Archive for abril 2012


A importância da música para grávidas e bebês
Foto Stuart Miles
A partir da 16ª semana de gestação, os bebês já ouvem os barulhos externos, inclusive a voz damãe, hora de começar a conversar com seu filho e colocar músicas para ele ouvir. Aliás, a prática pode também melhorar o humor da mãe e fazê-la relaxar, o que é extremamente positivo, pois o bebê percebe tudo o que sua progenitora sente.

Neste período, não só as músicas, mas todos os ruídos dos ambientes que a mãe costuma frequentar são percebidos pelos bebês. Tudo é registrado e guardado como lembranças após o nascimento, inclusive a voz e os batimentos cardíacos da mãe.
Estudos já provaram que o cérebro reage a música, e ela aumenta a frequência cardíaca e a atividade cerebral do bebê. Se a mãe canta frequentemente para seu filho enquanto ainda está grávida, após o nascimento o bebê reconhecerá a melodia que era cantada pela voz materna. Essa deve ser uma prática não somente no período gestacional, mas continuar após o nascimento. Os estímulos causados pela música favorecem para o bem-estar do bebê e contribuem para o desenvolvimento 

O estilo musical ideal para a mãe ouvir durante a gravidez é aquele que passe tranquilidade, que a deixe relaxada. Uma boa dica é música clássica, que normalmente, é composta para despertar os instintos humanos, devido à intensidade do som. Muita gente diz que esse estilo musical dá sono, mas, na verdade o que ocorre é o relaxamento do corpo, ou seja, algo totalmente positivo para grávidas.

Don Omar e Prince Royce foram os grandes destaques do Prêmio Billboard à Música Latina 2012 ao receberam oito prêmios cada um durante a cerimônia realizada nesta quinta-feira (26) no Bank United Center de Miami.


A banda mexicana de rock Maná ganhou cinco prêmios e a colombiana Shakira foi laureada com quatro, enquanto o duo portorriquenho de reggaeton Wisin & Yandel e o cantor português Lucenzo levaram para casa três cada um.

Enquanto isso, Julión Álvarez y Su Norteño Banda, Cristian Castro, Gerardo Ortiz, Aventura e Los Bukis receberam dois prêmios cada.

O espanhol Enrique Iglesias levou o reconhecimento de "Artista do Ano", "Melhor Turnê" e foi nomeado o vencedor do "Prêmio Teu Mundo" por receber o maior número de votos dos fãs no site www.telemundo.com.


A cerimônia foi conduzida por Aylín Mujica e Daniel Sarcos e incluiu apresentações de mais de 20 artistas, entre eles o brasileiro Michel Teló.

Liderados pelo vocalista Ricky Muñoz e o percussionista René Martínez, o grupo texano Intocable recebeu o Billboard de "Trajetória Artística" em reconhecimento a sua bem-sucedida carreira musical que se estende por 15 anos.

Já o cantor, ator, produtor e empresário Marc Anthony foi homenageado com o Billboard "Salão da Fama", que celebra uma carreira artística que vai além da interpretação musical e leva em conta sua incrível influência como artista em nível global e em múltiplas áreas.


Michel Teló foi assediado pela imprensa internacional ao passar pelo tapete vermelho do Billboard Latin Awards 2012, apresentado na noite desta quinta-feira (26), em Miami, Flórida. O cantor encerrou o show com o hit "Ai, Se Eu Te Pego", que o tornou famoso mundialmente. 

 Ele conversou com a imprensa pouco minutos após a apresentação marcante. "Estou muito emocionado. Fechamos um prêmio dessa importância, onde nos trataram com muito carinho e respeito. Estive ao lado de grandes nomes da música e vários deles me convidaram para cantar em seus discos. Sou muito grato por tudo que está acontecendo", disse ele a QUEM. Entre os cantores que o convidaram para parcerias está Marc Anthony, ex-marido de Jennifer Lopez.

O Billboard Latin Music Awards premiou os melhores da música latina de 2011 e teve início às 19h. 

Novela Cheias de CharmeA canção é tema de Rosário (Leandra Leal) e Inácio (Ricardo Tozzi) na novela Cheias de Charme.

Chama-se Breve canção de sonho
de Zélia Duncan e Dimitri


Curtam e comentem!



