- Phil Collins canta em apresentação no Festival de Montreux, na Suiça (01/07/2010)
O cantor, compositor, músico e ator nascido em Londres, mas que hoje mora na Suíça, é um dos únicos três artistas a vender mais de 100 milhões de álbuns com uma banda e por conta própria --os outros são Paul McCartney e Michael Jackson.
Notícia confirmada pela polícia de Salt Lake City foi revelada pelo site TMZ.
Músico que tocou no grupo de 1987 a 1993 havia sido preso com drogas.
publicada em seu site pessoal (Foto: Reprodução)
Foi encontrado morto nesta terça-feira (8) o corpo do músico Mike Starr, ex-baixista da banda grunge Alice in Chains.
A informação foi confirmada ao site TMZ pela polícia de Salt Lake City, nos Estados Unidos. O pai do músico também confirmou a morte, que classificou como "um choque e uma tragédia terrível".
Starr, que estava com 44 anos, tocou na formação original do grupo, entre 1987 e 1993, e participou dos álbuns "Facelift" e "Dirt".
Recentemente, ele participou do programa de TV "Celebrity rehab", o que gerou críticas de seus ex-companheiros da banda, o guitarrista Jerry Cantrell e o baterista Sean Kinney. No mês passado, ainda segundo o TMZ, Starr chegou a ser preso por posse de drogas controladas.
Junto com Nirvana, Pearl Jam e Soundgarden, o Alice in Chains foi um dos principais nomes da geração de bandas que surgiram em Seatlle no final dos anos 80 para o início dos 90 e levou o rótulo de "grunge". O grupo lançou três álbuns na década de 90 e entrou em hiato após a morte do vocalista Layne Staley por overdose, em abril de 2002. Dono de uma voz marcante eternizada em faixas como "Man in the box", "Them bones" e "Would?", o corpo do cantor foi encontrado em sua casa duas semanas após sua morte, provocada por uma mistura letal de cocaína com heroína.
Em setembro de 2009, o Alice in Chains lançou seu primeiro álbum em quase 14 anos.. "Black gives way to blue", quarto disco de estúdio do grupo, tem o vocalista William DuVall no lugar de Staley. O baixista é Mike Inez, que entrou para a banda com a saída de Starr, em 1993
via G1
Dia 8 de março é Dia Internacional da Mulher. Veja alguns dos lançamentos "no feminino" deste ano. | |
Dia 8 de março de 2011 é, além de dia de Carnaval, o Dia Internacional da Mulher. Escolha a sua cantora ou instrumentista favorita de sempre, no espaço dos comentários abaixo. Entretanto, deixamo-lo com uma pequena seleção de alguns lançamentos "no feminino" com data de 2011 (atenção: os leitores podem votar em quem entenderem, independentemente da lista , subordinada apenas ao tema "lançamentos femininos de 2011"). PJ HARVEY lançou este ano o álbum Let England Shake . "Glorious Land" é o novo single de um álbum que tem sido aclamado pela crítica e será apresentado ao vivo em Portugal em maio. Sempre polémica, LADY GAGA já começou a divulgar o próximo álbum, Born This Way . O primeiro single é uma música homónima que tem levado a insistentes comparações com a obra de Madonna. Femme Fatale marca o regresso de BRITNEY SPEARS aos álbuns. "Hold It Against Me" é o single inaugural: Em Portugal, MÁRCIA , cantora a solo e membro dos Real Combo Lisbonense, continua a dar que falar com as canções de Dá , primeiro álbum, após o EP na Optimus Discos. Com letra de Pedro da Silva Martins, dos Deolinda, "Não Há Só Tangos em Paris" é o tema-título do novo álbum da também portuguesa CRISTINA BRANCO . Uma das estreias mais aclamadas do ano, o primeiro disco da inglesa ANNA CALVI (na foto) poderá ser apreciado ao vivo no próximo Optimus Alive'11. Vencedora do Grammy para Melhor Artista Revelação, a norte-americana ESPERANZA SPALDING canta algumas das suas músicas em português do Brasil. Veja aqui: Chegou em 2011 a Portugal o terceiro álbum de EMILY JANE WHITE , cantora-compositora californiana comparada a Cat Power ou Nick Cave. Ouça aqui o primeiro single, "The Cliff". Produzido por Dan Auerbach, dos Black Keys, o novo álbum da norte-americana JESSICA LEA MAYFIELD , Tell Me , promete dar que falar nos próximos tempos. É da sueca LYKKE LI um dos álbums mais aguardados do ano. Wounded Rhymes tem sido apresentado por músicas como "Love out of Lust". via blitz |
"Como hoje é Dia da Mulher, eu posso tudo", disse a cantora.
