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Viviani Correa
Pela primeira vez, o Prêmio Multishow consagrou não somente os artistas eleitos pelo voto popular, mas também aqueles apontados por um seleto grupo de jurados como as grandes apostas da música pop brasileira. Os jurados votaram em 5 categorias – cantor, cantora, grupo, música e experimente.
Conheça os jurados aqui
Na categoria cantor, o grande eleito foi Marcelo Camelo, que lançou em abril o seu segundo álbum solo, “Toque Dela”, um disco completamente composto e gravado pelo carioca em São Paulo, depois de um ano inteiro morando na terra da garoa. Essa não é a primeira vez que o ex-Hermano sobe ao palco para receber um Prêmio Multishow. Em 2000, ele se disse envergonhado ao ganhar numa categoria em que Chico Buarque concorria.
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Na categoria cantor, o grande eleito foi Marcelo Camelo, que lançou em abril o seu segundo álbum solo, “Toque Dela”, um disco completamente composto e gravado pelo carioca em São Paulo, depois de um ano inteiro morando na terra da garoa. Essa não é a primeira vez que o ex-Hermano sobe ao palco para receber um Prêmio Multishow. Em 2000, ele se disse envergonhado ao ganhar numa categoria em que Chico Buarque concorria.
Na ala feminina, a mineira Tulipa Ruiz foi premiada como melhor cantora. Ao lado de nomes como Tiê, Céu, Naná Rizinni e Karina Buhr, ela é uma das protagonistas da batizada “Nova MPB”. O timbre agudo, alcance e o refrão grudento do hit “Efêmera”, lançado no início de 2010, foram o bastante para conquistar rapidamente a crítica e público.
Empate na categoria Grupo: os jurados escolheram dois nomes para levar o troféu Multishow para casa, a banda paulistana Holger e a curitibana Copacabana Club. O Holger é uma sensação hipster: em apenas 3 anos saíram de pequenas casas de shows em São Paulo para turnês pelo Brasil e até no exterior. Tudo isso, eles juram, na base de emails e mais emails enviados a produções de festivais.
Já os curitibanos do Copacabana Club seguem a linha rock/eletrônico/new wave do Cansei de Ser Sexy. Assim como o CSS, fizeram sucesso primeiro lá fora e só agora o quinteto começa a ganhar força no Brasil, como prova a premiação do júri.
A música “Felicidade”, de Marcelo Jeneci, foi eleita a melhor do ano pelos jurados. Jeneci é instrumentista desde muito cedo e tem mais de uma década de estrada: já tocou nas bandas de artistas como Arnaldo Antunes, Zélia Duncan, Vanessa da Mata e Chico César. Somente do ano passado para cá provou também o seu valor como compositor: a faixa eleita é um dos destaques do seu primeiro álbum solo, "Feito pra Acabar”, cheio de parcerias com músicos conhecidos do público.
Já os curitibanos do Copacabana Club seguem a linha rock/eletrônico/new wave do Cansei de Ser Sexy. Assim como o CSS, fizeram sucesso primeiro lá fora e só agora o quinteto começa a ganhar força no Brasil, como prova a premiação do júri.
A música “Felicidade”, de Marcelo Jeneci, foi eleita a melhor do ano pelos jurados. Jeneci é instrumentista desde muito cedo e tem mais de uma década de estrada: já tocou nas bandas de artistas como Arnaldo Antunes, Zélia Duncan, Vanessa da Mata e Chico César. Somente do ano passado para cá provou também o seu valor como compositor: a faixa eleita é um dos destaques do seu primeiro álbum solo, "Feito pra Acabar”, cheio de parcerias com músicos conhecidos do público.
Por último, na Categoria Experimente, uma grande surpresa. Pela primeira vez na história do Prêmio Multishow uma categoria premiou 3 concorrentes em um empate tripo. O jurados elegeram três “novatos”. O primeiro é o cantor MoMo, que faz uma verdadeira mistureba de influências das culturas dos países onde morou: Angola, EUA e Espanha. O segundo é o trio paranaense Nevilton, que representa o indie rock. O rapper Criolo fecha o time de novas caras, com o seu álbum “Nó Na Orelha”, já anunciado por parte da crítica como o melhor de 2011.
Posted by Viviani Corrêa
@ quarta-feira, 7 de setembro de 2011
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"O grande segredo para a plenitude é muito simples: compartilhar." --Sócrates
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