Archive for novembro 2011
Bidê ou Balde é uma banda de rock brasileira formada em 1998 na cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul.
O nome da banda não tem qualquer significado. Muitos perguntam de onde veio esse nome, mas a banda, a cada vez que é perguntada, mente uma nova resposta.
O grupo é composto por Carlinhos Carneiro (vocal), Rodrigo Pilla (guitarra), Vivi Peçaibes (vocal/teclado), Marcos Rübenich (bateria), Lucas Juswiak (baixo) e Leandro Sá (guitarra).
Outros ex-membros incluem Katia Aguiar (vocal/teclado), Rafael Rossatto (guitarra), Pedro Hahn (bateria), Sandro Caveira (bateria), André Surkamp (baixo), Pedro Porto (baixo) e Gisele Figueredo (vocal).
Recentemente, a banda disponibilizou a sua discografia completa para download. Os arquivos estão em alta qualidade, organizados e com todas informações corretas. Para baixar os 5 álbuns basta acessar a fanpage da Bidê no Facebook.
E é também em seu site que você pode ouvir e baixar a nova canção, Lucinha.
Nada mais nada menos que Maria da Graça Xuxa Meneguel apareceu para encerrar o lançamento do 9º CD da dupla Victor & Leo, em Uberlândia, na madrugada desta quarta-feira (30). A festa na cidade, que foi fechada para convidados de Uberlândia, autoridades e artistas nacionais, começou por volta das 20h e aos poucos foi juntando personalidades como Alcione, Cleberson e Feghali do Roupa Nova, Fagner, Bruno da dupla Bruno e Marrone, Alexandre Pires (da terrinha) e Zezé di Camargo, da dupla Zezé di Camargo e Luciano.
O diferencial deste trabalho lançado em Uberlândia é que o trabalho é todo feito pela dupla, que praticamente vive na cidade do Triângulo Mineiro. E eles apresentaram ao público a sua mais recente obra: “Amor de alma”.
No começo eram só convidados ansiosos. Uma fila enorme de gente que mora em Uberlândia e que vinha de fora, convidados para ver o que a dupla que é praticamente ‘da casa’ queria apresentar para o público. Recepcionados com se fossem um verdadeiro ‘coquetel de boas vindas’, Victor & Leo subiram ao palco um pouco tarde, mas não tanto para quem quis e fez questão de estar presente para ver a dupla e seu novo trabalho.
Antes da apresentação, um vídeo com a história da dupla foi apresentado, relembrando momentos da vida e da carreira dos dois. Em seguida, depoimentos de gente da música sertaneja como Leonardo, Chitãozinho e Xororó, Sérgio Reis, bem como de outras esferas artísticas como Xuxa, que falou sobre a sobre o fato de a música “Vida boa” ser direcionado para crianças e que a dupla consegue atingir vários públicos com a linguagem deles, puderam ser vistos.
Abriram-se as cortinas e, em seguida, o show começou com a dupla cantando sucessos do novo CD já ouvidos na mídia. A plateia cantou e se embalou com a intimidade que a dupla mesma demonstrava ter para com os presentes. Após algumas músicas novas, começou o repertório com as antigas e as participações especiais. Nos bastidores, Bruno, da dupla Bruno & Marrone disse ao G1 que estar em Uberlândia é sempre um prazer devido à família e aos negócios que mantém na cidade. “Minha família está aqui e eu amo esta cidade porque ela cresce muito e é aqui que eu posso viver e investir. Também é aqui que eu tenho grandes amigos, assim como o Victor e o Leo, e para mim é um prazer estar aqui e fazer parte deste momento”, comentou.
Assim como Bruno, subiram ao palco para cantar com a dupla a cantora Alcione, Zezé di Camargo sozinho, sem Luciano, com o seu hit “No dia em que eu saí de casa”, além do mineirizinho da terrinha Alexandre Pires e Fagner. Todos cantaram sucesso próprios e embalaram as músicas da dupla emocionando os presentes.
No fim do show. Ainda quando Fagner cantava, a surpresa mais esperada da noite: Xuxa. A rainha dos baixinhos apareceu linda, vinda de outro compromisso, apenas para prestigiar o momento. Xuxa ficou atenta a música final cantada pela dupla e, após agradecimentos, Victor e Leo receberam alguns da imprensa, amigos e fãs para encerrar a noite.
