Archive for 10/07/11


Twitter: Veja os posts da semana dos famosos da músicaImagem: Divulgação
Toda sexta-feira reunimos aqui algumas frases bacanas que as celebridades da música postam em seus perfis no Twitter. Sempre com novidades, polêmicas e bom humor, os tuítes dos artistas repercutem e viram notícia. Confira alguns deles:


“Muito doido é fazer uma música na alta madrugada, acordar e ouví-la de novo com ouvidos já 'dormidos'. É outra onda. Nem parece que fui eu.”, contou o vocalista da Fresno Lucas Silveira (@lucasfresno)

“Os jacarandás-mimoso (ou ipês rôxos) estão explodindo em flor aqui na capital paulista. Lindo, lindo, lindo... “, disse Nando Reis (@nando_reis) celebrando a primavera.

“Tô aqui na inalação de hora em hora, deu uma piorada mas amanhã é outro dia ...espero! Bjs”, desabafou a cantora Wanessa (@wanessaoficial) mostrando preocupação com sua saúde.

“Partindo. Estúdio fervendo... Procês. Já me lambuzei de carinho, preciso voRtá pro serviço. Deus abençoe vcs! 1 cheiro”, escreveu Claudia Leitte (@ClaudiaLeitte) a seus fãs.

“AME INTENSAMENTE e viva o que o seu coração mandar sem se arrepender lá na frente... tudo vale a pena por AMOR! =]”, filosofou o integrante do Restart Pe Lanza (@pelanzarestart)

“RIO!!! LOUCURA!! Obrigado à @selenagomez por me ajudar a fazer algo especial para a plateia. Um dueto não machuca ninguém.”, escreveu o astro Justin Bieber(@justinbieber), que em seu segundo show no Rio de Janeiro contou com a participação especial de sua namorada no palco.

“Eu nunca conheci Steve Jobs, mas sempre quis. Que trágica perda. Não posso acreditar. Estou para ligar para minha família e dizer a eles que eu os amo”, escreveu   Taylor Swift (@taylorswift13) lamentando a morte de Steve Jobs

“Estou no dentista de novo. Não consigo sentir meu rosto.”, escreveu o rapper 50 Cent (@50cent) enquanto cuidava de seu sorriso.


1. "Out of Summertime"
2. "I Love You This Big"
3. "Clear as Day"
4. "The Trouble With Girls"
5. "Water Tower Town"
6. "Walk in the Country"
7. "Better Than That"
8. "Write My Number on Your Hand"
9. "Dirty Dishes"
10. "You Make That Look Good"
11. "Back on the Ground"
12. "That Old King James"

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Artista: Coldplay
Álbum: After After Before
Lançamento: 2006
Gênero: Pop Rock / Classic
N° de Faixas: 18
Qualidade: 320 Kbps
Tamanho: 152 MB


Tracklist:
01. Life Is For Living
02. See You Soon
03. Help Is Around The Corner
04. Only Superstition
05. For You
06. Careful Where You Stand
07. Such A Rush
08. No More Keeping My Feet On The Ground
09. Brothers & Sisters
10. Bigger Stronger
11. Easy To Please
12. Harmless
13. Norwegian Sparks (Live At Rockefeller Music Hall)
14. Don´t Panic (Live on BBC Radio 1)
15. Yellow (Acoustic)
16. Shiver (Acoustic)
17. Trouble (Live)
18. You Only Live Twice (Glastonbury 2000)


Steve Jobs, fundador da Apple que faleceu nesta quarta-feira (05) vítima de um câncer, era um adorador do rock’n roll.
Visionário da tecnologia, a força de Jobs, contudo, foi sempre acompanhada de muita polêmica. Bon Jovi, por exemplo, em entrevista ao The Sunday Times em março desde ano, disse que Steve Jobs e a Apple eram os responsáveis por matar a indústria musical. Entretanto, e talvez nem Bon Jovi soubesse disso, o empresário sempre foi um apaixonado pela música!
Em um perfil, agora desabilitado, no Ping (rede social de música), Jobs listou seus dez álbuns preferidos e falou sobre a importância da música em sua vida. “Eu tive sorte de ter meu espírito jovem preenchido pela revolução musical e social do rock’n’roll”, disse. Abaixo segue uma lista com os dez álbuns mais marcantes para Jobs – discos excelentes e que dizem muito sobre essa figura que definiu o futuro da tecnologia.
Bob Dylan – Highway 61 Revisited
Cat Stevens - Tea for the Tillerman
The Grateful Dead – American Beauty
Glenn Gould – Bach: The Goldberg Variations
Jackson Browne – Late for the Sky
John Lennon – Imagine
Miles Davis – Kind of Blue
Peter, Paul and Mary – Around the Campfire
The Rolling Stones – Some Girls
The Who – Who’s Next


Finalmente chega o álbum que muitos esperavam!
Vem Dançar Kuduro 2 com a melhor música de dança e Kuduro do momento. Está nos primeiros lugares dos tops portugueses.

