Archive for 04/20/11
Kiko Loureiro (Angra) vs Léo Santana (Parangolé)
Integrantes da banda Angra bateram boca no Twitter com o vocalista do Parangolé, Léo Santana. A banda paulista de metal acusa o grupo baiano de pagode de ter plagiado o riff de guitarra de sua música Nova Era. O trecho teria sido usado na música Tomba Aê, do Parangolé.
Ouça as duas músicas lado a lado e veja se você acha que houve plágio:
Kiko Loureiro, do Angra, começou a discussão em tom sarcástico: "Podem até usar os riffs, mas façam música boa com eles" e "Eu concordo [com direitos autorais flexíveis], só não queria que começasse pelo Parangolé".
Léo Santana respondeu agressivamente ("Chupa aqui pra ver se sai leite", "morde as costas vcs"), mas garantiu que não sabia que a música era do Angra. Segundo escreveu, ela teria sido levado ao estúdio deles por um compositor.
Em retaliação, fãs do Angra criaram a hashtag #Parangolixo.
Veja abaixo alguns trechos da briga:
via virgula
A música desperta uma fonte inesgotável de emoções no ser humano, amansando o coração e transformando a vida.
A música é um dos campos mais atrativos na vida humana. Tem o poder de motivar ou não o ouvinte, dependendo do tipo de música ou situação que se encontre.
É incontestável a enorme influência da música e dos sons sobre os seres humanos, os animais e as plantas. A pessoa que aprende a tocar um instrumento em geral desenvolve maior sensibilidade e introspecção.
Cada vez mais profissionais da saúde do mundo todo, incluindo a pediatra Linda Fisher, do centro hospitalar da Universidade de Loyola, em Illinois, nos Estados Unidos, utilizam músicas terapêuticas para tratar pacientes em hospitais, hospícios e outras unidades hospitalares.
Linda Fisher explica que as canções tocadas não necessariamente já são familiarizadas com os enfermos. "A música tem um poder de cicatrização capaz de colocar a pessoa em um estado de tranqüilidade, controlado pelo ritmo e qualidade dos tons que compõem a melodia", avalia.
Não apenas os médicos desenvolveram interesse pela música, o filósofo Platão revelou especial admiração pelo estudo dos efeitos da música sobre os seres humanos e, em particular, por seus efeitos terapêuticos. Afirmava que "a música é o remédio da alma" e que chega ao corpo por intermédio dela. Ainda segundo o filósofo, a alma pode ser condicionada pela música assim como o corpo pela ginástica
Mas esse interesse pelos efeitos terapêuticos da música não se limita apenas aos filósofos e aos médicos. O escritor e pensador alemão Goethe costumava passar horas ouvindo sinfonias que considerava inspiradoras e que, segundo suas palavras, "representavam a fonte do pensamento e do sentimento puro". Antes dele, na abertura da peça Noite de Reis, Shakespeare já havia colocado na voz de Duque de Orsino um pedido aos instrumentistas: "Se a música é o alimento do amor, continuem tocando".
A música na minha vida, exerce o fantástico poder de me trasportar para fora de mim mesma. Sou completamente apaixonada por balada, blues, soul, MPB, e passo algumas horas do meu dia, principalmente quando estou lendo ou escrevendo, me deixando envolver, me deixando seduzir pelas notas musicais. Creio no poder transformador da música. Quando ouço uma música lenta, uma intrumental do gênro romântico tipo Kenny G, percebo que fico relaxada, calma e flutuando nas nuvens no entanto, se ao contrário, for uma música de rítmo mais marcado como o rock que se supõe estimulante, me sinto dispersa e perco a concentração.
A Profa. compositora e regente Miria Terezinha Kolling diz que "A música é uma força gerdora de vida, uma energia que envolve o nosso ser inteiro, atuando de forma poderosa sobre o nosso corpo, mente e coração."