Cantor pop não economizou nos grandes sucessos, nem nos elogios à metrópole
Veja as fotos do show em São Paulo!
Aos 61 anos, o ex-vocalista dos Commodores e hitmaker profissional mostrou uma voz bem econômica, se comparada aos tempos de sucesso da banda, ou mesmo com seu auge nos anos 80, dos álbuns Can't Slow Down e Dancing on the Ceiling.
Mesmo assim, saiu do palco consagrado pela diversificada platéia, que enchia boa parte dos lugares disponíveis no ginásio, apesar dos salgados preços dos ingressos. E a escolha do espaço, aparentemente pretensiosa, fez todo o sentido: não seria possível, em uma única noite, reunir o público presente no Ibirapuera em qualquer casa de shows paulistana.
Apenas meia hora de atraso e as senhoras de vestidos brilhantes e cabelos impecáveis que estrelavam a primeira fila, bem pertinho do palco, já começaram a bater palmas de forma impaciente, pedindo que o ídolo finalmente aparecesse.
Bem-educado, Richie atendeu ao chamado e subiu ao palco sob o som deficiente de um remix dançante e desnecessário de Hello, um de seus maiores sucessos – o som do ginásio, inclusive, deixou bastante a desejar. Mas foi suficiente para levantar a plateia com All Around the World.
A partir daí, o artista só ofereceu um hit atrás do outro, durante uma hora e meia de show, e conquistou os fãs de vez dizendo belas palavras sobre a cidade.
- Demorei tanto tempo para vir e agora que estou aqui não quero deixá-los mais. São Paulo é incrível, as pessoas dizem que amam meu trabalho. Por isso, darei tudo de mim para vocês, a noite inteira (referência a All Night Long, o sucesso mais esperado pelo público e que encerrou a apresentação).
Segundo o próprio cantor, a lista de sucessos era interminável. E ele tinha razão. Penny Lover, Easy, Ballerina Girl, Running in the Night, Stuck on You. Richie alternava baladas e canções dançantes, numa decisão acertada: o espetáculo não perdeu seu ritmo em nenhum momento, e nem cansou o público – que gritava e batia palmas sem parar, o tempo todo.
- Agora, no piano, só eu e vocês. Amei este lugar.
Lionel Richie não teve problemas em resgatar os grandes hits dos Commodores. Nem mesmo Brick House, clássico da banda com uma levada funk pesada. Assim como não poupou os espectadores de dancinhas discretamente rebolativas, nem de um cenário kitsch, com painéis eletrônicos excessivamente coloridos. Como no momento vermelho, para a interpretação compacta de Endless Love. Mas todo mundo adorou.
E no momento mais óbvio do show, porém não menos aplaudido, deixa o palco desejando empolgado uma boa noite a todos e sem cantar Hello e All Night Long. Adivinhe o bis?
E quando muitos já deixavam o ginásio, surpreendeu com We Are the World, single do qual é co-autor com ninguém menos que Michael Jackson. Jovens e senhores cantavam juntos, de mãos dadas, num final surpreendente e quase humanitário, perto do glamour prometido inicialmente.
Faltaram algumas boas canções no set list, mas neste caso, seria mesmo espetáculo para uma noite inteira, sem interrupções.
via R7
Mais do que sucesso na música, neste período a cantora encontrou também o amor: há dois anos ela assumiu o romance com Marcelo Camelo, ex-Los Hermanos.
via R7
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Eis que me deparo com uma foto bizarra de @KATYPERRY no EGO. Saca o naipe da moça, bem à vontade em cima de um...foguete! UÓ!
O figurino e o cenário futurista fazem parte de uma propaganda alemã. Alguém me explica propaganda de quê??? Viagens espaciais? Visita à NASA? Lingerie ultra moderna?
Foto: Reprodução, EGO
E isso aí na cabeça da cantora, seria um grão de feijão gigante? Cabelitcho fashion, uhuuuu. (NOT!)
Pelo menos nessa foto não dá pra ver o pânceps da moça, bem flácido ultimamente. Se bem que o Tio do Photoshop deu uma trabalhada legal na Katy, né?
Vai ver que ela tá se preparando pra ir pro espaço, junto com o noivo.
via holofote