Tracklist:
01. Alexandra Stan – Mr. Saxobeat (Massivedrum Remix Edit)
02. Zona 5 – Levanta o Vestido
03. Massivedrum feat. Pongolove – Esse Mambo
04. Qwote feat. Pitbull & Lucenzo – Throw Your Hands Up (Dançar Kuduro)
05. Shaggy feat. Celia – Dame
06. Buraka Som Sistema – Hangover (BaBaBa)
07. Massivedrum – Sr. Doutor
08. Hallux & Nuno Fernandes feat. Marcus – Bem Gostosinho (No Maka Radio Edit)
09. Deepside Deejays – Never Be Alone
10. Gasolina & Cali Flow 212 – Vou-te Bater
11. Afrojack and Steve Aoki ft Miss Palmer – No Beef (Vocal Mix)
12. The Good Man – Give It Up (2011 Edit)
13. Kanabisa feat. MC Nescau – Eu Fui De Todas Elas
14. Villacara feat. Cali Flow – Tou Gosta
15. Hallux feat. Marcus – Bárá Bárá (Alvaro D’Kastro Remix)
16. DJ Kuduro – Morena Kuduro
17. Jafu – O Pai Da Criança (Quem Será)(Jafu Dias Remix)
18. Tom Boxer & Morena feat. J Warner – Deep In Love (Jose Delgado Remix)
19. I Am Sam vs Men At Work – Down Under 2011 (Ben Morris & Venuto’s Run For Cover Remix)
20. Kanabisa feat. Joe Nuke – Bonita Vou Te Pegar
21. Bob Sinclar & Raffaella Carra – Far L’Amore
22. Hallux feat. Marcus – Ela Quer Dançar
23. Diogo Menasso & Maith feat. MC Guy H – Tá Bater

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Artista: VA
DJ: Dj Seu Kuke
Álbum: Pancadão Total
Lançamento: 2011
Gênero: Funk
N° de Faixas: 24
Qualidade: 256 Kbps
Tamanho: 90 MB


Tracklist:
01. Dj Seu Kuke. Luan Santana. Amar Não é Pecado
02. Mr Catra. Aquecimento Impina a Bunda
03. Mc Backdi e Bio G3. Vem com o Papai
04. Mc G7. Mama Eu
05. Mc Duzinho. Vou Morar no Cabare
06. Meu do P.U.. Chupa Eu
07. Mc Pierre. Te conto Mentira u Te Conto Verdade
08. Mc Roba Cena. Beijin Beijin Tchau Tchau
09. Gibi. No Mexe Mexe
10. Gaiola das Popozudas. A Soda Ta Liberada
11. Mc Luan. Casa Das Primas
12. Mr Catra vs Pocahontas. Senta Senta Rebolando
13. Mc Dighinho. Taca Bundinha Com Força Total
14. Mc Luan. Mulher Chapa Quente
15. Mc Dih e Ricardinho. Ufa Nenem
16. Mc Poiaca. Karate
17. As Danadinhas. corno filho da P Chora
18. Mc K9. Hoje eu Vou Pega Geral
19. Mc Luan. Festinha do Luan
20. Duduzinho. Filhinha do Papai
21. Mc K9. Desce Pra Me Convencer
22. Montagem Articulação da Lingua na Buc***
23. Mc Docinho. Docin
24. Mc K9. Vem da Uma Pentada



Artista: Peter Gabriel
Álbum: New Blood Special Edition
Lançamento: 2011
Gênero: Rock
N° de Faixas: 27
Qualidade: 256 Kbps
Tamanho: 245 MB


