Archive for 09/19/11
Não há como negar: ele é um fenômeno. Belo deixou o grupo Soweto há dez anos no auge do sucesso para correr atrás de seu sonho e fazer carreira solo. A escolha do cantor deu certo e ele continua arrastando multidões por onde passa.
Belo escolheu Salvador, pois é a cidade que concentra seu maior fã clube no Brasil e foi recebido com muito carinho pelos baianos. “Adoro o carinho do povo baiano. Estou muito feliz em fazer esse megashow em Salvador", contou.
Belo escolheu Salvador, pois é a cidade que concentra seu maior fã clube no Brasil e foi recebido com muito carinho pelos baianos. “Adoro o carinho do povo baiano. Estou muito feliz em fazer esse megashow em Salvador", contou.
A escolha da cidade aconteceu após o sucesso no último Salvador Fest, em que Belo cantou para cerca de 70 mil pessoas.
O show teve uma superestrutura e contou com participação especial do Padre Marcelo Rossi, que foi o primeiro a subir ao palco com Belo. "É um prazer cantar ao lado de alguém tão religioso e com coração tão bom quanto Belo. Que Deus continue abençoando sua carreira sempre", desejou o padre.
Daniela Mercury cantou uma música de Djavan ao lado de Belo e logo depois o cantor fez uma homenagem à Bahia com participação de parte da banda do Olodum e Marcio Vitor, vocalista do Psirico, levando o público ao delírio. "Sou sua fã desde a primeira vez que ouvi sua voz. Me sinto honrada em cantar ao seu lado", disse Daniela. Marina Elali foi a última convidada de Belo e cantou uma música inédita com o cantor.
Gracyanne Barbosa como sempre acompanhou o marido em mais um momento importante da vida dele. “Belo esta muito feliz. Ele tem um carinho especial pela Bahia. Tenho certeza que este DVD será mais um sucesso dele", disse.
Belo cantou sucessos da epoca do Soweto e fez uma retrospectiva de seus dez anos de carreira solo, embalando a multidão com seus hits. "Quero agradecer a Deus por tudo que ele me proporcionou até hoje. Esse é mais um marco na minha carreira. Também quero agradecer muito a todos os meus fãs que sempre estiveram ao meu lado", finalizou Belo.
O DVD chegará as lojas em novembro e Belo continuará rodando o Brasil com seu show.
Uma das bandas que mais vendem discos no mundo. Shows por todo o planeta. O vocalista casado com uma estrela de Hollywood.
A vida do Coldplay acontece sob os olhos vigilantes do público. Pelo menos quase sempre é assim. Porque nos últimos tempos eles andam escondidos. Mas o Fantástico sabe onde encontrá-los. Em um bairro calmo, no Norte de Londres, na Inglaterra.
O esconderijo do Coldplay fica no fundo de um beco, um dos estúdios do Coldplay é chamado de ‘A padaria’.
O esconderijo do Coldplay fica no fundo de um beco, um dos estúdios do Coldplay é chamado de ‘A padaria’.
O cantor Chris Martin e o guitarrista Jonny Buckland recebem o Fantástico com a maior simpatia. Raridade entre astros do rock. Explicam que estão passando por uma fase sempre complicada para a banda. Finalizar o álbum novo, o quinto da carreira. Quer dizer, desta vez, um pouco menos complicada.
“É que a gente já vem tocando várias músicas novas nos shows mais recentes”, explica Chris Martin. Perdemos o medo de que o material novo, ao ser apresentado ao vivo, vazasse para internet.
O guitarrista Buckland completa “Então a gente já sabe quais partes das músicas novas funcionam. Às vezes, a gente até mexe na estrutura de uma canção de acordo com o resultado ao vivo.”
Repórter: Shows cheios de músicas novas. Será assim também no Rock in Rio , dia 1º de outubro?
O guitarrista explica melhor. “Vai ser uma lista de canções bem para festival mesmo. Muitas antigas, e só algumas novas”, diz Buckland.
“E a gente vai com gás total”, antecipa Chris Martin. “Sempre quisemos tocar no Rock in Rio. Uma imagem que não esqueço é a do Michael Stipe, do R.E.M, NO Rock in Rio de 2001. Ele no meio da plateia sendo tocado por aquelas lindas mãos brasileiras. Eu vi e pensei que queria me apresentar lá”, declara.