Dormi sozinha e acordei
cantando a nossa canção
canção que só escutei
num sonho que eu não lembrei
mas juro, havia paixão

ainda vou me lembrar
de cada nota e refrão
só sei que cê tava lá
e tudo o que aconteceu
fugiu pra outro lugar

não sei se posso falar assim do que vi
você cantava pra mim
suspiros, flores, perdão
canção de amor é assim

não sei se posso falar assim do que vi sem saber
você cantava pra mim
se é ato falho não sei
canção de amor é assim

você cantava pra mim
suspiros, flores, perdão
canção de amor é assim


http://zeliaduncan.com.br
http://diahum.com


'I Gotta Feeling' é a canção preferida dos britânicos em casamentos. Foto: Edson Lopes Jr./Terra
'I Gotta Feeling' é a canção preferida dos britânicos em casamentos

Especializado em playlists para casamentos, o site Spotify lançou a lista das 20 canções mais escolhidas para esse tipo de cerimônia na Grã-Bretanha. Em primeiro lugar, apareceu I Gotta Feeling, do Black Eyed Peas, seguida por Sex On Fire, do Kings Of Leon, e The Killers, com Mr Brightside.
Segundo a publicação, as músicas preferidas do público são as que estimulam as pessoas bêbadas a dançarem e curtirem a noite. Por isso, grupos com hits animados, como Beyonce, The Jackson 5 e Outkast, compõem a lista. Porém, canções mais lentas também aparecem, como as de Adele, Al Green e Take That.
Confira a lista completa:
1. Black Eyed Peas - I Gotta Feeling
2. Kings of Leon - Sex On Fire
3. The Killers - Mr Brightside
4. Stevie Wonder - Superstition
5. Abba - Dancing Queen
6. Journey - Don't Stop Believin
7. Beyoncé - Single Ladies (Put A Ring On It)
8. Billy Idol - White Wedding
9. OutKast - Hey Ya!
10. Adele - Make You Feel My Love
11. Jason Mraz - I'm Yours
12. Stevie Wonder - Signed, Sealed, Delivered (I¿m Yours)
13. Jackson 5 - Blame It On The Boogie
14. Beyoncé - Crazy In Love
15. Al Green - Let's Stay Together
16. Take That - Greatest Day
17. The Proclaimers - I'm Gonna Be (500 Miles)
18. Barry White - You're The First, The Last, My Everything
19. Dolly Parton - 9 To 5
20. Bill Medley & Jennifer Warnes - (I've Had) The Time Of My Life





Luiz Ayrão: disco para comemorar 70 anos de vida e 40 como cantor
Foto: Leonardo Aversa / O Globo