Tracklist:
CD 01
01. The Rythm Of The Heat 5:41
02. Downside Up 3:52
03. San Jacinto 6:58
04. Intruder 5:07
05. Wallflower 6:25
06. In Your Eyes 7:13
07. Mercy Street 5:59
08. Red Rain 5:16
09. Darkness 6:10
10. Don´t Give Up 6:40
11. Digging In The Dirt 4:57
12. The Nest That Sailed The Sky 3:54
13. A Quiet Moment 4:48
14. Solsbury Hill 4:35
CD 02
01. The Rythm Of The Heat (Instrumental) 5:41
02. Downside Up (Instrumental) 3:52
03. San Jacinto (Instrumental) 7:12
04. Intruder (Instrumental) 5:06
05. Wallflower (Instrumental) 6:24
06. In Your Eyes (Instrumental) 7:13
07. Mercy Street (Instrumental) 6:00
08. Red Rain (Instrumental) 5:16
09. Darkness (Instrumental) 6:10
10. Don´t Give Up (Instrumental) 6:40
11. Digging In The Dirt (Instrumental) 4:58
12. The Nest That Sailed The Sky (Instrumental) 3:54
13. Blood Of Eden (Bonus Track) 6:05

Emily Kokal, Theresa Wayman, Jenny Lee Lindberg e Stella Mozgawa só têm um EP e um disco ("The fool", de 2010), distribuído no Brasil por meio do selo Lab 344. Mesmo com pouca bagagem, as quatro garotas do Warpaint já fizeram algum barulho.
Entre um hype aqui e outro acolá, elas foram listadas entre as apostas da rede inglesa BBC para 2011. Bem faladas lá fora, o Warpaint estreia no Brasil, com shows em São Paulo, nesta quinta-feira (6), e no Rio de Janeiro, na sexta-feira.
Em entrevista ao G1, a baterista Stella Mozgawa comenta as influências que ajudaram a construir o rock psicodélico do grupo. Ela também elogia Meg White, do White Stripes, e as "novas ideias" do Radiohead.

G1 - Vocês têm três vocalistas. Isso faz vocês serem diferentes?
Stella Mozgawa - Gosto de pensar que é nossa visão da música que nos torna uma banda única. Não temos regras na hora de criar. Nós não gostamos de tentar nos encaixar em um molde ou estrutura. Só queremos permanecer verdadeiras. Estamos interessadas ​​em vários elementos na música: a matemática, a emoção, o espaço e a intimidade.

G1 - Outra banda que conseguiu trazer um som progressivo para os fãs de indie rock é o Muse. Você concorda? Gosta deles?
Stella - Acho que o Radiohead se encaixa melhor nessa sua descrição. A música deles pode ser bastante abstrata, mas as pessoas acreditam na abordagem e assimilam novas ideias e conceitos mais facilmente. Eu não vejo o Muse como sendo particularmente progressivo, mas eu posso entender o que você quer dizer.

G1 - Quando críticos tentam descrever o som Warpaint, alguns mencionam Joy Division. É uma influência para você ou prefere outras bandas?
Stella -
Nós ouvimos muita música, mas nós definitivamente amamos Joy Division. Eu não acho que aparece com tanta força em nosso som. Se você colocar o nosso disco ao lado de "Closer", por exemplo, eu não acho que as sonoridades sejam muito parecidas. Mesmo assim, nós ficamos lisonjeadas, é claro.


G1 - Meg White foi importante para garotas bateristas? Ela toca bem?
Stella - Ela é a baterista perfeita para o White Stripes. Ela tem algumas boas ideias e parece ter uma relação genuína com a música. Eu acho que ela chamou a atenção das garotas que tocam instrumentos em geral.
G1 - E quais suas bateristas favoritas?
Stella -
Janet Weiss [Sleater-Kinney, Wild Flag, Stephen Malkmus]  e Karen Carpenter [baterista e cantora do Carpenters].

G1 - Vocês foram mencionadas na lista de apostas da BBC. Como foi isso?
Stella - Foi uma grande honra para nós e nos sentimos extremamente sortudas de estarmos associadas a todos os outros artistas da lista [Jessie J, The Vaccines, James Blake ]. Eu acho que um monte de gente descobriu nossa música pela primeira vez por meio dessa lista.

G1 - Duffy e Marina and the Diamonds também foram citadas entre apostas da rede BBC. Mas comentaram que pensam em parar. Já passou pela cabeça de vocês?
Stella - Não! Só se a gente sentir que não há mais nada para dar. E não vejo isso acontecendo tão cedo! Temos muito trabalho a fazer. Não sabia sobre isso [declarações de Duffy e Marina]! É uma vergonha, eu tenho certeza que existem muitas outras razões para elas decidirem tomar essas decisões. Mas vender poucos discos não pode ser desculpa para parar de fazer música.

