Archive for 03/08/11


  • Phil Collins canta em apresentação no Festival de Montreux, na Suiça (01/07/2010)
    Phil Collins canta em apresentação no Festival de Montreux, na Suiça (01/07/2010)
Depois de especulações sobre sua aposentadoria, Phil Collins confirmou que vai dar uma pausa em sua carreira para cuidar de seus filhos em tempo integral. Em comunicado publicado em seu site oficial, o músico de 60 anos não deixou claro se vai parar definitivamente com a música.
 
Na semana passada, Collins voltou a ser assunto nos tabloides por ter concedido uma entrevista à revista "FHM" dizendo que se sente fora da atual indústria da música. Segundo ele, seu comunicado é uma resposta aos artigos que surgiram após essa entrevista. "Por que eles foram publicados é um mistério, já que eu não falo com a imprensa há meses", ele escreveu.
 
Leia o comunicado na íntegra:
 
"Saudações a todos. Eu decidi escrever isso em resposta aos artigos que surgiram na semana passada sobre a minha aposentadoria. Por que eles foram publicados é um mistério, já que eu não falo com a imprensa há meses.
 
De qualquer maneira, muitos artigos publicados nos últimos meses acabaram pintando uma imagem minha um tanto distorcida. Por isso, eu gostaria de explicar as minha razões.
 
1 - Eu não estou parando por ter recebido críticas ou tratamento ruins da imprensa.
2 - Eu não estou parando porque não me sinto amado, eu sei que eu tenho uma base enorme de fãs que amam o que eu faço. Obrigado.
3 - Eu não estou parando porque não me encaixo, e isso foi provado com "Going Back" chegando em primeiro lugar no Reino Unido e se saindo muito bem no resto do mundo.
4 - Eu não estou parando para mergulhar no meu interesse sobre o Álamo.
 
Eu estou parando para ser, diariamente, um pai em tempo integral para meus dois filhos mais novos.
 
Algumas coisas mencionadas acima foram ditas por mim em várias entrevistas, mas ditas com um sorriso no rosto e de passagem. Elas não foram ditas para virarem manchetes, eram pequenos trechos de uma conversa. Isso claramente não aparece escrito e eu deveria saber disso.
 
No entanto, o resultado é que eu acabei soando como um estranho atormentado que acha que foi o Álamo em outra vida, que sente pena de si mesmo, e está se aposentando magoado por conta da má publicidade nos últimos anos.
 
Nada disso é verdade.
 
Obrigado a todos por suas mensagens no meu site, significa muito saber que vocês se importam. Mas não preciso de uma camisa de força!"
 
Entrevista à "FHM"
Segundo a entrevista da "FHM", Phil Collins teria dito que não deixaria saudades caso saísse de cena após mais de 40 anos de carreira. "Eu assisto ao MTV Music Awards e penso: 'não posso estar neste mesmo negócio. Não pertenço a este mundo e acho que ninguém vai sentir minha falta. Fico mais feliz em sair de cena", disse Collins, acrescentando de forma irônica: "Vou partir numa viagem misteriosa de bicicleta e nunca mais voltar. É uma grande maneira de acabar a história, não é?".
 
 Não foi a primeira vez que Collins sugeriu uma aposentadoria, mas uma série de problemas de saúde teriam colaborado com uma possível confirmação do anúncio. Com uma vértebra deslocada, problemas nos nervos da mão e audição diminuída, Collins também não deve voltar a tocar bateria. "Não estou preocupado com a bateria, mas sim em poder cortar um pão com segurança ou construir coisas para os meus filhos", disse o músico.
Legado de Collins
O cantor, compositor, músico e ator nascido em Londres, mas que hoje mora na Suíça, é um dos únicos três artistas a vender mais de 100 milhões de álbuns com uma banda e por conta própria --os outros são Paul McCartney e Michael Jackson.
 
No ano passado, Collins lançou o disco "Going Back" com 18 versões para músicas da Motown. Foi a primeira vez que ele tocou bateria desde a reunião do Genesis, em 2006. "Foi frustrante porque, na primeira vez, uma baqueta voou da minha mão, então percebi que precisava fixá-las com fita adesiva na minha mão, porque não tinha força suficiente nos dedos para segurá-las", ele contou no ano passado em entrevista ao "New York Times".
 