Luiz Ayrão: disco para comemorar 70 anos de vida e 40 como cantorLEONARDO AVERSA / O GLOBO
RIO - Nome pouco lembrado atualmente, Luiz Ayrão era sinônimo de sucesso na década de 1970, quando teve discos com 1 milhão de cópias vendidas. Quem for ao seu show hoje, às 19h30m, no Teatro Rival, poderá ligar o nome às músicas, pois é difícil não reconhecer “O lencinho” (seu hit maior), “Porta aberta” (gravada recentemente por Teresa Cristina), “Bola dividida” (por Diogo Nogueira e Zeca Baleiro), “Nossa canção” (por Mallu Magalhães).
— Essas regravações são a forma de me manter na memória de muita gente, porque os caras não dão chance... — diz ele, no condomínio da Barra em que fica quando está no Rio, pois a maior parte do tempo passa em São Paulo, onde ganhou na última semana o título de cidadão paulistano.
“Os caras”, para esse carioca de 70 anos completados em janeiro, são os responsáveis pelas programações de TV e rádio, principalmente. Mas Ayrão tem uma visão mais histórica do que lamuriosa da situação. Reconhece que os tempos mudaram e que, se nos anos 1970 as grandes gravadoras determinavam de Rio e São Paulo o que seria sucesso em todo o país, agora esse processo é regional, graças ao barateamento da produção viabilizado pela tecnologia.
— Nunca entrei em depressão, nunca tive problema de autoestima. Continuei trabalhando, criando — assegura ele, que não conseguiu atender ao pedido do fotógrafo para posar sério. — Para mim, ficar sério é difícil.
Ele já teve bons motivos para ficar triste. Era adolescente quando o pai, militar e um dos muitos músicos da família, morreu. Para ajudar à mãe, trabalhou de engraxate no quartel da PM onde Darcy Ayrão servia. Compositor desde os 11 anos, fez canções na União Nacional dos Estudantes durante o período em que estudava Direito. Na noi$do golpe de 1964, foi preso, ficando nove dias longe de casa. Sua porção política reapareceria na década seguinte, quando teve músicas censuradas, entre elas “Meu caro amigo Chico”, dedicada a Chico Buarque.
— Minha única fase emocional ruim foi no início dos anos 1970, porque vi que o país estava longe daquilo que eu sonhava. Tive Síndrome de Pânico — conta Ayrão, que se tornou espírita naquela época, tendo lançado em 2004 o livro “O país dos meus anjos” (“É o meu caminho do comunismo ao espiritismo”, diz, rindo) e, seis anos depois, “Meus ídolos e eu”, com histórias do meio musical.
Três hits na voz de Roberto Carlos
Uma das mais importantes é ter conhecido Roberto Carlos bem antes da fama, quando o capixaba foi ser seu vizinho no Lins. Do amigo, o Rei gravaria “Só por amor” (em 1963), “Nossa canção” (1966) e outro grande sucesso, “Ciúme de você” (1968). Pretendia apenas $a atividade de compositor com a advocacia, mas convencido a interpretar “Porta aberta”, homenagem que fez à sua Portela, viu o samba estourar em 1973 — o que lhe confere 40 anos de carreira como cantor.
— Noutro dia eu falei com o Almir Guineto: “Não sei se sou sambista, cantor romântico...” Sabe o que ele me respondeu? “Você é clínico geral, Ayrão.” Acho que é isso — diverte-se.
Além do show de hoje, Ayrão vai comemorar as datas redondas com um CD (previsto para maio e o primeiro em três anos) em que volta a cantar sucessos e lança novas, como “O garoto da camisa amarela”, referência a Neymar, e “Tico-tico no fubá”, com letra sua.
— Vai sair pelo selo que eu criei, o Maxxim Records. O marido da Luma de Oliveira (Eike Batista, na verdade ex) não põe todas as empresas com X? Pus logo dois X — diz ele, antes de outra gargalhada.

Com 15 produtores, três intérpretes convidados e cinco compositores parceiros, o novo álbum de Zeca Baleiro, “Disco do ano”, é uma ode à camaradagem. O cantor chamou músicos e amigos que admira e fez seu nono trabalho a dezenas de mãos.

Zeca não nega o temor inicial ao optar por inovar e lançar um disco cheio de bedelhos. “Tive receio, mas acho que todos os meus discos são um pouco esquizofrênicos. Já perdi o medo.” Para ele, o álbum tem unidade e é uma produção tão sua quanto as demais. “Minha identidade está lá da mesma maneira. As participações não mudam nada.”

Desde 2008 sem dar ao mercado um trabalho de inéditas, Zeca foi armazenando material ao longo dos anos até sentir que tinha um conjunto de canções interessante para gravar. A produção loteada priorizou os músicos da banda e demais amigos conquistados ao longo da carreira. “Os rapazes da banda estão comigo há muito tempo e são ótimos produtores, queria ser produzido por eles. Tem muita gente boa e, ainda assim, ficaram pessoas interessantes de fora. Quem sabe não repito a estratégia no próximo álbum?”

Os selecionados

Nos vocais, o cantor divide os microfones com Margareth Menezes, no reggae romântico “Último post”. Fã da cantora -  definida por ele como “a mais adorável das baianas", o duo era um projeto antigo.
No rap “O desejo”, Zeca Baleiro insiste na parceria com Chorão, de quem já regravou “Proibida pra mim” – escolha que o fez ser massacrado pela imprensa, segundo suas recordações. “Na época em que gravei a música deles eu fui muito criticado. Eles eram infames mesmo, mas eu gostava da música e queria fazer uma releitura. Fui incompreendido. Hoje eles têm mais maturidade e talvez sejam a única banda rock em atividade no Brasil.”

Emicida foi cotado para a mesma vaga, mas por ser figura recorrente em parcerias, Zeca achou melhor deixar para uma outra oportunidade. “Embora eu goste muito dos trabalhos do Emicida, neste momento, ele é alvo de muitas parcerias. O Chorão entende de rap, e é um cara que eu admiro. Somos amigos de encontros em aeroportos. Ele deu trabalho para decorar as letras, demorou pra gravar, mas o resultado foi ótimo."