G1 - Quais as expectativas para os shows no Brasil?
Stella -
Estamos muito empolgadas com a ideia de tocar no Brasil. Será nossa primeira vez e mal posso esperar. Ouvi dizer que os fãs são sensacionais e animados. Quero descobrir novas músicas do país também.

Eric Clapton não esqueceu de alguns de seus hits na nova turnê brasileira, que começou na noite desta quinta-feira (6), em Porto Alegre. Mas boa parte das cerca de 20 mil pessoas que assistiram ao show no estacionamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) podem ter deixado o local com a sensação de que Clapton queria mesmo era passar a noite tocando clássicos do blues. Em 1h43min de apresentação, o guitarrista permaneceu quase um terço do show sentado, alternando entre a guitarra e o violão, e pouco falou com a plateia.
Depois de Porto Alegre, a turnê segue para o Rio de Janeiro (9 e 10 de outubro), São Paulo (dia 12), Buenos Aires (Argentina) e Santiago (Chile).
A postura de Clapton, no entanto, não é um sinal de cansaço ou enfadado com o giro sul-americano. A turnê “Clapton” havia sido iniciada no primeiro semestre e interrompida em junho após passar por países como Estados Unidos, Austrália, Inglaterra, Alemanha e Coreia do Sul.

O show de Porto Alegre marcou a retomada e, para reaquecer as turbinas, Clapton fechou um teatro na cidade para ensaiar com a banda entre terça (4) e quarta-feira (5) por mais de cinco horas consecutivas.
Como convém à fama dos conterrâneos, o músico inglês foi pontual e seguro ao apresentar um repertório de 16 músicas na cidade. O repertório pouco mudou na nova fase, e o guitarrista se mostra confortável com a decisão de passar boa parte do show sentado para um público de estádio, privilegiando os blues mais lentos e solos da banda. Os clássicos da carreira surgem como uma espécie de concessão de Clapton para o público.
Na noite fresca de Porto Alegre, o guitarrista abriu o show com quatro canções inspiradas no blues: “Going down slow”, “Key to the highway”, “Hoochie coochie man” e “Old love”.

Como de praxe, Clapton fez solos elegantes e chegou a arrancar aplausos no meio da música quando alternou frases em baixo volume com timbres distorcidos em “Old love”, um sinal de que a plateia também pagou ingresso para apreciar o virtuosismo que fez Clapton famoso.
O inglês abriu espaços generosos para os tecladistas Tim Carmon e Chris Staiton mostrarem seu talento.
Carmon, em particular, roubou a cena com solos de sintetizador e órgão. O lendário baterista Steve Gadd, o baixista Willie Weeks e as backing vocals Michelle John e Sharon White completam a banda enxuta que veio ao Brasil - curiosamente, Clapton não trouxe nenhum outro guitarrista para lhe fazer companhia, como de costume.
A quinta canção da noite foi “Tearing us apart”, um pop dançante dos anos 80 que Clapton usou para agitar a plateia antes de puxar a cadeira.
Sentado, o inglês interpretou “Drifiting blues”, “Nobody knows you when uou're down and out”, “Lay down Sally” e “When somebody thinks uou're wonderful”, esta última uma canção da década de 30 que é a única faixa do último disco do músico, “Clapton”, lançado em 2010, a entrar no repertório.


Antes de levantar de novo, o guitarrista tocou “Layla” em um novo arranjo, mais arrastado, inspirado na versão do disco “Wynton Marsalis and Eric Clapton play the blues”, lançado em setembro, que compila canções de blues em formato tradicional.
“Layla” é a única composição de Clapton a figurar na colaboração com Marsalis gravada em abril, em dois shows realizados em Nova York, onde o clássico do Derek and The Dominos ganhou uma reinterpretação com ares de uma bela marcha fúnebre ao estilo das bandas de sopros de New Orleans. Quem espera a pegada rock de “Layla” dos anos 70 pode sair decepcionado.
Clapton abriu a parte final do show com a animada “Badge”, hit da época do Cream, e engatou com “Wonderful tonight”. A inspiração do blues voltou mais uma vez perto do final da apresentação com “Before you accuse me” e “Little queen of spades”, quando Tim Carmon arrancou aplausos de novo com os solos de órgão e sintetizador. Para encerrar, “Cocaine”.
Clapton vez uma rápida parada antes do bis, que feio enxuto, somente com “Crossroads”. E foi só. O guitarrista agradeceu mais uma vez em inglês (preferiu o português uma única vez no show) e deixou o palco para seguir a turnê no Rio de Janeiro.

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