Collins já descartou qualquer atividade futura com o Genesis, mesmo se o vocalista original, Peter Gabriel, finalmente concordasse com uma reunião. Seu foco artístico atual está em um livro sobre a Revolução do Texas do século 19, que planeja publicar em 2012. "Não sou daqueles que ficam pensando 'e se...'. Esta é a situação atual. Na vida, uma porta fecha e outra abre, e tenho sorte de ter uma pela qual passar que parece ser bastante interessante", disse ele na entrevista ao "New York Times".

via UOL

Notícia confirmada pela polícia de Salt Lake City foi revelada pelo site TMZ.
Músico que tocou no grupo de 1987 a 1993 havia sido preso com drogas.

 
O ex-baixista do Alice in Chains Mike Starr em foto publicada em seu site pessoal (Foto: Reprodução)O ex-baixista do Alice in Chains Mike Starr em foto
publicada em seu site pessoal (Foto: Reprodução)

Foi encontrado morto nesta terça-feira (8) o corpo do músico Mike Starr, ex-baixista da banda grunge Alice in Chains.

A informação foi confirmada ao site TMZ pela polícia de Salt Lake City, nos Estados Unidos. O pai do músico também confirmou a morte, que classificou como "um choque e uma tragédia terrível".

Starr, que estava com 44 anos, tocou na formação original do grupo, entre 1987 e 1993, e participou dos álbuns "Facelift" e "Dirt".

Recentemente, ele participou do programa de TV "Celebrity rehab", o que gerou críticas de seus ex-companheiros da banda, o guitarrista Jerry Cantrell e o baterista Sean Kinney. No mês passado, ainda segundo o TMZ, Starr chegou a ser preso por posse de drogas controladas.

Junto com Nirvana, Pearl Jam e Soundgarden, o Alice in Chains foi um dos principais nomes da geração de bandas que surgiram em Seatlle no final dos anos 80 para o início dos 90 e levou o rótulo de "grunge". O grupo lançou três álbuns na década de 90 e entrou em hiato após a morte do vocalista Layne Staley por overdose, em abril de 2002. Dono de uma voz marcante eternizada em faixas como "Man in the box", "Them bones" e "Would?", o corpo do cantor foi encontrado em sua casa duas semanas após sua morte, provocada por uma mistura letal de cocaína com heroína.

Em setembro de 2009, o Alice in Chains lançou seu primeiro álbum em quase 14 anos.. "Black gives way to blue", quarto disco de estúdio do grupo, tem o vocalista William DuVall no lugar de Staley. O baixista é Mike Inez, que entrou para a banda com a saída de Starr, em 1993

via G1


No Dia da Mulher, escolha a sua cantora - ou instrumentista - favorita [vídeos] -
Dia 8 de março é Dia Internacional da Mulher. Veja alguns dos lançamentos "no feminino" deste ano.
Dia 8 de março de 2011 é, além de dia de Carnaval, o Dia Internacional da Mulher.

Escolha a sua cantora ou instrumentista favorita de sempre, no espaço dos comentários abaixo.

Entretanto, deixamo-lo com uma pequena seleção de alguns lançamentos "no feminino" com data de 2011 (atenção: os leitores podem votar em quem entenderem, independentemente da lista , subordinada apenas ao tema "lançamentos femininos de 2011").

PJ HARVEY lançou este ano o álbum Let England Shake . "Glorious Land" é o novo single de um álbum que tem sido aclamado pela crítica e será apresentado ao vivo em Portugal em maio.



Sempre polémica, LADY GAGA já começou a divulgar o próximo álbum, Born This Way . O primeiro single é uma música homónima que tem levado a insistentes comparações com a obra de Madonna.



Femme Fatale marca o regresso de BRITNEY SPEARS aos álbuns. "Hold It Against Me" é o single inaugural:



Em Portugal, MÁRCIA , cantora a solo e membro dos Real Combo Lisbonense, continua a dar que falar com as canções de  , primeiro álbum, após o EP na Optimus Discos.



Com letra de Pedro da Silva Martins, dos Deolinda, "Não Há Só Tangos em Paris" é o tema-título do novo álbum da também portuguesa CRISTINA BRANCO .



Uma das estreias mais aclamadas do ano, o primeiro disco da inglesa ANNA CALVI (na foto) poderá ser apreciado ao vivo no próximo Optimus Alive'11.