Andreia, cantora da nova safra de MPB, completa a trinca de intérpretes presentes no disco. Nas composições, ele reedita uma antiga parceria com Frejat (“Nada além), e outra com Hylton (“Calma ai coração”) – as únicas que não são inéditas. Kana, uma japonesa radicada no Brasil, a poetisa Lúcia Santos, e o músico e compositor Wado também participam do “Disco do ano”.
 

Desabafos

O nome do novo trabalho é uma sátira a indústria cultural. Zeca rechaça os rankings musicais na canção "Mamãe no face." As demais mantêm o tema de amor, relacionamentos e análises do cotidiano presentes nos antigos trabalhos do artista.
Embora dê de ombros às criticas e não tenha a pretensão de encabeçar a lista dos discos do ano, ele condena as injustiças provocadas pelos formadores de opinião.
“Não faço parte dessas listas e já estou acostumado com isso. Nunca quis ser uma unanimidade, mas não gosto de injustiças e desconfio dos critérios dessas listas. Eu queria provocar os formadores de opinião, as pessoas abelhudas, e questionar essas eleições.”
Durante o show, outra estilingada em forma de canção pode render a Zeca Baleiro um lugar nos top 10. Em “Funk da lama”, o alvo são as múscas coreografadas. “Eu sinto que brasileiro gosta de uma coreografia. Não queria ficar pra trás, por isso, fiz essa canção”, disse Zeca durante show para imprensa e convidados no HSBC, em São Paulo, no dia 16 de abril.

Tanto a letra engraçadinha quanto a dança – que mistura passos do axé, funk e até a clássica macarena – são de autoria de Zeca Baleiro. Na encenação, os integrantes da banda deixam seus instrumentos e, ao lado do cantor, reproduzem os passinhos. O refrão “Vem, cachorra, nem precisa de cama”, impregna a mente feito “Ai se te pego” e é reproduzido rapidamente pelo público. A música, entretanto, ficou fora do disco e só pode ser ouvida nas gravações feitas pelos fãs e postadas no Youtube - em menos de uma semana da estreia do cantor nos palcos, o site ja soma mais de dez opções de vídeos.

A tecnologia, aliás, está presente não apenas nas canções. Embora avesso às redes sociais, Zeca Baleiro criou um blog no qual dividiu as angústias e alegrias de sua produção em pequenos vídeos. Por meio de votação na internet, os seguidores do cantor também puderam escolher a capa do CD que mais agradava. As três opções de fotos compõe o álbum na ordem em que foram votadas.

Apesar da relação de amor e ódio com a web, Zeca revela intimidade com o meio. Segundo ele, a ideia inicial era fazer do disco uma pen drive e comercializá-la nos shows. O desejo foi adiado após ser seduzido por uma boa proposta da gravadora Som Livre. Embora tenha mudado os planos, ele ainda planeja disponibilizar o álbum completo para download em seu site, como sugere o final da canção “Mamãe no face”: “faz o download e baixa o disco aí. ”



Artista: Bob Marley & The Wailers
Álbum: Marley. The Original Soundtrack
Gênero: Reggae
Lançamento: 2012
Duração: 125 Min
Qualidade: CBR 320 Kbps
Formato: MP3
N° de Faixas: 24
Tamanho: 237 Mb


