Archive for 08/20/09

Canção 'Don't let me down' foi feita em parceria com Leona Lewis.
Faixa faz parte do próximo álbum da cantora, que sai em novembro.

Da Reuters

A cantora inglesa Leona Lewis. (Foto: AP)

A gravadora SyCo e a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês), entidade que representa o setor mundialmente, pediram ajuda à polícia para localizar hackers que vazaram na internet uma canção de Leona Lewis e Justin Timberlake.


A música "Don't let me down" está sendo considerada o primeiro solo divulgado do próximo álbum da cantora, que venceu o programa de talentos "X Factor", segundo o tabloide britânico "The Sun".


"A IFPI está trabalhando com a SyCo e a polícia dos Estados Unidos e Europa para localizar as pessoas que roubaram música de Leona Lewis e Justin Timberlake", disse Jeremy Banks, diretor da Unidade Antipirataria na Internet da IFPI.


"A investigação da polícia prossegue", acrescentou em comunicado. "Esses vazamentos antes do lançamento, de qualquer modo que tenham sido feitos, são altamente prejudiciais a nossos membros que investiram um orçamento considerável em marketing e promoção da música antes de sua divulgação."


Os rendimentos da indústria da música desabaram nos últimos anos em meio à pirataria desenfreada na internet em algumas regiões. A expansão dos downloads digitais legais não conseguiu compensar as perdas nas vendas físicas de música.

A SyCo é a gravadora do promotor de músicas e jurado de programas de TV de descoberta de talentos Simon Cowell. A empresa é uma divisão da Sony Music Entertainment e tem contratos na televisão britânica.

 

Leona Lewis venceu o programa "The X Factor" em 2006 e seu álbum de estreia, "Spirit", ficou no topo das paradas em vários países. Seu segundo álbum está previsto para novembro.

Álbum faz a ponte entre a música brasileira e a jamaicana.
Novo show da cantora paulistana foi elogiado no 'New York Times'.

 Do G1, em São Paulo

A cantora Céu lança o álbum 'Vagarosa'. (Foto: Divulgação)

No ritmo entorpecente da terra de Bob Marley, a cantora Céu desliza à vontade. Cinco anos depois de estrear em disco, a paulistana conquista sem pressa o seu espaço entre as maiores artistas de sua geração. "Vagarosa", seu segundo trabalho, chega às lojas no final do mês, mas as músicas do repertório já são entoadas pelo público nos shows, como aconteceu em uma apresentação em São Paulo na semana passada.

Recém-chegada de uma miniturnê nos EUA que passou por Nova York, Seattle, São Francisco e Los Angeles, ela se prepara para uma série de apresentações pelo Brasil e na Europa. Lá fora, a receptividade não poderia ter sido mais calorosa: ingressos esgotados e críticas positivas em jornais como o "The New York Times". 

 

"A turnê foi interessante, porque eu não tinha altas expectativas. Esse é um disco extremamente verdadeiro comigo mesma, com o tempo que eu levei e com coisas que eu fiz. Estou fazendo o que me faz sentido, e não porque tenho expectativas a superar. Minha história só faz sentido se eu continuar nesse lugar, o da honestidade comigo mesma. Se eu sair desse lugar, não vai dar certo", diz a artista, em entrevista ao G1

 

"Fiquei feliz em ver que o público é muito interessado em música brasileira, e de saber do interesse dos jornalistas pelo que está acontecendo em São Paulo", conta ela, confessando não ter se importado com o vazamento de seu disco na internet antes do lançamento. "Ficaria chateada se tivesse caído na rede uma versão de baixa qualidade."

Produzido pela própria Céu com a colaboração de Gui Amabis, Gustavo Lenza e Beto Villares (produtor do álbum de estreia da cantora), "Vagarosa" reúne músicos que já trabalhavam juntos - como Pupillo e Curumin (bateria), Lucas Martins e Dengue (baixo), Guizado (trompete), DJ Marco (scratches), Fernando Catatau (guitarra), Rodrigo Campos (cavaco, pandeiro, tamborim), entre outros – além de todas as referências musicais que a artista já vinha mostrando - como o reggae - só que desta vez, talvez, de uma maneira "menos digerida", nas palavras dela.

