Paulo

Romulo Fróes apresenta 'No chão sem o chão'. (Foto: Divulgação)

"No chão sem o chão" é provavelmente o lançamento mais ousado na música brasileira este ano. O álbum duplo com 33 músicas e quase 120 minutos de duração é o mais novo trabalho do músico paulistano Romulo Fróes, 38. Partindo do samba triste em direção ao rock psicodélico, ele faz show em São Paulo nesta quinta (30) no Teatro do Sesc Pompeia. As cantoras Mariana Aydar e Nina Becker e o pianista André Mehmari estão entre os convidados.

O primeiro disco, mais nervoso, foi chamado de "Primeira Sessão: Cala Boca Já Morreu"; e o segundo, mais calmo e solto, de "Segunda Sessão: Saiba Ficar Quieto". Se antes as canções eram protagonistas, agora estão em primeiro plano os arranjos incomuns propostos pelo artista e o peso da banda interferindo nas músicas.

As letras são dos artistas plásticos Clima e Nuno Ramos, que acompanham Romulo em "Calado" (2004) e "Cão" (2006). Quase sempre impalpáveis e abstratas, elas ganham vida na interpretação sem ironias do cantor, cujo estilo vem sendo lapidado pela escola de Nelson Cavaquinho e Tom Jobim, duas de suas influências.

"Esse é o traço mais forte do meu trabalho: o núcleo de composição formado por mim, pelo Nuno Ramos e pelo Clima", diz Romulo, que é formado em artes plásticas e trabalha como assistente de Ramos. "Os dois são os maiores letristas da música brasileira. Pena que eles fazem música para um cara que não tem tanta penetração popular."

Romulo atribui a liberdade de criação a "uma certa ignorância musical". "Por não ter uma formação musical muito estreita, a gente faz do jeito que acha que tem de fazer, a gente é livre. Se tem uma coisa das artes plásticas no meu trabalho, é o lance da mistura de influências. Tem a ver com ser artista de um jeito mais amplo, de estar ligado em outras coisas que não sejam só harmonia e melodia." 

 

Romulo: 'Fico irritado quando dizem que não acontece nada na música brasileira'. (Foto: Divulgação)

Trabalhar com artes plásticas, segundo o cantor, "foi um truque pra fazer algo bacana enquando a coisa da música não rola". "Pode não rolar nunca. Podem dizer que eu sou incrível, mas eu não estou tocando mais porque fui capa do caderno de cultura. Posso ser relevante pra pouca gente", fala. "Mas não dá pra ser caixa de banco e fazer canção, não dá certo. Eu faço sabão, eu descolo urubu, arrumo burro, essas maluquices de artes plásticas."

 

 

Sambinha

Seu maior objetivo é fazer canções "cantaroláveis". "Sempre uso o exemplo do Tom Jobim, que fazia coisas complexas, de uma grandiosidade artística inacreditável, e as pessoas cantam 'Chega de saudade' como se fosse um sambinha. Aquilo é de uma complexidade absoluta, uma espécie de ideal da vida. Roberto Carlos seria um outro exemplo", cita Romulo, dizendo que não deixou o samba de lado, e sim o rótulo de sambista neste novo disco. 

 

"O álbum mostra mais assuntos, outras coisas que me interessam. É lógico que o samba está lá, meu maior ídolo na vida é o Nelson Cavaquinho. Essa falta de ironia do meu trabalho vem do samba triste. Não tem paródia. Não faço música só pra balançar a cadeira. Tem um envolvimento, aquilo está lidando com a música brasileira, com o que eu penso, pra onde eu quero ir. Esse é o disco mais pop que eu já fiz, embora ele seja experimental, difícil de ser tragado."

Romulo concorda quando dizem que ele faz parte, ao lado de artistas como Guizado e Curumin, de uma geração inclassificável. "Me considero parte de uma geração que eu acho incrível. Fico irritado quando dizem que não acontece mais nada na música brasileira. Tem muito a ver com a galera que começou a produzir seus discos do jeito que dava, de modo independente, é uma galera que gosta muito de música brasileira, que gosta de tudo."