Тracklist:
CD1
01. Corner Stone Bob Marley & The Wailers
02. Judge Not Robert Marley
03. Simmer Down Bob Marley & The Wailers
04. Small Axe Bob Marley & The Wailers
05. Mellow Mood: Original Version The Wailers
06. Stir It Up: First Version The Wailers
07. Concrete Jungle: Original Album Version Bob Marley & The Wailers
08. Crazy Baldhead: Groucho Remix Bob Marley & The Wailers
09. Natty Dread Bob Marley & The Wailers
10. Trenchtown Rock: 1976/Live At The Roxy Bob Marley & The Wailers
11. Get Up, Stand Up: Album Version The Wailers
12. Work Album Version Bob Marley & The Wailers
CD2
01. Jammin’: Live At One Love Peace Concert Bob Marley & The Wailers
02. Exodus: Kindread Spirit Dub Mix Bob Marley
03. No Woman, No Cry:1975/Live At The Lyceum, London Bob Marley & The Wailers
04. War: Live! At the Rainbow Bob Marley & The Wailers
05. I Shot The Sheriff: Live Version Bob Marley & The Wailers
06. Roots, Rock, Reggae Bob Marley & The Wailers
07. Three Little Birds: Album Version Bob Marley & The Wailers
08. Real Situation:Album Version Bob Marley & The Wailers
09. Could You Be Loved: Album Version Bob Marley & The Wailers
10. One Love / People Get Ready: Album Version Bob Marley & The Wailers
11. Redemption Song: Album Version Bob Marley & The Wailers
12. High Tide Or Low Tide: Previously Unreleased The Wailers
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Titulo: Zeca Apresenta: O Quintal do Pagodinho
Artista: VA, Zeca Pagodinho
Gênero: Pagode
Duração: 105 Min
Lançamento: 2012
Tamanho: 800 MB
Resolução: 608 x 336
Frame Rate: 23,98 Fps
Formato: AVI
Qualidade: DVDRip
Vídeo: XviD
Áudio: MP3
Idioma: Português


Tracklist:
01. Em Um Outdoor
02. Mordomia
03. Dolores E Suas Desilusões / Coração Em Desalinho
04. Letreiro
05. Minta Meu Sonho
06. Quanto Eu Contar ( Iaia ) / Deixa A Vida Me Levar
07. Canto De Rainha
08. Ratatuia / Tá Ruim Mas Tá Bom
09. Vou Botar Teu Nome Na Macumba / Quem É Ela?
10. Conflito / Caviar / Dona Esponja
11. Roda Ciranda / Quem É Do Mar Não Enjoa / Canta, Canta Minha Gente / Segure Tudo / Casa De Bamba
12. O Penetra / O Pai Coruja / O Vacilão
13. A Voz Do Meu Samba
14. Seu Balancê
15. Samba Pras Moças
16. Tem Gente
17.Quinta Do Céu
18. Batucada Quente
19. Brincadeira Tem Hora
20. Alma Boêmia / Você É O Espinho E Não A Flor / A Vitória Demora, Mas Vem
21. Hoje É Dia De Festa / Firme E Forte
22. Pela Casa Inteira
23. Verdade
24. Mas Que Nada
25. Deixa a vida me levar (coro de crianças do Instituto Zeca Pagodinho)
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Pelo menos dez bandas, entre internacionais e brasileiras, desistiram de participar do Metal Open Air, marcado para este sábado em São Luís do Maranhão: Venom, Saxon, Headhunter DC, Terra Prima, Hangar, Anthrax, Rock N Roll All Stars, Blind Guardian, Grave Digger e Ratos de Porão. Além disso, o ator Charlie Sheen, que chegou anunciar sua vinda para o Brasil, mudou de ideia
O festival de metal apresentou problemas desde sua abertura, ocorrida na sexta-feira, por conta do surgimento de reclamações sobre a falta de estrutura e mal cheiro do local das apresentações. Os músicos reclamaram de dificuldade no recebimento dos cachês. Por conta da desorganização, palcos e camarins tiveram que ser desmontados.


1. "Good Morning"
2. "Say Goodbye"
3. "Little Broken Hearts"
4. "She’s 22"
5. "Take It Back"
6. "After The Fall"
7. "4 Broken Hearts"
8. "Travelin’ On"
9. "Out On The Road"
10. "Happy Pills"
11. "Miriam"
12. "All A Dream"

LINK 1: Depositfiles
LINK 2: Rapidgator

Quando começou a se interessar por música, Laura Rizzotto fez um pacto com os pais. "Eles disseram: 'se até você se formar no colégio, tiver um contrato com gravadora, então está liberada'", recorda a cantora em entrevista por telefone.

Com canções em inglês e português reunidas em disco lançado pela Universal, Laura se apresenta na abertura do show de Demi Lovato em São Paulo na sexta-feira (20). Depois, viaja para Boston, onde um dormitório na Berklee College of Music a espera. Por lá, fará o curso de graduação em composição. A formação da moça de 17 anos começou com aulas de piano clássico na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e lições de balé.