"Não acho que o disco seja uma mudança de direcionamento, mas ele é mais ousado. É uma faceta mais corajosa do primeiro. Talvez não seja o que as pessoas esperam, mas essa parte eu prefiro que o público me conte", fala. "Esse álbum tem elementos mais orgânicos, menos beats. Eu queria que a pressão viesse pela simplicidade, pela crueza."

Céu conta que gosta de privilegiar as melodias em detrimento das harmonias, e que tem um jeito muito peculiar de compor. "Eu componho a partir de um arranjo, às vezes tem uma linha de baixo na minha cabeça, eu pego o gravador e aí começo todo o trabalho", diz ela, admitindo que as letras também amadureceram.

 

 

Pingos nos 'is'

 

 

"Com certeza a maternidade me influenciou. Muita coisa mudou depois do primeiro disco. As dificuldades estão aí para a gente aprender. Então eu fui escrevendo e a vida me inspirou. Quando você faz uma filha, você pensa 'eu sou capaz de muita coisa'. Os pingos nos 'is' vão para os seus devidos lugares. Talvez no primeiro disco eu ainda estivesse em dúvida sobre o que eu seria capaz de fazer. Já o segundo reafirma quem eu sou."

Apreciadora das "coisas antigas", a cantora fala da satisfação em trazer à tona elementos tribais e outros ingredientes que a influenciam. "Não enxergo muito essa coisa de que se tirar a produção, não existe canção. Para mim, tem muito samba no disco, mas talvez não seja algo tão digerido. Música é liberdade, é uma coisa para ser mexida. Ela é um produto e eu convivo bem com isso." 

 Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Céu: 'já me incomodei com os rótulos'. (Foto: Divulgação)

"Claro que não foi sempre assim", continua. "Eu já me incomodei com os rótulos. Quem entra na música por amor, sem planos de fazer carreira, ficar rica e famosa, se depara com esse questionamento. Vai ser embalado, receber um nome e virar algo palpável. Mas a essência é a liberdade. Não vejo problema nenhum em ouvir Nelson Cavaquinho, que está ligado diretamente a Nina Simone, que está ligada a Betty Davis, que está ligada a Clementina de Jesus, Clara Nunes. Para mim, é tudo a mesma coisa."

A cantora americana de funk Betty Davis, aliás, serve de inspiração para a psicodélica "Espaçonave", com participação do guitarrista Catatau (Cidadão Instigado). "A letra fala sobre a necessidade de se conectar com a natureza, de voltar para a nave mãe. O Catatau ouviu a música, curtiu e tocou guitarra. Foi o primeiro indício de que o disco estava realmente existindo", diz.

Já "Grains de beauté" remete diretamente ao álbum "Histoire de Melody Nelson" (1971), do francês Serge Gainsbourg. "Descobri que na França eles chamam as pintas de grãos de beleza. Como eles são elegantes... Gosto muito desse disco e essa música é uma referência bem explícita a ele."

O cantor Luiz Melodia personifica a figura do homem vira-lata no samba de mesmo nome. "É a vibe dele, me passa essa sensação. Ele me inspirou a fazer esssa letra sobre paixões avassaladoras. Deram a ele um rótulo de maldito, mas eu não acho isso. Ele é um cara underground, uma das minhas vozes masculinas preferidas. Um dia, quando fizemos um show juntos, tomei coragem e o convidei para cantar no meu disco."

Outro ponto alto de "Vagarosa" é "Bubuia", que tem a participação do trio formado por Céu e as cantoras Thalma de Freitas e Anelis Assumpção - apelidado de Negresko Sis. "Bubuia é uma maneira do norte de falar borbulha. O sentido é de seguir a vida leve, continuar, não importa o tamanho da onda. A borbulha faz isso. Na música, cada uma ficou com um verso. A gente gosta dessa coisa de ser backing vocal, fazer coro, como numa ciranda. A letra fala sobre a maneira de ir contornando. É uma filosofia 'deixa a vida me levar' total."

Dr. Conrad Murray deve ser preso nas próximas semanas, diz Fox.
O dermatologista Arnold Klein também deve ser indiciado.