Amor de alma
O repertório foi totalmente produzido e arranjado pela dupla e também conta com a participação da cantora Paula Fernandes em uma das canções. A primeira música de trabalho do álbum carrega o nome do disco, “Amor de Alma”. Lançada em 26 de setembro nas rádios de todo o país, a canção já está em primeiro lugar em várias praças. Victor & Leo têm, com este, 9 CDs e 2 DVDs, além de dois documentários, um em espanhol e outro lançado em 2010 em português, "Victor & Leo - A História". Em 2011, pelo terceiro ano consecutivo, Victor Chaves ocupa a primeira posição em direitos autorais pelo ECAD. Em Março de 2011, pelo terceiro ano consecutivo, Victor e Leo foram os ganhadores do Prêmio Melhores do Ano, no Domingão do Faustão: 2008 - Melhor Canção com “Tem Que Ser Você”, 2009 e 2010 - Melhor Banda ou Dupla. Em Abril de 2011, a dupla também arrematou o Troféu Imprensa e Troféu Imprensa – Internet, na categoria Melhor Dupla Sertaneja de 2010. Todos os singles já lançados alcançaram o 1º lugar nas rádios do segmento.
A Academia de Gravação dos Estados Unidos divulgará nesta quarta-feira (30) em Los Angeles os nomes dos artistas indicados à 54ª edição do Grammy de música. O evento começará às 19h pelo horário local (1h de quinta-feira, 1º, em Brasília).
Lady Gaga, Rihanna, Sugarland, Ludacris, Jason Aldean e Lupe Fiasco serão alguns dos encarregados da trilha sonora do evento, que terá como mestre de cerimônias o rapper LL Cool J. Durante a noite, será anunciado o retorno de uma banda, cujo nome não foi divulgado pela organização.
Os analistas apontam a britânica Adele como favorita a levar os principais prêmios do evento, graças a seu disco "21" e a músicas de sucesso como "Rolling in the deep".
Em um segundo plano parecem estar o rapper Kanye West, que pode ser indicado pelos álbuns "Watch the throne" (que gravou com Jay-Z) e "My beautiful dark twisted fantasy". Grande vencedora do American Music Awards, a cantora Taylor Swift é outra que aparece bem cotada, com "Speak now".
Outros possíveis candidatos em alguma das categorias principais (melhores álbum, letra e canção) são Lady Gaga, com seu disco "Born this way" e músicas como "You and I"; Tony Bennett, por "Duets II" e "The lady is a tramp"; além de Bruno Mars, Paul Simon, Lady Antebellum e Rihanna.
Tudo parece indicar que, na disputa de melhor música do ano, podem ficar Katy Perry, com "Firework", Foster The People, com "Pumped up Kicks", e Nicki Minaj, com "Super bass". Estes dois últimos são uma aposta clara para a categoria de artista revelação junto a The Band Perry.
Na categoria latina, é de se esperar que o grupo Calle 13, grande vencedor da última edição do Grammy Latino, concorra ao prêmio de melhor álbum pop, rock e urbano, com "Entren los que quieran". Shakira ("Sale el sol"), Jennifer López ("Love?") e Pit Bull ("Planet pit") são alguns dos possíveis rivais.
Nesta ocasião, a organização decidiu reduzir de 109 para 78 o número de categorias. Entre os prejudicados por esta diminuição estão os artistas latinos, que viram a unificação dos prêmios de melhor álbum pop e melhor álbum de rock e música urbana em uma só categoria.
Também se fundiram os prêmios de melhor álbum de música regional mexicana com o de melhor álbum texano e o de melhor álbum de música de banda com melhor álbum de música nortista. Já a categoria de melhor álbum tropical latino se manteve como estava.
A cerimônia de entrega do Grammy será no dia 12 de fevereiro, no pavilhão Staples Center de Los Angeles, com transmissão da rede americana "CBS", que também oferecerá ao vivo a cerimônia de indicações.
Com a correria do dia a dia e os compromissos lotando a agenda, explosões de raiva, insônia, enxaqueca e depressão se tornam cada vez mais frequentes. Uma alternativa para aliviar essas aflições é a música. O ritmo não importa, desde que a mente e o corpo estejam embalados em uma única sintonia. Nesse momento, os problemas somem e deixam espaço apenas para que as notas musicais se reúnam e cumpram o papel de relaxar, entreter e curar.
Para que a pessoa se envolva e sinta realmente os benefícios, o ideal é deixar a música tomar conta do ambiente. No trânsito, por exemplo, ao mesmo tempo em que uma música mais suave pode servir como uma forma de relaxamento, uma canção mais agitada pode alegrar o lugar. “O que é importante em um espaço de tanto estresse”, explicou o psicólogo Luciano Basso.
O ritmo do próprio corpo humano é uma das explicações da ciência para o efeito que a música causa nas pessoas. O pulso sanguíneo, os movimentos dos músculos, o andar e a respiração funcionam, de certa forma, como uma base para o tempo musical.
E não é de hoje que produtores e compositores musicais perceberam isso. Assim como as letras, as batidas também são pensadas para que despertem as emoções desejadas.