Fazer shows. É disso que Chris Martin gosta. Para ele, gravar em estúdio faz parte da profissão. Mas legal mesmo é ao vivo.
“O palco é o lugar da recompensa máxima. Gravando um disco, você não vê as pessoas realmente desfrutando do seu trabalho. É como ser um astro de cinema. Pode ser um mega sucesso, tipo ‘Avatar’ ou ‘De volta para o futuro’. Mas quem fez não tem contato com o público. Já tocar ao vivo, é sentir o retorno da plateia em tempo real”, revela o cantor.
A gente pergunta se o Coldplay tem noção de que é uma espécie rara. Uma banda ainda no auge, que já está no Brasil pela terceira vez. Coincidência, ou eles fazem mesmo questão de vir?
Chris Martin faz a maior social. “Tocar na América Latina é como ir para o céu. Acho que você não se dá conta porque é de lá. Mas tocar no Rio é ver todos os seus sonhos se realizarem em um único show. Eu sei que o Brasil tem os seus problemas e tudo mais, mas para um músico, estar lá é o máximo.”
E ainda bem no estilo inglês, ele tira uma onda com a própria banda. “Desculpe pessoal do Brasil, estamos indo de novo tocar aí.”
Até 1º de outubro, no Rock in Rio.
“É que a gente já vem tocando várias músicas novas nos shows mais recentes”, explica Chris Martin. Perdemos o medo de que o material novo, ao ser apresentado ao vivo, vazasse para internet.
O guitarrista Buckland completa “Então a gente já sabe quais partes das músicas novas funcionam. Às vezes, a gente até mexe na estrutura de uma canção de acordo com o resultado ao vivo.”
Repórter: Shows cheios de músicas novas. Será assim também no Rock in Rio , dia 1º de outubro?
O guitarrista explica melhor. “Vai ser uma lista de canções bem para festival mesmo. Muitas antigas, e só algumas novas”, diz Buckland.
“E a gente vai com gás total”, antecipa Chris Martin. “Sempre quisemos tocar no Rock in Rio. Uma imagem que não esqueço é a do Michael Stipe, do R.E.M, NO Rock in Rio de 2001. Ele no meio da plateia sendo tocado por aquelas lindas mãos brasileiras. Eu vi e pensei que queria me apresentar lá”, declara.
Fazer shows. É disso que Chris Martin gosta. Para ele, gravar em estúdio faz parte da profissão. Mas legal mesmo é ao vivo.
“O palco é o lugar da recompensa máxima. Gravando um disco, você não vê as pessoas realmente desfrutando do seu trabalho. É como ser um astro de cinema. Pode ser um mega sucesso, tipo ‘Avatar’ ou ‘De volta para o futuro’. Mas quem fez não tem contato com o público. Já tocar ao vivo, é sentir o retorno da plateia em tempo real”, revela o cantor.
A gente pergunta se o Coldplay tem noção de que é uma espécie rara. Uma banda ainda no auge, que já está no Brasil pela terceira vez. Coincidência, ou eles fazem mesmo questão de vir?
Chris Martin faz a maior social. “Tocar na América Latina é como ir para o céu. Acho que você não se dá conta porque é de lá. Mas tocar no Rio é ver todos os seus sonhos se realizarem em um único show. Eu sei que o Brasil tem os seus problemas e tudo mais, mas para um músico, estar lá é o máximo.”
E ainda bem no estilo inglês, ele tira uma onda com a própria banda. “Desculpe pessoal do Brasil, estamos indo de novo tocar aí.”
Até 1º de outubro, no Rock in Rio.
Em seu segundo show no Brasil, neste domingo (18), Rihanna colocou para cantar cerca de 8 mil pessoas no Ginásio do Mineirinho, segundo a produtora do evento. Como na abertura da turnê, no sábado (17), em São Paulo, a cantora começou a apresentação com quase uma hora e meia de atraso, às 21h25. O repertório também foi idêntico ao da estreia no Brasil e mais uma vez não houve sequer uma troca de roupa durante uma hora e 30 minutos de show. Desta vez, o traje escolhido foi top, microshortinho jeans e salto alto.