Vencedora do Grammy para Melhor Artista Revelação, a norte-americana ESPERANZA SPALDING canta algumas das suas músicas em português do Brasil. Veja aqui:



Chegou em 2011 a Portugal o terceiro álbum de EMILY JANE WHITE , cantora-compositora californiana comparada a Cat Power ou Nick Cave. Ouça aqui o primeiro single, "The Cliff".



Produzido por Dan Auerbach, dos Black Keys, o novo álbum da norte-americana JESSICA LEA MAYFIELD , Tell Me , promete dar que falar nos próximos tempos.



É da sueca LYKKE LI um dos álbums mais aguardados do ano. Wounded Rhymes tem sido apresentado por músicas como "Love out of Lust".


via blitz


"Como hoje é Dia da Mulher, eu posso tudo", disse a cantora.
Musa se apresenta na Quarta-Feira de Cinzas, no arrastão de trios.




Ivete Sangalo (Foto: Eduardo Freire/G1)
Ivete Sangalo (Foto: Eduardo Freire/G1)
No Dia da Mulher, comemorado nesta terça-feira (8), a cantora Ivete Sangalo arrastou uma multidão no circuito Campo Grande em Salvador.
"Como hoje é Dia da Mulher, eu posso tudo", disse a musa assim que subiu no trio. A cantora também pediu desculpas pelo atraso do desfile, que estava programado para ocorrer às 13h30. " Eu fui botar a roupa e quebrou um negócio. As mulheres me entendem, sabe como é isso."
Ivete Sangalo desfila no quinto dia do carnaval (Foto: Eduardo Freire/G1)Ivete Sangalo desfila no quinto dia do carnaval (Foto: Eduardo Freire/G1)
"Hoje, quando a mulher mandar, o homem tem que obedecer", disse Ivete. Com o sol forte, Ivete brincou com a possibilidade de passar mal. "Bati um estrogonofe com milho verde, nem quero ver no que isso vai se transformar."
Depois, a musa mandou um beijo para todas as mulheres. "A gente é mãe, trabalha, vai na manicure, vem pular no trio (...), mas meu lado mulher vem com tudo à noite."
Ivete ainda falou sobre violência contra a mulher. "Não se bate em mulher, se toca em mulher. Eu sou feliz por ser mulher, sou feliz com esse corpão que Deus me deu", disse.
Quando avistou em um camarote o cantor Reginho, do grupo Reginho e Banda Surpresa, conhecido pelo hit "Minha mulher não deixa não", Ivete parou o trio elétrico e lamentou o acidente que aconteceu com um ônibus da banda no final de fevereiro. Um integrante do grupo morreu no acidente. Depois, ela convidou Reginho para cantar e eles fizeram um dueto com parte da música "Minha mulher não deixa não", que é uma das concorrentes a música do carnaval 2011.
Ivete manda beijo para todas as mulheres (Foto: Eduardo Freire/G1)Ivete manda beijo para todas as mulheres (Foto: Eduardo Freire/G1)
Neste carnaval, Ivete já recebeu dois convidados especiais para os desfiles. No domingo (6), a musa cantou ao lado do sertanejo Luan Santana. Na segunda, ela recebeu o cantor Ricardo Chaves, que fez sucesso no passado com o hit "É o Bicho".
A estilista Patrícia Zuffa desenhou o traje usado pela cantora em seu quinto dia de desfiles. Ela também foi responsável pelos modelos usados pela musa nos outros dias. Todos são baseados em maiôs de estilo retrô.
Ivete encerra os desfiles de carnaval na Quarta-Feira de Cinzas no arrastão de trios, que reúne Carlinhos Brown e Timbalada.
Após subir ao trio, Ivete disse "posso tudo" (Foto: Eduardo Freire/G1)Após subir ao trio, Ivete disse "posso tudo" (Foto: Eduardo Freire/G1)

Ivete se apresenta na Quarta-Feira de Cinzas, no arrastão dos trios (Foto: Eduardo Freire/G1)Ivete se apresenta na Quarta-Feira de Cinzas, no arrastão dos trios (Foto: Eduardo Freire/G1)

Bibi Ferreira, Cida Moreira e Florence Welck têm novos trabalhos

 

Jefferson Botega / Agencia RBSCida Moreira revisita Gershwin, Chico, Caetano e Amy Winehouse

Neste Dia Internacional da Mulher, as principais novidades no amplo universo das vozes femininas vêm de artistas das mais diferentes origens, estilos e gerações. A saber: Bibi Ferreira comemora sete décadas de trajetória com álbum dedicado ao repertório nacional, enquanto Cida Moreira reúne canções interpretadas ao vivo no estúdio e Florence Welch apresenta remixes e registros de shows.