Ao escutar o ‘’tchan-tchan-tchan-tchaaaan’’, da Quinta Sinfonia de Beethoven, uma das mais conhecidas sequências musicais da história, você não fica com aquela tensão do que está por vir? Pois é, ao mesmo tempo em que a música é usada como uma forma de alterar os sentimentos, esses mesmos sons, ritmos e harmonias também são capazes de aprimorar as funções físicas, sociais, cognitivas e até mesmo neurológicas.
De acordo com Basso, a simples tarefa de memorizar as canções pode servir como um treino para a memória. ‘’Quando você decora e depois canta uma música, por exemplo, obrigatoriamente você exige que o seu cérebro preste atenção e se concentre na letra e no tempo da música. Isso é um ótimo exercício para qualquer idade’’, disse.
Concentração que também é exigida da musicista Karina Kimori, 23, para cantar e tocar violão e piano. O que começou com um hobby, aos 13 anos, hoje é uma profissão. Ela conta que o interesse por essa arte foi despertado pelo pai, que sempre tocou violão.
Karina explica que as sensações que sente variam de acordo com o tipo de música que está tocando. ‘’Algumas vezes, sinto paz e tranquilidade. Outras, sinto uma tensão, mas uma tensão gostosa de sentir. Apenas uma sensação é igual todas as vezes: sempre que estou tocando sinto como se não existisse mais nada ao meu redor. Consigo me abstrair de tudo, do ambiente onde estou, dos problemas pelos quais estou passando, do trabalho, enfim de tudo. Quando estou tocando parece que existe apenas eu e meu piano e que um faz parte do outro como uma coisa só".
Hoje, Karina considera a música um item indispensável em sua vida. ‘’Não consigo me imaginar fazendo nada diferente. A música faz parte da minha natureza. Com certeza eu seria uma pessoa com uma personalidade totalmente diferente se não fosse por ela, porque atualmente tudo o que eu faço esta direta ou indiretamente ligado a música’’, afirmou a musicista de São Bernardo que, além das aulas de piano e canto, trabalha como professora de Educação Musical no projeto ‘’Tocando e Cantando...fazendo música com crianças’’, em Mogi das Cruzes.
Musicoterapia - Com mais de 60 anos de pesquisa, a técnica que usa a música como uma forma de tratamento ganhou status a partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Na ocasião, militares norte americanos a usaram como uma forma de aliviar os traumas e ajudar na reabilitação de pacientes feridos nos conflitos. Este método, conhecido como musicoterapia, é reconhecido pela OMS (Organização Mundial de Saúde).
Segundo a Federação Mundial de Musicoterapia, a técnica consiste na utilização da música e dos seus elementos musicais - som, ritmo, melodia e harmonia, pelo profissional e pelo paciente sozinho ou em grupo. O objetivo é desenvolver potenciais ou recuperar funções do indivíduo de forma que ele possa alcançar melhor integração intra e interpessoal e consequentemente uma melhor qualidade de vida, conforme consta no site da entidade e da UBAM (União Brasileira das Associações de Musicoterapia) (www.wfmt.info e www.musicoterapia.mus.br).
O especialista trabalha com um roteiro específico de músicas e sons de ambientes para cada paciente. “Os principais métodos utilizados em musicoterapia são: composição (compor com ou para o paciente), recriação (recriar sobre uma música já existente), improvisação e audição’’, explicou a musicoterapeuta Gisele Furusava, de São Bernardo, formada na área pela FPA (Faculdade Paulista de Artes).
Segundo Gisele, a musicoterapia só não deve ser aplicada aos indivíduos portadores de epilepsia musicogênica, onde crises epilépticas são causadas por estímulos musicais. Estima-se que uma em cada dez milhões de pessoas sofra do problema. Fora isso, são feitos testes no início do processo que determinam se o tratamento é ou não indicada ao individuo.
Um dos campos de atuação é no atendimento à gestante e, posteriormente ao nascimento, à mãe e ao bebê. Além disso, lembra que “as pesquisas apontam que a música pode diminuir a sensação de dor. Por isso alguns pacientes conseguem diminuir os analgésicos quando participam da terapia musical.’’ Três meses é o mínimo para que os benefícios das sessões possam ser sentidos. O serviço pode ser encontrado em academias ou em clínicas especializadas. A média de preço varia de R$ 70 a R$ 100, por pacote.
Ensino musical invade salas de aula
O estimulo à criatividade, à sensibilidade e à integração dos alunos são os principais fatores para que a música tenha um espaço obrigatório no currículo das escolas públicas e privadas do país.
Sancionada em 18 de agosto de 2008, a lei n 11.769 passou a vigorar para os alunos que estão no ensino fundamental e médio. De acordo com a exigência, não existe a necessidade de uma disciplina exclusiva. Ela pode fazer parte das atividades artísticas, por exemplo. Ainda de acordo com a norma, não é necessário que o professor tenha formação específica na área.
