R.I.P, Amy!

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Todos estavam cansados de saber que ela não era uma menina boazinha. Bem pelo contrário, Amy aprontava pra caramba! E finalmente aconteceu o que já estava escrito. A polêmica cantora britânica foi encontrada morta neste sábado em seu apartamento em Londres, informaram o jornal The Sun e a rede de TV Sky News. O mórbido 27 Club da música começou com Robert Johnson, depois vieram Jimi Hendrix, Brian Jones, Janis Joplin, Jim Morrison, Pete Ham (doBadfinger), Dave Alexander (The Stooges) , Ron Mckeman (Grateful Dead), Alan Wilson (Canned Heat) e Kurt Cobain, todos mortos aos 27 anos. E, agora, Amy, outra artista de 27 anos, que como muitos dos citados anteriormente, também lutava faz tempo contra a dependência do álcool e das drogas.
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Em janeiro deste ano, a cantora havia se apresentado em turnê pelo Brasil, com shows em Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. O corpo da vencedora do Grammy teria sido descoberto na propriedade por serviços de emergência por volta das 15h54min (no horário londrino) deste sábado. A notícia da morte vem um mês depois que a cantora cancelou datas de sua turnê europeia após ser vaiada pelo público ao se apresentar bêbada e sem condições de cantar em um show na Sérvia.

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Paula Biazus,  disse algo interessante: “Engraçado é ver muita gente por aí criticando as atitudes dela, mas quando ela apareceu, era um tal de “como se maquiar e vestir como Amy Winehouse”. Diversas cantoras mudaram seus perfis para se ajustar à moda Amy, que diga a Duffy que é uma baita cópia. Momento de repensarmos o uso de drogas frente aos problemas da sociedade. Como se fossem as drogas e problema e não uma válvula de escape, um mascaramento”. Já o jornalista Fred Navarro publicou um tuíte relevante no terreno da meritocracia artística: “Os comentários moralistas e conservadores sobre Amy, mesmo se somados, não valem os acordes iniciais de Back to black”.
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E o mundo do pop, perde muito com essa talentosa cantora sem precedentes nos últimos anos. Mesmo confusa quanto aos rumos de sua carreira depois do multi-platinado Back To Black, Amy seguia em frente do seu jeito.  Tanto que após romper com Mark Ronson, produtor do seu aclamado segundo álbum,  ela teve dificuldades de conduzir os novos rumos da carreira. Entretanto, alguém tem alguma dúvida que o disco póstumo dela vai vender milhões de cópias? Acho que a Amy precisava de direção artística. Não tinha cuca pra comandar as coisas sozinhas. Vamos ver o que vem por aí. Imagina a pressão da gravadora em cima da família da Amy pra lançar esse CD!?
Canta pra nós, Amy!*
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fonte blog do Grings

Posted by Paulo Studio 2002 @ sábado, 23 de julho de 2011 0 comments

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