O Dr. Conrad Murray, médico particular de Michael Jackson (Foto: AP)
O Dr. Conrad Murray, médico particular de Michael Jackson, está sendo acusado pela polícia norte-americana de homicídio culposo (matar alguém sem a intenção de fazê-lo) pela morte do cantor no dia 25 de junho, diz o site de notícias FoxNews.
Cobertura completa: Jackson morre
Citando uma fonte policial anônima, o site diz que o médico deve ser preso nas próximas semanas - a polícia de Los Angeles e a agência antidrogas dos EUA (DEA) ainda devem revistar uma farmácia em Los Angeles para reunir novas provas contra Murray.
Segundo uma outra fonte anônima, o médico teria admitido em depoimento ter administrado o anestésico controlado Propofol ao cantor. O remédio é considerado um dos principais fatores na morte de Jackson, aos 50 anos de idade.
A FoxNews diz ainda que Murray não será o único médico a ser indiciado. O Dr. Arnold Klein, dermatologista de longa data do Rei do Pop deve ser acusado de negligência médica, mas a polícia ainda está preparando o caso contra o médico.
A DEA tenta esclarecer se realmente existiu um crime após a morte de Michael, e realizou junto às Polícias de Houston e Las Vegas duas revistas em propriedades de Murray a fim de recolher evidências que esclareçam se o médico poderia ser acusado de homicídio culposo.
Citando fontes próximas à investigação, o jornal "LA Times" disse que Murray adquiriu legalmente o anestésico usado para combater a insônia do cantor. Mas o jornal disse que, na manhã em que Jackson morreu, Murray havia deixado-o sozinho sob a influência da droga para fazer telefonemas.
Na última terça-feira (18) o médico postou um vídeo no YouTube onde agradecia o apoio dos amigos. "Por favor, não se preocupem, enquanto eu tiver Deus no meu coração e vocês na minha vida, eu estarei bem. Eu fiz tudo que pude. Eu disse a verdade e eu tenho certeza de que a verdade prevalecerá. Deus os abençoe. E obrigado", disse Murray.
"O grande segredo para a plenitude é muito simples: compartilhar." --Sócrates
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