Apesar de não especificar o conteúdo, o MEC (Ministério da Educação) orienta que o ensino vá além das noções básicas de música e apresente os ritmos, danças e sons de instrumentos regionais e folclóricos para que, dessa forma, os alunos possam conhecer a diversidade cultural do país.
Para que os alunos sintam os efeitos positivos da matéria, a educadora musical Lilian de Abreu Sodré acredita que os profissionais devam ser capacitados para que a música cumpra o papel de unir as outras matérias. “Eu acho que é um complemento natural, faz parte da vida das crianças. Só que quando ela é de uma maneira dirigida, quando é orientada, ela traz uma riqueza muito maior do que ela pura e simplesmente sendo ouvida. Ela tem que ser vivida, sentida e orientada para poder trazer mais diferenças para as crianças. ‘’
Aos 12 anos, Matheus Ruan Manso dos Santos está na 6ª série e não desgruda do celular, onde colocou suas canções preferidas. É com ele que o estudante constrói, diariamente, uma trilha sonora exclusiva para tocar no percurso de casa até a escola. Apesar dessa proximidade com a música, ele não gosta da disciplina no colégio. “A professora seleciona e passa várias músicas para cantarmos. Eu acho que ela poderia abrir um espaço para que nós escolhêssemos o que queremos cantar também, assim a aula ficaria muito mais divertida e interessante’’, disse.
Envolver os alunos de uma forma dinâmica e didática é o desafio para as instituições de ensino. É dessa forma que a escola estadual Rudge Ramos, em São Bernardo, desenvolve projetos que tornam a obrigatoriedade um momento prazeroso. “Ela é como se fosse uma oficina, enquanto eles cantam também aprendem de uma forma bem lúdica. Eles gostam demais das aulas, temos um retorno bem legal dos alunos. A música, juntamente com atividades esportivas são as prediletas’’, disse a coordenadora pedagógica Salete Miquilim.
Para ela, uma das vantagens da obrigatoriedade do ensino é o incentivo para que os alunos possam ter, inclusive, interesse em tocar um instrumento. “Aqui, os alunos podem trazer guitarra, violão e isso faz com os outros se sintam estimulados. Já tivemos estudantes que terminaram o ensino médio e montaram uma banda de rock. Por isso, acredito que essas iniciativas deveriam ter um apoio maior, não só dos pais como da escola também. Dessa forma, nós vamos resgatando as habilidades que cada um possui.’’
Na opinião da psicóloga Liliane Ferreira, além de aprender um novo instrumento, essa prática também promove a interação social. “Essa relação é importante para que as crianças e os adolescentes mantenham a estabilidade racional e emocional. É excelente, tanto do ponto de vista interno, como externo.”
O estimulo à fantasia também é apontado como um dos benefícios: “Ela pode levar para diferentes universos, onde a pessoa pode explorar coisas novas. E, paralelamente, trabalha com a questão do ritmo, que é bom, inclusive para o raciocínio matemático, por se tratar de uma construção sequencial de tempo que a música oferece."
*Esta reportagem foi produzida por alunos do curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo
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CD mp3 Wilson Paim – Natal Gaúcho (1998)
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CD mp3 Luis Bordon – A Harpa e a Cristandade
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Conjunto Natalino – Noite Feliz – instrumental arpas .mp3
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Para os aficionados em música clássica, aqui seguem algumas opções para poder baixar de forma legal vários títulos de centenas de compositores.
Embora em last.fm haja uma seção de música clássica com alguns títulos grátis, não há nada como a especialização:
- classiccat.net: Mais de 5000 temas disponíveis para Download, perfeitos classificados por categorias, autores e instrumentos.
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Nesta terça-feira (29), o mundo lembra os dez anos da morte do guitarrista George Harrison, integrante da banda The Beatles, que morreu de câncer de pulmão aos 58 anos, em 2001. Entre as muitas músicas que compôs para o quarteto de Liverpool estão Here Comes the Sun e Something. Era conhecido com o beatle mais tímido.
Após o fim da banda inglesa, seguiu com sua carreira solo e foi eleito um dos 100 maiores Guitarristas de Todos os Tempos pela revista Rolling Stone. Nos anos 80, foi capaz de reunir as lendas Bob Dylan, Roy Orbison, Tom Petty e Jeff Lynne no quinteto de sucesso Travelling Wilburys.
Harrison foi casado com a modelo Pattie Boyd de 1966 a 1974. Pattie se apaixonou por Eric Clapton, com quem se casou posteriormente.O beatle também oficializou sua união com outra mulher, Olivia Trinidad Arias, sua companheira por 23 anos e mãe de seu filho, Dhani.
Dono de uma personalidade forte, teve problemas com cocaína e adorava as mulheres. Em 1999, vinte anos depois da morte de John Lennon, foi atacado por um fã com uma faca, dentro de sua própria casa. Sobreviveu, mas os ferimentos complicaram sua saúde debilitada, vindo a morrer dois anos depois.