"É uma espécie de realização da tropicália, ela finalmente aconteceu. Aquilo que o Caetano Veloso fazia de jeito meio pragmático, dizendo que gostava de Bob Dylan e de Odair José do mesmo jeito e indo ao programa do Chacrinha. Hoje todo mundo sabe como faz o próprio disco, como funciona um amplificador, uma mesa de som, isso é muito forte. São muitas informações acontecendo ao mesmo tempo. É difícil alguém que catalize toda uma cena, isso não vai acontecer. Nem o Caetano tem mais essa força."

 

Romulo Fróes – "No chão sem o chão"
Quando:
quinta (30), às 21
Onde: Teatro do Sesc Pompeia, Rua Clélia, 93, tel. (11) 3871-7700
Quanto: R$ 16

via G1

 Studio 2002

Blogueiro associou sequência genética a notas musicais.
Trabalho levou cerca de seis horas para ser finalizado.

Do G1, em São Paulo

Se a gripe suína vem causando medo no mundo todo, parece que para o norte-americano Stephan Zielinski, de São Francisco, ela serviu de inspiração: ele usou a sequência genética do vírus para criar uma música. A informação foi divulgada na quarta-feira (29), pela CNN.


Zielinski, de 41 anos, não é bioquímico nem músico. É escritor, fotógrafo, programador de computador e blogueiro, e trabalhou na canção em seu tempo vago. Mas se disse fascinado pelo vírus e pela incapacidade do corpo humano em percebê-lo como prejudicial.

 

"Embora o mapa genético dele esteja aí e possamos até fazer uma música com ele, não podemos explicá-lo para as pequenas células de nosso corpo", afirmou.


Usando um programa de computador, o blogueiro associou instrumentos e notas musicais às propriedades das proteínas do vírus. Cada um dos aminoácidos ("tijolos" que formam essas proteínas) foi associado a um instrumentos musical, como piano, órgão e percussão.

 

O trabalho todo levou cerca de seis horas para ser realizado. O resultado é curiosamente melódico (clique aqui para ouvir).

via G1

 Studio 2002

Imprensa austríaca informou que ninguém percebeu o truque.
Falsa cantora foi recebida com todas as honras por diretor do museu.

Da EFE

AP
A cantora e atriz Beyoncé no lançamento de 'Obsessed' em Nova York. (Foto: AP)

Além de uma poderosa voz e de um corpo espetacular, a cantora americana Beyoncé desenvolveu o dom da ubiquidade e conseguiu estar em dois lugares ao mesmo tempo: em um museu de Viena e fazendo compras nas ruas da mesma cidade.


O segredo da estrela foi usar uma sósia para visitar o famoso museu Albertina enquanto ela fazia outras coisas.


A imprensa austríaca informou nesta quarta (29) que o truque foi tão perfeito que ninguém no museu percebeu.

 

A "cantora" foi recebida com todas as honras e conduzida a uma visita guiada através da pinacoteca pelo próprio diretor da instituição.

 

 

  'Descaramento'

"Achamos que é um descaramento", afirmou à agência "APA" a porta-voz do museu, Verena Dahlitz.


"Ontem (terça-feira) tivemos uma leve dúvida, mas não tínhamos certeza", explicou a porta-voz sobre a aparição da sósia. "Pelo rosto, poderia ter sido ela".


Mas o museu não foi a única vítima do estratagema. Após a visita ao Albertina, a sósia passou por galerias comerciais, aonde fãs correram para pedir autógrafos, após a confundirem com Beyoncé.


Enquanto a falsa Beyoncé olhava quadros, a verdadeira fazia compras e inclusive tirou fotos e deu autógrafos a fãs.


O museu ainda não se pronunciou sobre a manobra da cantora, que na terça fez um show em Viena.

via G1

 Studio 2002

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