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Elton John
O músico Elton John se apresenta em Israel (17/06/2010)
Londres, 12 dez (EFE).- O cantor e compositor britânico Elton John confessou neste domingo em entrevista que as drogas que tomou durante anos estiveram "muito perto" de matá-lo.
Em conversa com o jornalista Piers Morgan no programa "Piers Meets Elton: A Life Stories Special", que será apresentado nesta noite na emissora "ITV", o músico admite que sente calafrios ao lembrar de seu comportamento.
Morgan perguntou ao músico "o quão perto estiveram as drogas de matá-lo?", que respondeu: "muito perto. Quero dizer, tinha ataques epilépticos dramáticos e as pessoas me encontravam no chão e me levavam para cama. Depois de 40 minutos eu estava cheirando outra carreira".
"Era assim de tão deprimente, ficava até tarde, fumava baseados, bebia uma garrafa de Johnnie Walker, ficava acordado por três dias e depois dormia um dia e meio", explica.
"Levantava outra vez e estava tão faminto por não ter comido nada que devorava três sanduíches de bacon, um pote de sorvete e depois vomitava tudo, porque me transformei em bulímico, e então repetia tudo de novo. Isso mostra o quão trágico era a minha vida", lembra o artista.
Apesar de tudo, Elton diz que não se via como um "drogado", termo que associava com "quem que se 'pica' nos braços". "E era o maior drogado que havia", reconhece agora.
Em outro momento da entrevista, o cantor fala de suas posses mais valiosas.
"Comprei uma fotografia por US$ 1 milhão, e era apenas uma fotografia. Era um Man Ray (artista americano). Coleciono fotos desde 1991. David (seu parceiro) e eu temos provavelmente a maior coleção particular, e levo muito a sério, embora não fale muito sobre isso", afirma.
Perguntado sobre qual é o objeto que lhe trouxe mais felicidade em sua vida, declarou: "Um vibrador, sem dúvida. Um de ouro".
Em conversa com o jornalista Piers Morgan no programa "Piers Meets Elton: A Life Stories Special", que será apresentado nesta noite na emissora "ITV", o músico admite que sente calafrios ao lembrar de seu comportamento.
Morgan perguntou ao músico "o quão perto estiveram as drogas de matá-lo?", que respondeu: "muito perto. Quero dizer, tinha ataques epilépticos dramáticos e as pessoas me encontravam no chão e me levavam para cama. Depois de 40 minutos eu estava cheirando outra carreira".
"Era assim de tão deprimente, ficava até tarde, fumava baseados, bebia uma garrafa de Johnnie Walker, ficava acordado por três dias e depois dormia um dia e meio", explica.
"Levantava outra vez e estava tão faminto por não ter comido nada que devorava três sanduíches de bacon, um pote de sorvete e depois vomitava tudo, porque me transformei em bulímico, e então repetia tudo de novo. Isso mostra o quão trágico era a minha vida", lembra o artista.
Apesar de tudo, Elton diz que não se via como um "drogado", termo que associava com "quem que se 'pica' nos braços". "E era o maior drogado que havia", reconhece agora.
Em outro momento da entrevista, o cantor fala de suas posses mais valiosas.
"Comprei uma fotografia por US$ 1 milhão, e era apenas uma fotografia. Era um Man Ray (artista americano). Coleciono fotos desde 1991. David (seu parceiro) e eu temos provavelmente a maior coleção particular, e levo muito a sério, embora não fale muito sobre isso", afirma.
Perguntado sobre qual é o objeto que lhe trouxe mais felicidade em sua vida, declarou: "Um vibrador, sem dúvida. Um de ouro".
via UOL
Posted by @paulostudio2002
@ domingo, 12 de dezembro de 2010
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"O grande segredo para a plenitude é muito simples: compartilhar." --Sócrates
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