Este ano, Martin Scorsese estreia o documentário Living in the Material World, que narra a história do guitarrista.
Everest, a nova música de trabalho da dupla Fernando e Sorocaba - uma parceria musical com o cantor Luan Santana - chegou ontem nas Rádios de todo Brasil. "Luan é um parceiro e, juntos, vamos gravar bastante", garantiu Sorocaba, durante os bastidores do primeiro dia de gravações do programa Show da Virada, que será exibido pela Rede Globo na noite de 31 de dezembro.
Segundo ele, como trabalham com o mesmo escritório que cuida da carreira do ídolo teen, todos estão sempre em contato. "Quando escrevo uma música que não é a cara de Fernando e Sorocaba, a primeira pessoa para quem mostro é o Luan", confessou Sorocaba. "Ele sempre fica com o filé, digamos assim".
A canção Everest estará no novo trabalho da dupla, com lançamento previsto para fevereiro de 2012. "A faixa foi gravada para nosso DVD, mas estamos lançando a canção na frente com o intuito de abrir as portas deste novo projeto", explicou Fernando.
Artista: Lady Gaga
Álbum: A Very Gaga Holiday
Lançamento: 2011
Gênero: Pop
N° de Faixas: 04
Qualidade: 320 Kbps
Tamanho: 34 MB
Tracklist:
Álbum: A Very Gaga Holiday
Lançamento: 2011
Gênero: Pop
N° de Faixas: 04
Qualidade: 320 Kbps
Tamanho: 34 MB
Tracklist:
01:: White Christmas
02:: Orange Colored Sky
03:: You And I
04:: The Edge Of Glory
02:: Orange Colored Sky
03:: You And I
04:: The Edge Of Glory
Download:
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Artista: VA
Álbum: Massive Hits 80s Remix
Gravadora: EMI Gold Records
Gênero: Club, Dance
Lançamento: 24-11-2011
Qualidade: 254 kbps / Joint Stereo / 44100Hz
N° de Faixas: 37
Duração: 220 Min
Tamanho: 424 Mb
Tracklist:
Álbum: Massive Hits 80s Remix
Gravadora: EMI Gold Records
Gênero: Club, Dance
Lançamento: 24-11-2011
Qualidade: 254 kbps / Joint Stereo / 44100Hz
N° de Faixas: 37
Duração: 220 Min
Tamanho: 424 Mb
Tracklist:
Disc 1/3
01. Simple Minds – Don’t You (Forget About Me) (Jam & Spoon Remix) 5:03
02. The Power Station – Some Like It Hot (12inch Mix) 6:37
03. The Bangles – Walk Like An Egyptian (Dub Mix) 5:18
04. Talking Heads – And She Was (Extended Mix) 4:56
05. Talk Talk – It’s My Life (Extended Mix) 6:17
06. Blondie – Call Me (Original 12inch Mix) 8:04
07. Robert Palmer – Simply Irresistible (Extended Version) 5:13
08. Kim Wilde – Kids In America (D-Bops Bright Lights Mix) 4:03
09. Billy Idol – Hot In The City (1988 Remix) 3:36
10. Maxi Priest – Some Guys Have All The Luck (Extended Version) 5:38
11. UB40 – Rat In Mi Kitchen (12inch Version) 6:49
12. The Specials – Ghost Town (Extended Version) 5:59
02. The Power Station – Some Like It Hot (12inch Mix) 6:37
03. The Bangles – Walk Like An Egyptian (Dub Mix) 5:18
04. Talking Heads – And She Was (Extended Mix) 4:56
05. Talk Talk – It’s My Life (Extended Mix) 6:17
06. Blondie – Call Me (Original 12inch Mix) 8:04
07. Robert Palmer – Simply Irresistible (Extended Version) 5:13
08. Kim Wilde – Kids In America (D-Bops Bright Lights Mix) 4:03
09. Billy Idol – Hot In The City (1988 Remix) 3:36
10. Maxi Priest – Some Guys Have All The Luck (Extended Version) 5:38
11. UB40 – Rat In Mi Kitchen (12inch Version) 6:49
12. The Specials – Ghost Town (Extended Version) 5:59
Disc 2/3
01. Inner City – Ain’t Nobody Better (Groove Corporation Remix) 6:03
02. Loose Ends – Hangin’ On A String (Original 12inch Mix) 5:58
03. Rick Astley – Take Me To Your Heart (The Dick Dastardly Mix) 6:58
04. Jaki Graham – Set Me Free (12inch Version) 4:16
05. Daryl Hall & John Oates – Out Of Touch (Club Version) 7:38
06. Ashford & Simpson – Solid (Special Club Mix) 6:12
07. Thomas Dolby – Hyperactive (Heavy Breather Subversion) 5:07
08. Paul Hardcastle – 19 (12inch Version) 5:12
09. Dead Or Alive – My Heart Goes Bang (American Wipe Out Mix) 6:19
10. Five Star – The Slightest Touch (The Pettibone Touch Remix) 6:53
11. Eighth Wonder – I’m Not Scared (Disco Mix) 7:47
