Archive for 06/24/09

Dados do filme
Título Original: Just Another Love story
Título Traduzido: Não é Mais uma História de Amor
Gênero: Ação, Aventura, Drama
Tamanho: 700 mb
Duração: 100 min
Ano de Lançamento: 2008
Qualidade/Formato: Dvdrip / xvid
Audio: portugues
Servidor: megaupload
Agradecimento pelo link: miltontuba

» Sinopse
Como contar a verdade, se viver a mentira é melhor?
Impressionante pela tensão continua, estilo vibrante, recursos visuais e uma incrível narrativa Não é Mais uma História de Amor é um suspense sobre identidades trocadas.
Jonas, um fotógrafo pacato, se envolve emocionalmente com Julia, uma misteriosa jovem, que após um acidente de carro entra em coma. Conforme a relação entre os dois evolui, as boas intenções de Jonas passam a ter conseqüências bizarras. Quando Julia sai do coma, ele se vê enrolado em uma teia de mentiras e falsas identidades. Atraído por motivos que ele não consegue controlar, Jonas está agora em uma situação brutal e complicada, com um final surpreendente.

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 Filmes do PC

Cantora se apresenta em São Paulo no dia 18 de julho.
Apresentação na capital fluminense será no dia seguinte.

A cantora Chan Marshall em apresentação em San Francisco (Foto: Gretchen Robinette/Creative Commons/ANNDW)

A cantora e compositora americana Cat Power, que tem um show marcado para o dia 18 de julho no Via Funchal, em São Paulo, acaba de confirmar uma apresentação no Rio de Janeiro para o dia seguinte. 

 

As vendas dos ingressos para o espetáculo na HSBC Arena, na capital fluminense, começam na próxima segunda-feira (29) nas bilheterias da casa e pelo site www.ingresso.com. Os preços das entradas variam de R$ 80 a R$ 320.

 

As últimas apresentações de Chan Marshall (seu nome verdadeiro) no país foram em 2007, no Rio de Janeiro e em São Paulo, durante o Tim Festival. Ela esteve aqui pela primeira vez em 2001, tocando em Curitiba, São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro.

Marshall começou sua carreira em 1995, com o disco "Dear Sir", e ganhou aclamação crítica com "Moon pix", álbum que compôs supostamente em uma única noite de insônia.

 

Depois de um disco de covers ("Covers record") e outro de inéditas ("You are free"), mudou de direção em "The greatest", adicionando elementos de soul à sua música. Seu trabalho mais recente é o elogiado "Jukebox", de 2008, com versões de clássicos como "New York, New York".

 

Cat Power também ficou conhecida por ter sido garota propaganda da grife Chanel, e fez sua estreia no cinema no filme "Um beijo roubado", de Wong Kar-Wai.

 

Cat Power em São Paulo

Quando: 18 de julho, às 22h

Onde: Via Funchal , Rua Funchal, 65, tel. (11) 2198–7718

Quanto: R$ 60 a R$ 300 - www.viafunchal.com.br

 

Cat Power no Rio de Janeiro

Quando: 19 de julho, às 20h

Onde: HSBC Arena, Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401, tel. (21) 3035-5200

Quanto: R$ 80 a R$ 320

 Studio 2002

'Cinema', do Cachorro Grande, volta ao rock dos anos 60 e 70.
DVD ao vivo do Wilco registra a fase atual da banda.

Do G1, em São Paulo

JONAS BROTHERS - "LINES, VINES AND TRYING TIMES"
Divulgação
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Gravadora: Universal


Os Jonas Brothers são daquelas bandas sobre as quais não há discussão: se ama, odeia ou simplesmente ignora. Para os primeiros, nada de preocupação – os Jonas mantêm o mesmo pop rock feito para não assustar que fez sua fama entre as adolescentes. O atrativo serão as fotos à 'good old boys'dos anos 50 e os comentários antes de cada faixa no encarte. Para quem não gosta, não deve haver argumento que vai fazer querer ouvir o disco. Para quem não conhece os irmãos pode ser uma oportunidade de ouvi-los. "Lines, vines &and trying times" tem o mesmo sabor de sempre, mas dá uma variada no menu – brincam de U2 em "Don't speak", se travestem de Bee Gees em "Much better" e cantam com o rapper Common em "Don't charge me for the crime".
(AMAURI STAMBOROSKI JR.)

CACHORRO GRANDE - "CINEMA"
Divulgação
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Gravadora: Deckdisc

O rock progressivo e com toques psicodélicos de bandas britânicas como Pink Floyd e Jethro Tull é o ponto de partida de "Cinema", quinto disco de inéditas da banda gaúcha Cachorro Grande. Sem perder a conexão com os anos 60 e 70 que sustenta a já consolidada personalidade do grupo, Beto Bruno, Marcelo Gross e companhia investem agora numa sonoridade viajante com direito a bases consistentes (como na ótima "O tempo parou", que abre o disco) e instrumentos como a cítara (que aparece em "Amanhã"). Em certos momentos os vocais podem soar deslocados, mas a qualidade musical das faixas compensa. (LÍGIA NOGUEIRA)

DINOSAUR JR. - "FARM"
Divulgação
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Gravadora: Jagjaguwar

O Dinosaur Jr. é o equivalente indie de bandas como os Ramones, AC/DC e Motörhead – álbum após álbum, produzem exatamente o mesmo som, com as mesmas referências, artistas de assinatura, destinados ao seu próprio público. O que está longe de desabonar a banda do guitarrista J. Mascis – a trilha que defiuniu o "slacker" do fim dos 80/ início dos 90 é marcante e segue influenciando as novas gerações. "Farm" é o segundo disco desde que o grupo voltou, em 2005, e traz 12 faixas, a maioria delas assinadas por Mascis – músicas como "I want you to know" e "Over it" parecem ter saído de "You're living all over me", de 1987. Para equilibrar, as duas faixas do baixista Lou Barlow (Sebadoh) soam deslocadas do clima do disco, mas valem a audição. (ASJ.)

WILCO - "ASHES OF AMERICAN FLAGS"
Divulgação
Divulgação
Gravadora: Warner

Se o documentário em preto e branco "I am trying to break your heart" é a crônica das profundas mudanças pelas quais o Wilco passou durante as gravações do clássico "Yankee hotel foxtrot", o lindo "Ashes of american flags" mostra a cristalização desse novo Wilco, longe do rótulo de "country alternativo" que ajudou a criar nos anos 90. Em meio a paisagens do interior dos EUA e depoimentos sem legendas de um Jeff Tweedy bem mais tranquilo e feliz, o repertório repassa a carreira da banda – com destaque para "Sky blue sky", disco de 2007. É possível ver a importância e influência do guitarrista Nels Cline – além do virtuosismo à Tom Verlaine (Television) em faixas como "At least that's what you said" e "Impossible Germany", contribuiu muito em arranjos improváveis, como a tempestade de "Via Chi

Studio 2002

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