Do início com "Only girl (in the world)" ao final com seu maior hit, em versão mais pesada de "Umbrella", Rihanna entrega o setlist esperado pelo público mineiro, que comprou aproximadamente 80% dos ingressos disponíveis. Na última antes do bis, “Don’t stop the music”, vem o auge da interação com a plateia. Ela anda próxima da frente da área vip, dá autógrafos e ri ao ter seu seio esquerdo apalpado por um fã.
A popstar caribenha dança com uma bandeira do Brasil jogada pela plateia ("Disturbia"), rebola para dois dançarinos que quase não se mexem ("S&M") e reaparece em cima de um tanque de guerra rosa. Rihanna está quase o tempo toda solta pelo palco e só se arrisca com instrumentos quando toca percussão por não mais que um minuto. Mais perto ao fim do show, brinda ao Brasil antes de "Cheers".
O músico com o qual mais interage é o guitarrista português Nuno Bettencourt (da banda Extreme), sobretudo em “Shut up and drive”, a mais roqueira da noite; e quando ele toca violão pintado com as cores de Barbados, sentado ao lado de Rihanna em “Hate that I love so”.
Depois de Belo Horizonte, Rihanna se apresenta em Brasília, na quarta-feira (21), e na primeira noite do Rock in Rio, na sexta-feira (23).
Veja o setlist completo do show:
"Only girl (in the world)"
"Disturbia"
"Shut up and drive"
"Man down"
"S&M"
"Let me"
"Raining man (interlúdio)"
"Hard"
'Breakin' dishes"
"Glamours life"
"Run this town/Live you life"
"Unfaithful"
"Hate that I love you"
"California king bed"
"Pon the replay (interlúdio)"
"What’s my name"
"Rude boy"
"Cheers (drink to that)"
"Don’t stop the music"
"Love the way you lie (part II)"
"Umbrella"
Depois de Belo Horizonte, Rihanna se apresenta em Brasília, na quarta-feira (21), e na primeira noite do Rock in Rio, na sexta-feira (23).
Depois de Belo Horizonte, Rihanna se apresenta em Brasília, na quarta-feira (21), e na primeira noite do Rock in Rio, na sexta-feira (23).
Veja o setlist completo do show:
"Only girl (in the world)"
"Disturbia"
"Shut up and drive"
"Man down"
"S&M"
"Let me"
"Raining man (interlúdio)"
"Hard"
'Breakin' dishes"
"Glamours life"
"Run this town/Live you life"
"Unfaithful"
"Hate that I love you"
"California king bed"
"Pon the replay (interlúdio)"
"What’s my name"
"Rude boy"
"Cheers (drink to that)"
"Don’t stop the music"
"Love the way you lie (part II)"
"Umbrella"
Depois de Belo Horizonte, Rihanna se apresenta em Brasília, na quarta-feira (21), e na primeira noite do Rock in Rio, na sexta-feira (23).
Brasília
Quando: 21 de setembro
Onde: Ginásio Nilson Nelson - Setor SRPN, Eixo Monumental, Asa Norte.
Ingressos: entre R$ 100 e R$ 700 (com direito à meia-entrada).
Vendas: no site www.zetks.com; ou das 12h às 22h no quiosque do Shopping Pier 21, Setor de Clubes Sul, trecho 2, lote 32/33. Tel.: (61) 8432-3661.
Quando: 21 de setembro
Onde: Ginásio Nilson Nelson - Setor SRPN, Eixo Monumental, Asa Norte.
Ingressos: entre R$ 100 e R$ 700 (com direito à meia-entrada).
Vendas: no site www.zetks.com; ou das 12h às 22h no quiosque do Shopping Pier 21, Setor de Clubes Sul, trecho 2, lote 32/33. Tel.: (61) 8432-3661.
Há o limite de venda de um ingresso de meia-entrada e seus ingressos regulares por CPF. A taxa de conveniência cobrada pelo site é de 16%. Em todos os pontos de vendas serão aceitos cartões de débito e crédito da VISA, MasterCard e American Express.
A dupla sertaneja Bruno e Marrone esteve no palco do Domingão para anunciar a separação temporária dos músicos. Em maio deste ano, Marrone sofreu um grave acidente de helicóptero. “Após o acidente, eu tive que dar um tempo, mas a agenda estava bastante lotada. Conversei com o Bruno e vamos dar um tempo”, disse.