Bibi Ferreira Brasileira - Uma Suíte Amorosa é o título do novo álbum da diva Bibi. Aos 88 anos, a cantora, atriz e diretora se debruça sobre alguns dos clássicos do cancioneiro brasileiro. Em interpretações refinadas e de alto teor emocional, Bibi dá voz a temas antigos — do Apelo de Baden e Vinicius até As Praias Desertas, de Tom Jobim — e também a compositores mais recentes, fazendo a Ponte Aérea de José Miguel Wisnik aproximar-se de Todo Amor que Houver Nessa Vida, de Cazuza e Frejat. Conduzidos pelo piano de Francis Hime, os arranjos primam pela sutileza, muitas vezes sem intervalo entre as canções - o tema instrumental de Eu Sei que Vou te Amar, por exemplo, serve de interlúdio para ligar Preciso Aprender a Ser Só (Marcos e Paulo Sergio Valle) a Meiga Presença (Paulo Valdez e Otávio de Moraes).

O piano é também o instrumento principal em A Dama Indigna, o novo disco de Cida Moreira (foto). A paulista de 59 anos gravou o álbum em duas sessões de estúdio, sem maiores retoques, derramando sua voz grave em um canto carregado de teatralidade. Nesse roteiro, cabem acenos a canções do início do século 20 - como Youkali-Tango, de Roger Fernay e Kurt Weill, e The Man I Love, dos irmãos Gershwin. O Brasil de Caetano Veloso (Mãe, O Ciúme) e Chico Buarque (Uma Canção Desnaturada) também aparece. Assim como o pop mundial, com Soul Love (David Bowie) e Back to Black (Amy Winehouse) - esta última é a síntese e o ápice do disco, com Cida entregando um vocal arrebatado e arrebatador, a ponto de ser mais visceral até do que o da gravação original.

Se Amy Winehouse tem espaço no piano-e-voz de Cida, outra jovem artista inglesa também poderia render uma boa releitura: a estilosa Florence Welch, que prefere ser conhecida pelo codinome de sua banda, Florence and the Machine. Candidata ao Grammy de Revelação do Ano — prêmio que as internautas queriam ver nas mãos do cantorzinho pop Justin Bieber, mas que ficou com a jazzista Esperanza Spalding —, a garota de 24 anos está nas lojas com uma nova versão de seu disco de estreia, Lungs, que revelou uma cantora e compositora afeita ao drama e ao lirismo, herdeira da soturna Siouxie Sioux, mas também da etérea Kate Bush.

O duplo Between Two Lungs adiciona às canções do repertório original outras gravações - como um dueto com o rapper Dizzee Rascal (You Got the Dirtee Love), um tema da trilha do filmeEclipse, Heavy in Your Arms, mais registros ao vivo e remixes. O encarte traz textos da própria Florence sobre a vida na estrada e a criação de canções como Cosmic Love: "Eu estava de ressaca e, quando a canção chegou, veio como um doce alívio".

via segundo caderno


Foi-se o tempo em que o rock e pop eram um reduto machista; apesar de sempre protagonistas dos conteúdos das canções, as mulheres deixaram cada vez mais este lado para passar para o outro; dos inocentes “girls groups” dos anos 60, a encrenqueiras pioneiras como Dusty Springfield ou Janis Joplin ou as arquetípicas Billie Holiday e Nina Simone, elas conquistaram o espaço, muitas vezes e literalmente no grito, mas todo esse levante se consolidou a partir dos anos 90 e não parou mais; hoje é impossível conceber uma banda sem uma porção feminina, seja na instrumentação, no vocal ou na liderança.
Atualmente, parecem até muito mais antenadas que o sexo oposto, investindo nas mais diversas experimentações sonoras e estão longe de precisar de um só dia para comemorar; na música pop, todo dia é dia da mulher!
Do jazz ao pop experimental, confira dez lançamentos, onde a presença feminina se destaca:

Ham Sandwich é uma banda irlandesa da cidade de Kells, formada por Niamh Farrell nos vocais, Podge McNamee vocal e guitarra, Darcy guitarra e piano e Ollie Murphy na bateria; na ativa desde 2003, o Ham lançou seu disco de estreia, Carry the Meek, em 2008. Agora, divulga o badalado novo single, The Naturist, do segundo disco da banda: “White Fox”

Parenthetical Girls: fazendo um inusitado pop experimental, esta banda foi formada na cidade americana de Everett, Washington, no meio dos anos 2000; agora, baseada em Portland, fascina seus fãs ao unir influências dispares como Brian Eno (no começo de carreira), T. Rex, Dirty Projectors, Philip Glass, Xiu Xiu, e Phil Spector.

Julia Kent: atualmente em Nova Iorque, mas nascida no Canadá, esta cellista ficou famosa junto ao grupo “Rasputina”, que fazia um rock só com violoncelos, e depois, como integrante do “Antony and the Johnsons”. Em 2007, lançou seu primeiro disco solo, Delay. Agora, está de volta com o belo e original “Green and Grey”.

Earth Gir Helen Brown nascida em Vancouver, Canadá, cresceu na musical cidade americana de Athens, Georgia, e fez de sua tragédia pessoal (perder uma vista depois de um acidente na infância) uma busca pelo sentido musical da vida, tonando-se uma cantora nômade que une o folk e a psicodelia; sua primeira banda chamou, sintomaticamente, “One Eyed Tramps”. Afirma ter passado um longo tempo no Alaska com um xamã, e seus shows eram cheios de surpresas, como desmaios no meio do palco. Apesar disto tudo e de tantos factoides, sua música se mostra surpreendente e interessante, unindo country e folk alternativo, com sons dos anos 60, como “girls group” e R&B. Seu mais novo disco é o EP “Earth Girl Helen Brown - Story of an Earth Girl”.

The Lovely Eggs: uma dupla formada em Lancaster, Inglaterra, pelo casal Holly Ross e David Blackwell; Ross foi criadora, vocalista e guitarrista da banda feminina “Angelica Blackwell”; foi guitarrista da banda “3D Tanx”, que ganhou notoriedade no circuito “Cult”. O disco de estreia do duo foi “If You Were Fruit”, em 2009 e agora, vem o segundo: “Cob Dominos”.

Erin Ivey & The Finest Kind: morando em Austin, ela faz um jazz com acento pop e toques de country e folk, fugindo dos trejeitos da maioria das cantoras de jazz contemporâneo, que acabam exagerando nas firulas. Seu som é direto e objetivo e a sua banda de apoio, The Finest Kind, formada por Rolf Ordahl no Hammond B3, Ross Alexander no baixo e JJ Johnson na bateria, faz um show a parte; vale a pena conhecer seu novo disco: Broken Gold.

Adalita é um nome bem conhecido para quem curte o som indie australiano, pois ela foi um dos atrativos do grupo seminal “Magic Dirt”. Mas na sua estreia solo, ela mostra a amplitude de seus talentos como compositora, fazendo da introspecção uma forte aliada; de forma minimalista e crua, as dez canções de seu disco de estréia envolvem e fascinam.

Emilie Clepper, da novíssima geração folk, une suas influencias texanas e canadenses e se transforma em uma das maiores promessas do gênero; lança agora seu segundo trabalho, What You See, com a colaboração do multi instrumentista Joe Grass.

The Jane Austen Argument: também vindos da Austrália, mais precisamente de Melbourne, este duo, formado por Jennifer Kingwell e Tom Dickins faz um chamado “cabaret noir”, combinado baladas com um humor cínico; coisa fina! O registro de estreia é o EP “The Birthing Pyre”.

Sarah Lee Guthrie & Johnny Irion: Sarah Lee representa a terceira geração de músicos da nobre família Guthrie. Ela é filha caçula do renomado de cantor folk music, Arlo Guthrie, e neta do lendário Woody Guthrie. Sua estreia em disco foi em 2002. Em 1997, conheceu seu futuro marido Johnny Irion. Guthrie e Irion se casaram em 1999 e começaram a se apresentar juntos como Sarah Lee Guthrie & Johnny Irion.
via Blog do Maia

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