Do G1, em São Paulo

O Dr. Conrad Murray, médico particular de Michael Jackson (Foto: AP)

O Dr. Conrad Murray, médico particular de Michael Jackson, está sendo acusado pela polícia norte-americana de homicídio culposo (matar alguém sem a intenção de fazê-lo) pela morte do cantor no dia 25 de junho, diz o site de notícias FoxNews.

 

Cobertura completa: Jackson morre

 

Citando uma fonte policial anônima, o site diz que o médico deve ser preso nas próximas semanas - a polícia de Los Angeles e a agência antidrogas dos EUA (DEA) ainda devem revistar uma farmácia em Los Angeles para reunir novas provas contra Murray.

 

Segundo uma outra fonte anônima, o médico teria admitido em depoimento ter administrado o anestésico controlado Propofol ao cantor. O remédio é considerado um dos principais fatores na morte de Jackson, aos 50 anos de idade.

 

A FoxNews diz ainda que Murray não será o único médico a ser indiciado. O Dr. Arnold Klein, dermatologista de longa data do Rei do Pop deve ser acusado de negligência médica, mas a polícia ainda está preparando o caso contra o médico.

 

A DEA tenta esclarecer se realmente existiu um crime após a morte de Michael, e realizou junto às Polícias de Houston e Las Vegas duas revistas em propriedades de Murray a fim de recolher evidências que esclareçam se o médico poderia ser acusado de homicídio culposo.

Citando fontes próximas à investigação, o jornal "LA Times" disse que Murray adquiriu legalmente o anestésico usado para combater a insônia do cantor. Mas o jornal disse que, na manhã em que Jackson morreu, Murray havia deixado-o sozinho sob a influência da droga para fazer telefonemas.

 

Na última terça-feira (18) o médico postou um vídeo no YouTube onde agradecia o apoio dos amigos. "Por favor, não se preocupem, enquanto eu tiver Deus no meu coração e vocês na minha vida, eu estarei bem. Eu fiz tudo que pude. Eu disse a verdade e eu tenho certeza de que a verdade prevalecerá. Deus os abençoe. E obrigado", disse Murray.

Cantora listou o que seria diferente se ela fosse presidente dos EUA.
Spears seria o 'primeiro presidente a usar sombra nos olhos desde Nixon'.

Da AP

A cantora Britney Spears apareceu no talk show de David Letterman na noite desta terça-feira (18) nos EUA para mostrar a lista de dez coisas que seriam diferentes no país se ela fosse presidente.

 

Foto: AP

Britney Spears participa do programa de David Letterman nos EUA. (Foto: AP)



"Torta grátis para todo mundo", declarou Spears.

Para o décimo lugar ela disse que seria "o primeiro presidente a usar sombra nos olhos desde Nixon".

 

A quinta diferença de ter Spears na Casa Branca seria que "toda coletiva presidencial teria um momento para a troca de figurino".

A popstar parecia feliz em mostrar seu corpo. Ele apareceu de biquíni no programa para mostrar a lista.

Video Music Brasil terá também Franz Ferdinand e Erasmo Carlos.
Premiação da MTV acontece no dia 1º de outubro em São Paulo.

Do G1, em São Paulo

A cantora Wanessa participa do VMB 2009. (Foto: Daigo Oliva / G1)

O rapper americano JaRule fará um dueto com a cantora Wanessa na apresentação do Video Music Brasil, da MTV. Os artistas vão repetir no palco do VMB o hit "Fly", que faz parte do novo trabalho da cantora e já ganhou videoclipe.

 

Outra parceria que dará o ar da graça na 15ª edição do prêmio será o Massacration, banda metaleira dos cinco humoristas do Hermes & Renato, com o cantor brega Falcão.

 

Também estão confirmados para se apresentar no evento os escoceses do Franz Ferdinand - que lançaram este ano o álbum "Tonight" - e o cantor Erasmo Carlos.

 

A premiação acontece no dia 1º de outubro, a partir 21h30, no Credicard Hall, em São Paulo. O VMB será transmitido ao vivo pela MTV Brasil e pelo Portal MTV. 

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