Archive for 05/18/12
Curiosidades sobre música – Efeitos no desempenho
Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.Curiosidades sobre música – Música favorita
Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.Curiosidades sobre música – Afeta seu comportamento
Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e, especialmente, em suas condutas sociais positivas, pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.Curiosidades sobre música – Pode deixá-lo mais inteligente
Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.Curiosidades sobre música – Faz você gastar mais dinheiro
Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.Curiosidades sobre música – Rockstars realmente vivem menos
Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).Curiosidades sobre música – Personalidade
Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever apersonalidade das pessoas. Por exemplo, gostos complexos e reflexivos como blues, jazz, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.Curiosidades sobre música – Relaxar
Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea caiu para os níveis normais em tempo muito menor.Curiosidades sobre música – Dor
Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Christina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música preferida durante períodos de dor pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio.Curiosidades sobre música – Romance
Nicolas Guéguen estudou os efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revelaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefones quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%.
A música no ambiente de trabalho é motivo de discussão, alguns gestores não se importam que sua equipe trabalhe ouvindo as canções que mais gostam, enquanto outros não autorizam de maneira nenhuma. Mas afinal, ouvir música no trabalho é bom o ruim?
Na verdade, não existe uma resposta certa. É o que explica a consultora sênior de Recursos Humanos da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Emília Dias. “Tem gente que consegue trabalhar muito bem ouvindo música. Outros não conseguem e acabam se distraindo. É muito individual”.
A especialista explica que em atividades que exigem muita concentração e que o trabalho seja feito em silêncio, a música pode atrapalhar.
Autorização do chefe Indiferentemente da pessoa conseguir trabalhar ouvindo música, não cabe a ela decidir sobre o assunto. A música no trabalho só deve ser ouvida se o líder autorizar.
“Ele pode sentar com a equipe e decidir. É possível até mesmo fazer um teste por uma semana para saber se o trabalho combinado foi entregue no período esperado”. Emília acrescenta ainda que o gestor também conseguirá analisar quais profissionais conseguem trabalhar desta maneira.
Cabe ao chefe também estabelecer as regras, se a música poderá ser ouvida somente por meio dos fones de ouvido ou ser terá uma caixa de som comum a todos. Neste caso, cada dia, uma pessoa pode escolher o tipo de música que irá tocar ou haverá uma estação de rádio fixa, geralmente, as que tocam músicas mais tranquilas.
“De qualquer maneira, o volume tem que estar bem baixinho, para não atrapalhar. No caso do fone, o ideial é utilizar em apenas em um dos ouvidos”.
As orientações só não servem para quem trabalha diretamente com o público. “Neste caso, a música ambiente não é legal porque é difícil agradar todo mundo. Também não é possível trabalhar com fone de ouvido, já que é necessário estar de prontidão para atender os clientes”.
DJ na empresa Quem trabalhar, quase todos os dias, ouvindo música é o diretor de Arte, Cleyton Adjair. “A minha relação com a música já vem de fora do trabalho, não tinha como trazer para empresa”. Ele conta que a música o ajuda no desenvolvimento das atividade, já que estimula a criação e a criatividade.
Na empresa em que trabalha, as músicas são ouvidas por meio de caixa de som e ninguém reclama. “A música ajuda no trabalho de todos. No dia de fechamento do jornal, escutamos uma música mais agitada. A escolha varia de acordo com o ritmo de trabalho”.
Além disso, ele acrescenta que a música ajuda a criar um ambiente mais leve e aumenta até mesmo a interação da equipe. “Às vezes, colocamos uma música mais engraçada para fazer piada. Todo mundo se diverte”.
A estrela do rap 50 Cent recupera-se
em um hospital de Los Angeles e aproveitou para divulgar no Twitter
algumas fotos no local. Numa delas, ele surge com alguns ursinhos de
pelúcia. Ele também aproveitou sua página na rede social para anunciar o
lançamento em breve de seu novo disco, apesar de muitos suspeitarem que
se trata de um truque publicitário.
O rapper enviou uma série de mensagens no Twitter desde a quarta-feira
(16), nas quais havia imagens dele numa cama depois de ser hospitalizado
por uma infecção estomacal, segundo declarou seu amigo DJ Drama à
revista especializada especializada XXLMag.com.
"Estou no hospital, mas meu disco 'Gangsta Grillz Lost Tape' está
terminado, e sairá em breve", afirmou em um dos primeiros 'tweets' na
quarta. "Não quero ser operado", continuou em uma segunda mensagem
acompanhada de uma foto. "Me sinto melhor hoje, creio que sairei em
breve do hospital", afirmou nesta quinta.
A revista "People" questiona a veracidade de sua hospitalização: "50
Cent está realmente com doença estomacal ou só precisa de atenção?",
enquanto cita fontes que afirmam que sua internação foi um truque
publicitário para promover o lançamento de seu próximo álbum.