12. Owen Paul – My Favourite Waste Of Time (Jumbo Remix) 7:47
02. Loose Ends – Hangin’ On A String (Original 12inch Mix) 5:58
03. Rick Astley – Take Me To Your Heart (The Dick Dastardly Mix) 6:58
04. Jaki Graham – Set Me Free (12inch Version) 4:16
05. Daryl Hall & John Oates – Out Of Touch (Club Version) 7:38
06. Ashford & Simpson – Solid (Special Club Mix) 6:12
07. Thomas Dolby – Hyperactive (Heavy Breather Subversion) 5:07
08. Paul Hardcastle – 19 (12inch Version) 5:12
09. Dead Or Alive – My Heart Goes Bang (American Wipe Out Mix) 6:19
10. Five Star – The Slightest Touch (The Pettibone Touch Remix) 6:53
11. Eighth Wonder – I’m Not Scared (Disco Mix) 7:47
12. Owen Paul – My Favourite Waste Of Time (Jumbo Remix) 7:47
Disc 3/3
01. Heaven 17 – (We Don’t Need This) Fascist Groove Thang (Rapino Club Mix) 5:50
02. Human League – (Keep Feeling) Fascination (Extended Version) 4:59
03. Duran Duran – Girls On Film (12inch Mix) 5:45
04. Altered Images – Don’t Talk To Me About Love (Extended Version) 6:58
05. Ultravox – All Stood Still (12inch Version) 5:06
06. Paul Young – Come Back And Stay (12inch Mix) 7:30
07. Spandau Ballet – Chant No.1 (I Don’t Need This Pressure On) (12inch Version) 5:45
08. Classix Nouveaux – Is It A Dream (Extended Version) 7:13
09. Orchestral Manoeuvres In The Dark – Genetic Engineering (Extended) 5:09
10. Culture Club – Ill Tumble 4 Ya (US 12inch Remix) 4:38
11. Erasure – Sometimes (12inch Mix) 5:16
12. Yazoo – Situation (12inch Remix) 5:44
13. Stephen Duffy – Icing On The Cake (Remix) 7:11
02. Human League – (Keep Feeling) Fascination (Extended Version) 4:59
03. Duran Duran – Girls On Film (12inch Mix) 5:45
04. Altered Images – Don’t Talk To Me About Love (Extended Version) 6:58
05. Ultravox – All Stood Still (12inch Version) 5:06
06. Paul Young – Come Back And Stay (12inch Mix) 7:30
07. Spandau Ballet – Chant No.1 (I Don’t Need This Pressure On) (12inch Version) 5:45
08. Classix Nouveaux – Is It A Dream (Extended Version) 7:13
09. Orchestral Manoeuvres In The Dark – Genetic Engineering (Extended) 5:09
10. Culture Club – Ill Tumble 4 Ya (US 12inch Remix) 4:38
11. Erasure – Sometimes (12inch Mix) 5:16
12. Yazoo – Situation (12inch Remix) 5:44
13. Stephen Duffy – Icing On The Cake (Remix) 7:11
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Gusttavo Lima estranhou quando ouviu pela primeira vez o refrão que seria o responsável por seu primeiro disco de platina - aos 22 anos, 13 de carreira. Queria poesia. Ganhou um "tche tcherere tche tchê". “Foi complicado. Quando a música chegou para mim, não era meu estilo. Eu vinha de uma linha romântica, rica em melodia, rica em letra, e veio aquilo ‘eu já lavei o carro, regulei o som’”, diz, citando os versos iniciais da dançante canção com refrão inusitado, que se chama “Balada” e trata exatamente disto. “Gata, me liga, mais tarde tem balada. Quero curtir com você na madrugada”.
O mineiro de Presidente Olegário tinha acabado de alcançar relativo sucesso com seu primeiro álbum, especialmente com as faixas “Cor de ouro” e “Inventor dos amores”. Trazia com ele já cerca de 150 composições próprias. Mas foi justamente a que não era nem dele, nem de seu gosto, que fez com que o segundo álbum estourasse. Lidera há um mês a lista dos mais vendidos no Brasil e, há uma semana, recebeu o disco de platina.
“Balada”, como muitos dos hits da atual fase pop do universo sertanejo, foi composta e gravada primeiro no nordeste, em outros ritmos, antes de ganhar o país na voz de Gusttavo Lima. “Eu nem sei te explicar. Foi a que a gente menos apostou”, diz. “A gente”, no caso, não inclui os executivos da Som Livre, que convenceram Gusttavo de que a música tinha um certo “tche tcherere tche tchê”. “Me disseram ‘grava. Se ficar boa, a gente deixa. Senão, a gente tira’. Falei ‘p...que pariu’. Mas, no final da gravação, já era a que todo mundo estava cantando”, conta.