Durante esse tempo, Bruno fará os shows sozinhos, para que Marrone realize um tratamento psicológico e se livre do trauma do acidente. Afinal, desde o ocorrido, Marrone não consegue entrar em avião.
Antes mesmo do acidente, o cantor já tinha esse medo. Por isso, ele resolveu adquirir um helicóptero.“Eu agradeço o Bruno, a gente tem 25 anos de história e muitos fãs. Viemos aqui hoje para explicar que o que aconteceu não é por acaso. Estou me tratando, mas vamos levar alegria. Assim que eu estiver recuperado, vou voltar cantando mais alegre do que nunca”, confessou Marrone.
No palco, eles cantaram as músicas “Juras de Amor” e “Dormi na Praça”, levantando a plateia. Eles relembraram a primeira vez em que estiveram no Domingão, em 2000. Os dois foram apresentados pelo cantor Leonardo. A dupla já vendeu mais de 16 milhões de discos. Bruno já vem fazendo alguns shows sem o companheiro. “O palco fica muito maior. Sinto muita falta dele”, disse.
Leia abaixo a carta oficial, divulgada pela assessoria da dupla, sobre o afastamento de Marrone
“Na tarde do dia 18 de setembro de 2001, a dupla Bruno & Marrone se apresentou no Domingão do Faustão por dois motivos especiais: lançar o 18o CD da carreira – Juras de Amor e também para comunicar ao público o afastamento de Marrone dos palcos para tratamento médico.
Marrone, que sofreu um acidente aéreo em 02 de maio deste ano, sempre demonstrou apreensão em viagens aéreas. O acidente veio a agravar a situação. Mesmo assim, o cantor prosseguiu com a agenda de compromissos de Bruno & Marrone.
No dia 31 de agosto, Marrone foi acometido de uma crise de pânico, diagnosticada posteriormente como estresse pós-traumático . Desde então, Bruno vem cumprindo os compromissos da dupla sozinho. Marrone, por sua vez, iniciou um tratamento resultando em seu afastamento. Seu retorno está condicionado à liberação médica, e todos nós torcemos para que seja breve.
Em respeito ao público e aos contratantes de shows de Bruno & Marrone, o comunicado foi feito em rede nacional, ao qual agradecemos o espaço cedido, assim Bruno & Marrone puderam falar diretamente com seu público e expor a verdade dos fatos.
Bruno seguirá cumprindo a agenda de shows e divulgação da dupla e conta com o carinho e compreensão de todos, o que já vem acontecendo.
Aproveitamos para informar que Bruno & Marrone estão unidos pelo mesmo ideal que os uniu há 25 anos: o amor pela música, além do respeito mútuo entre eles construído pelos anos de convivência. E assim ficarão por muito tempo!”
As exóticas listas de exigências das bandas internacionais que se apresentam no Brasil já viraram uma atração à parte. Os roqueiros do Red Hot Chili Peppers – que desembarcam no Brasil nesta terça-feira, 20 – também fizeram alguns pedidos para suas apresentações em solo tupiniquim. Segundo o colunista Bruno Astuto do jornal “O Dia”, os integrantes da banda pediram uma sala de meditação no camarim, com cortinas e carpete brancos, mesa de centro e duas árvores altas como palmeiras com muitas folhas para criar o clima zen.
E não para por aí! Como trazem seu próprio chef, exigiram uma cozinha industrial com pia tripla, potes, panelas, gel sanitizador e 24 panos de prato. Além disso, luminárias com dimmer em todas as salas, um lounge para exercícios vocais e um refeitório ao lado das salas destinadas às famílias e às crianças.
E não para por aí! Como trazem seu próprio chef, exigiram uma cozinha industrial com pia tripla, potes, panelas, gel sanitizador e 24 panos de prato. Além disso, luminárias com dimmer em todas as salas, um lounge para exercícios vocais e um refeitório ao lado das salas destinadas às famílias e às crianças.
O Red Hot Chili Peppers se apresenta no dia 21 na Arena Anhembi, em São Paulo. No dia 24, a banda é a atração principal do Palco Mundo no Rock in Rio.