A cantora Donna Summer
morreu na madrugada desta quinta-feira (17), aos 63 anos, após batalha
contra o câncer de pulmão. Chamada de rainha da disco music, embora não
gostasse do rótulo, ela vendeu aproximadamente 130 milhões de discos em
todo o mundo.
Summer ganhou cinco prêmios Grammy e fez sucesso, principalmente nos
anos 70, com músicas como "Last Dance," "Hot Stuff", "She Works Hard for
the Money" e "Bad Girls".
Nascida em Boston no dia 31 de dezembro de 1948, LaDonna Adrian Gaines
(nome real da cantora) começou sua carreira como vocalista de apoio do
trio Three Dog Night. Segundo o jornal "The New York Times", ela
aprendeu a cantar na igreja em um coral gospel. Ainda adolescente,
integrou um grupo de rock psicodélico chamado The Crow. A estreia solo
em disco foi lançada em 1974, "Lady of the Night". Seu primeiro grande
hit foi "Love to Love You Baby", que chegou ao segundo lugar na parada
da revista americana "Billboard", em 1976.
Com o sucesso, passou a lançar pelo menos um LP por ano até 1984.
Summer lançou 17 álbuns de estúdio. Entre os trabalhos mais importantes
estão "Bad Girls" e "On the Radio, Volume I & II".
Ela já liderou a principal parada nos EUA com canções como "Hot Stuff" e
"MacArthur Park". O disco mais recente é "Crayons", de 2008, com
músicas como "I'm a fire", "Stamp your feet", "It's only love" e "Fame
(the game)". O álbum ficou na 17ª posição do ranking de mais vendidos
nos EUA. Ela veio ao Brasil em 2009 para divulgar o CD, lançado após
hiato de 17 anos.
Ao trocar de gravadora, assinando com a Geffen Records em 1983, Donna
passou a ter menos destaque nas paradas. Nos anos 80, não conseguiu
repetir o sucesso da década anterior. Ela chegou até a deixar de cantar
seus principais hits da disco music.
Ela foi a única a ter três discos-duplo consecutivos em primeiro lugar
na lista de mais vendidos. Foi também a primeira cantora com quatro
singles número um em um período de 13 meses, de acordo com o Rock Hall
of Fame, onde foi homenageada neste ano. (Veja, ao lado, vídeo exibido pelo Fantástico, em 1978, com performance de "Let's Dance".)
A cantora deixa seu marido Bruce Sudano, com quem teve dois filhos, e quatro netos. Ela também teve um filho de seu primeiro casamento, com Helmuth Sommer. "Esta manhã, perdemos Donna Summer Sudano, uma mulher cheia de talento, sendo que o maior deles era a sua fé", disse a família em um comunicado. "Enquanto lamentamos a sua morte, estamos em paz celebrando a sua extraordinária vida e seu legado permanente. Palavras realmente não podem expressar o quanto nós apreciamos suas orações e seu amor para a nossa família neste momento difícil." Ela morava em Nashville, no estado americano do Tennessee.
A cantora deixa seu marido Bruce Sudano, com quem teve dois filhos, e quatro netos. Ela também teve um filho de seu primeiro casamento, com Helmuth Sommer. "Esta manhã, perdemos Donna Summer Sudano, uma mulher cheia de talento, sendo que o maior deles era a sua fé", disse a família em um comunicado. "Enquanto lamentamos a sua morte, estamos em paz celebrando a sua extraordinária vida e seu legado permanente. Palavras realmente não podem expressar o quanto nós apreciamos suas orações e seu amor para a nossa família neste momento difícil." Ela morava em Nashville, no estado americano do Tennessee.
Fontes confirmaram ao site TMZ que a cantora acreditava ter ficado
doente após os atentados de 11 de setembro, ao inalar partículas
tóxicas. A cantora Dionne Warwick disse em comunicado que estava triste
em perder uma grande intérprete e "querida amiga". "Meu coração vai para
seu marido e seus filhos", disse Warwick. "Orações serão rezadas para
mantê-los fortes."
No Twitter, fãs famosos lamentaram a morte. "Descanse em paz, querida
Donna Summer. Sua voz foi a batida do coração e a trilha sonora de uma
década", resumiu o produtor Quincy Jones, famoso por trabalhar com
Michael Jackson, Sarah Vaughan e Ray Charles. "Uau, outra lenda se foi.
Descanse em paz rainha do soul Donna Summer", escreveu a rapper Nicki
Minaj.
"Uma das minhas primeiras inspirações musicais. Descanse em paz. 'Bad
girls' para sempre" foi a mensagem da popstar australiana Kylie Minogue.
"A rainha do disco nos deixou. Donna Summer siempre estará viva por
meio de sua música! Obrigado por sua voz incomparável e por sua
grandeza", agraceceu a mexicana Thalia. "É uma perda terrível. Ela era
de fato a rainha da disco", elogiou La Toya Jackson.