“Aprendi a gostar dela. Antes não gostava, agora eu amo. A gente deve muito a ela”, reconcilia-se Gusttavo com seu sucesso. Mas não com a ideia de que esteja fazendo música pop. “Eu sou sertanejo”, frisa. “O show tem uma parte com pegada mais de festa, e o novo álbum terá também músicas dançantes, para agradar a todo mundo. Mas eu nasci cantando música sertaneja e vou cantar para o resto da vida”. E completa: “A viola sertaneja é um dos instrumentos mais lindos que eu já vi. É disso que eu gosto, lembra minha vida. Gosto de saber que muitos universitários aprenderam a gostar de moda de viola no show”.
A saída é a flexibilidade. “Pode fazer música agitada, universitária, mas com uma pitada de viola”, afirma, anunciando que, em seu próximo disco, além da viola e da música para balada, haverá um “pagodenejo” em parceria com um de seus maiores ídolos, o também mineiro Alexandre Pires.
O álbum pode ter muitos ritmos, mas o da vida de Gusttavo é só trabalho. Atualmente, o cantor chega a fazer 29 shows por mês. E isso não é a exceção, já que as apresentações raramente ficam abaixo de 27 a cada 30 dias. “São treze anos de carreira, dez deles tocando em barzinho, casamento. Estou calejado. Quando a gente faz o que gosta, pode trabalhar todo dia, que encara como feriado”. Haja feriado: enquanto o resto do mundo se prepara para chegar ao fim de 2011, Gusttavo Lima está praticamente encerrando o ano que vem, com 220 shows já marcados para os 366 dias de 2012.
A saída é a flexibilidade. “Pode fazer música agitada, universitária, mas com uma pitada de viola”, afirma, anunciando que, em seu próximo disco, além da viola e da música para balada, haverá um “pagodenejo” em parceria com um de seus maiores ídolos, o também mineiro Alexandre Pires.
O álbum pode ter muitos ritmos, mas o da vida de Gusttavo é só trabalho. Atualmente, o cantor chega a fazer 29 shows por mês. E isso não é a exceção, já que as apresentações raramente ficam abaixo de 27 a cada 30 dias. “São treze anos de carreira, dez deles tocando em barzinho, casamento. Estou calejado. Quando a gente faz o que gosta, pode trabalhar todo dia, que encara como feriado”. Haja feriado: enquanto o resto do mundo se prepara para chegar ao fim de 2011, Gusttavo Lima está praticamente encerrando o ano que vem, com 220 shows já marcados para os 366 dias de 2012.
Dia primeiro de dezembro é verão, oficiosamente, e já está em pauta qual será a música do verão 2012, junto com a moda, a musa, a mania que será quente na estação que começa.
A música de 2011 é Ai Se Eu Te Pego (Assim Você Me Mata). O vídeo oficial tem neste minuto 53.202.572 visualizações no YouTube.
Comparando com um hit planetário: Rolling in the Deep, cantado pela inglesa Adele, tem 170 milhões de visualizações. Michel Teló canta para o Brasil, Adele para o mundo.
Comparativamente, ele é mais popular que ela. Melhor dizendo, nem ele nem ela são super populares; se um ou outro for passear pela avenida Paulista ou os Champs Elysées, têm boas chances de passarem desapercebidos.
Estamos falando de canções, não de astros.
Ai Se Eu Te Pego é a canção pop perfeita, mais uma de muitas. Essa pegou geral. Até a criançada adora, sinal de fenômeno. Pop perfeito? O que é isso?
Uma música que se torna extremamente popular muito rápido, se mantém quente durante um ano ou mais, entra para o repertório eterno daquele artista e - principal - cola no seu ouvido logo na primeira audição.
Não tem nada a ver com a música ser boa, ruim ou mais ou menos, com arte ou ausência dela. Tem a ver com capturar e reter atenção assim, num relâmpago.
Se você viu o vídeo, pode confirmar que Michel não é nenhum galã de parar o trânsito, nem especialmente bom de rebolado. Também não é um ogro despenquento. A música é simples e a letra repetitiva, fáceis de lembrar, assobiar e cantar.
Vem com coreografia pronta para você seguir. Mas uma canção pop perfeita é tão simples de fazer como o ovo frito perfeito. Moleza seguir a receita, dificílimo transformar em deleite para todos os paladares.
(Sharon Acioly)
Prova? Assim Você Me Mata nasceu como axé-funk em 2009, pelas mãos de seus compositores, Sharon Acioly e Antonio Dyggs. Sharon, de Porto Seguro, já deu provas de ser fogo na roupa - é dela A Dança do Quadrado, outro vírus letal. Imagino que ambos devam estar ganhando rios de dinheiro em royalties. Dyggs é empresário do grupo Meninos do Seu Zeh, que fez a primeira gravação.