Musa se apresenta na Quarta-Feira de Cinzas, no arrastão de trios.
Cida Moreira revisita Gershwin, Chico, Caetano e Amy WinehouseBibi Ferreira, Cida Moreira e Florence Welck têm novos trabalhos
Neste Dia Internacional da Mulher, as principais novidades no amplo universo das vozes femininas vêm de artistas das mais diferentes origens, estilos e gerações. A saber: Bibi Ferreira comemora sete décadas de trajetória com álbum dedicado ao repertório nacional, enquanto Cida Moreira reúne canções interpretadas ao vivo no estúdio e Florence Welch apresenta remixes e registros de shows.
Bibi Ferreira Brasileira - Uma Suíte Amorosa é o título do novo álbum da diva Bibi. Aos 88 anos, a cantora, atriz e diretora se debruça sobre alguns dos clássicos do cancioneiro brasileiro. Em interpretações refinadas e de alto teor emocional, Bibi dá voz a temas antigos do Apelo de Baden e Vinicius até As Praias Desertas, de Tom Jobim e também a compositores mais recentes, fazendo a Ponte Aérea de José Miguel Wisnik aproximar-se de Todo Amor que Houver Nessa Vida, de Cazuza e Frejat. Conduzidos pelo piano de Francis Hime, os arranjos primam pela sutileza, muitas vezes sem intervalo entre as canções - o tema instrumental de Eu Sei que Vou te Amar, por exemplo, serve de interlúdio para ligar Preciso Aprender a Ser Só (Marcos e Paulo Sergio Valle) a Meiga Presença (Paulo Valdez e Otávio de Moraes).
O piano é também o instrumento principal em A Dama Indigna, o novo disco de Cida Moreira (foto). A paulista de 59 anos gravou o álbum em duas sessões de estúdio, sem maiores retoques, derramando sua voz grave em um canto carregado de teatralidade. Nesse roteiro, cabem acenos a canções do início do século 20 - como Youkali-Tango, de Roger Fernay e Kurt Weill, e The Man I Love, dos irmãos Gershwin. O Brasil de Caetano Veloso (Mãe, O Ciúme) e Chico Buarque (Uma Canção Desnaturada) também aparece. Assim como o pop mundial, com Soul Love (David Bowie) e Back to Black (Amy Winehouse) - esta última é a síntese e o ápice do disco, com Cida entregando um vocal arrebatado e arrebatador, a ponto de ser mais visceral até do que o da gravação original.
Se Amy Winehouse tem espaço no piano-e-voz de Cida, outra jovem artista inglesa também poderia render uma boa releitura: a estilosa Florence Welch, que prefere ser conhecida pelo codinome de sua banda, Florence and the Machine. Candidata ao Grammy de Revelação do Ano prêmio que as internautas queriam ver nas mãos do cantorzinho pop Justin Bieber, mas que ficou com a jazzista Esperanza Spalding , a garota de 24 anos está nas lojas com uma nova versão de seu disco de estreia, Lungs, que revelou uma cantora e compositora afeita ao drama e ao lirismo, herdeira da soturna Siouxie Sioux, mas também da etérea Kate Bush.
O duplo Between Two Lungs adiciona às canções do repertório original outras gravações - como um dueto com o rapper Dizzee Rascal (You Got the Dirtee Love), um tema da trilha do filmeEclipse, Heavy in Your Arms, mais registros ao vivo e remixes. O encarte traz textos da própria Florence sobre a vida na estrada e a criação de canções como Cosmic Love: "Eu estava de ressaca e, quando a canção chegou, veio como um doce alívio".
via segundo caderno