Em 2010, Assim Você Me Mata ganhou mais versões, de grupos como Saia Rodada, Forró Sacode e Garota Safada. Uma, do Cangaia de Jegue, já trazia praticamente tudo que a música precisava: vocal de macho afinado, vídeo com gatas bem brasileiras, clima de festa animada, coreografia safadinha light.
Mas o acento ainda era para o forró, e mais pra dançar junto do que separado - downtempo, dizem os gringos. É uma aula de música pop assistir na sequência os vídeos de antes do sucesso, e do depois, com diversas respostas a Assim Você Me Mata. Aqui, no bom blog Clube do Sertanejo.
O blog, que tem o imbatível slogan Almas Sofisticadas Também Usam Chapéu, me foi recomendado por Timóteo Timpin Pinto, meu consultor especial para assuntos de Música Super Popular Brasileira.
Timpin traz a tradição crítica-polêmica do jornalismo rocker para o mundo da guitarrada, melody, arrocha, sertanejo e cia., a música que realmente faz sucesso no Brasil. Arruma umas tretas boas também.
Às vezes as duas coisas ao mesmo tempo, como no caso de um texto sobre Assim Você Me Mata. Reproduzo um trecho, para te estimular a ler inteiro.
"A minha bronca nunca foi com a música, tanto é que ela está presente na minha coletânea das melhores músicas de forró estouradas no São João do nordeste, em sua versão original com a Cangaia de Jegue.
A minha bronca foi com relação às decisões artísticas que Michel Teló tomou para conduzir sua carreira. A escolha dele foi pelo sucesso fácil, pela estética descartável que se insuflou em seu ego após ver o Brasil ecoar seu "Ôôôô!" da abertura de sua Fugidinha.
A música Ai se eu te pego, retirada de seu contexto maledicente do forró e jogada no sertanejo com uma mega campanha de marketing em cima, em nada a faz superior a uma versão de Sou Foda, que em seu favor tem pelo menos o mérito de não ter sido retirada de seu contexto, mas sim recontextualizada.
Uma música que já era sucesso em forró em versões de diversas bandas ser regravada é uma coisa, um funk totalmente tosco, restrito a um gueto, que foi transformado em sucesso nacional em sertanejo e forró é bem outra coisa, é ruptura!"
Peço licença para discordar de Timpin. A versão de Teló é superior às anteriores. Porque tem o devido equilíbrio entre a melodia (e vocal-nejo canoro) e o balanço mauricinho-raiz (pras meninas rebolarem os quadris naquela simpática encoxadinha), em um arranjo sem sobras e extremamente polido.
É o que eu chamaria, por falta de batismo melhor, de Sertanejo de Arena. Uma espécie de Def Leppard de Barretos, referência pra roqueiro véio, uma banda de bonitinhos que tocavam alto e comportado.
Ou Shania Twain, para os fãs de country, Man, I Feel Like a Woman, lembram dessa? Leppard e Shania produzidos por Robert "Mutt Lange", rei da agressão inofensiva, bem-embalada e inesquecível.
Como vira e mexe acontece na música popular, há mais que música por trás sucessos desta proporção. Reassistindo os vários vídeos da mesma canção, reparo que Sharon Acioly canta enfatizando a rendição ao bonitão da festa - Ai, assim você me mata.
Nem precisa dizer: o macho vai "matar" ela na cama, de gozar, vai saciá-la à exaustão. A plateia de Michel Teló é só de garotas, e elas enfatizam outra parte, o "se eu te pego", simulando inequívoco movimento de penetração. É hino de predadora, vou te dar uma surra de prazer, bonitão.
Coisa de mulher da cidade. Dona do seu nariz, da sua sexualidade; e da sua grana, que independência é sempre independência financeira. Teló é perfeito para o novo significado da canção. É homem, mas não agressivo, interiorano domesticado pela vida urbana, um emo rural. Podia ser o amigo gay das mocinhas da platéia. Não canta para elas, canta com elas. Mesma música, sinais trocados.
Você pode gostar ou não da música do ano. Não pode ignorar, porque ela é muito mais que a soma de suas notas e palavras. O sucesso do ano nasceu em Porto Seguro, se espalhou pelo interior da Bahia, floresceu pelos forrós do nordeste, dominou geral do Oiapoque ao Chuí na voz de um paranaense, baseado em Campo Grande. Trilha sonora de um Brasil que dá tchauzinho ao campo, e aos valores e ideais e dependências do mundo rural - mas não um definitivo adeus. Tentar entender o significado de coisas como Se Eu Te Pego é exercício útil e fútil. E a razão porque continuo adorando o que faço.