Os cursos, porém, não deram a mesma exposição da canja de Laura em show de talentos no "TV Xuxa", em 2007, então com 12 anos. "Cantei 'Velha infância' [Tribalistas]. Queria seguir carreira e a Xuxa foi um amor. Voltei no ano passado e lancei meu CD. Foi como um daqueles 'antes e depois'."

Como foi receber a notícia de que iria abrir para a Demi Lovato?
Laura Rizzotto - O pessoal da Universal Music mostrou meu material para a [produtora] Time For Fun e para a equipe dela. Adoro a Demi, é uma grande intérprete. Ela é um exemplo para os jovens, porque conta todos os problemas da vida dela. Será um show muito alto astral.

Você começou com versões em inglês de músicas brasileiras. Como foi isso?
Laura Rizzotto -
Eu pegava as músicas brasileiras que gostava e passava para o inglês. Fazer versão é muito gostoso. Eu me divirto. Já passei também músicas minhas do inglês para o português. Gosto desta parada de fazer versões. Comecei a compor por necessidade, como um desabafo. Sempre vou continuar escrevendo e adoro cantar. Gosto de participar de todos os pedaços: da capa do CD à ordem das músicas. Tudo bem controladinho.

O que a formação em piano clássico na UFRJ te ajudou como cantora pop?
Laura -
O estudo do piano clássico é também um estudo de teoria musical. Inconscientemente, me ajuda. Aprendo a criar harmonias, ritmos. Estou começando a aprender a improvisar. Clássico é a base de tudo. Fiz oito anos de balé clássico na Escola Estadual de Danças Maria Olenewa. Consigo me sentir solta no palco. Eu já competi e tal no balé. Aprendi a me sentir solta, a me expressar. Voltei a fazer aulas neste ano.

E existe um plano B, pensa em outra carreira?
Laura -
De jeito nenhum, menino. Eu fiz um pacto com meus pais. Eles disseram: 'Se até você se formar no colégio, você tiver um contrato com uma gravadora, então está liberada'. Vou continuar estudando música. Eu vou para Boston em maio, estudar na Berklee. Vou ficar 24 horas por dia com jovens da minha idade, no curso de graduação em composição. São quatro anos. Estou muito animada. Estudei no Santo Agostinho, no Rio, que tem fama de formar advogados, médicos. Eu me sentia muito presa. E não estou abandonando minha carreira, vou ficar voltando ao Brasil. A gravadora [Universal] está me dando 100% de apoio. Eu vou morar sozinha e ficar nos dormitórios da faculdade. Eu sei me virar. Meu irmão vai ficar no Brasil, ele estuda administração. Vamos compor pelo Skype.

  
Quanto tempo você ficou nos Estados Unidos?
Laura -
Morei lá de 2005 para 2006, durante um ano. Eu tinha 11 anos. Minha mãe ganhou uma bolsa para estudar, moramos em Edina, um distrito de Minnesota, próximo ao Canadá. Eu antes só sabia falar "Oi meu nome é Laura", em inglês. Foi bom para abrir minha cabeça sobre o mundo artístico. Todo mundo cantava, tocava, sapateava. Na sexta série tinha aula de banda no colégio! Eu desenvolvi um desejo grande de ter uma carreira internacional. Lá eu comecei a escrever as versões. O inglês facilita muito isso.

O que você tem ouvido nos últimos meses?
Laura -
Eu estou começando a ouvir umas coisas mais indies, que meu irmão me apresenta, como Strokes e Phoenix. Gosto também de One Republic, Maroon 5 e Michael Bublé. Fui ao show dele no Rio e foi um dos melhores que já vi.

Como foi cantar aos 12 anos no programa da Xuxa?
Laura -
Eles estavam procurando talentos na UFRJ e eu fazia piano clássico no curso básico. Minha prima me indicou. Foi a primeira vez que cantei em rede nacional. E foi a segunda vez no palco. Cantei "Velha infância" [Tribalistas]. Queria seguir carreira e a Xuxa foi um amor comigo. Voltei no ano passado e lancei meu CD. Foi como um daqueles "antes e depois".


O músico Greg Ham, da banda de rock australiana Men At Work, foi encontrado morto nesta quinta-feira (19) por um grupo de amigos em uma casa no subúrbio de Melbourne.

O sargento da Polícia australiana Shane O'Connell indicou à imprensa que a causa da morte está sendo investigada e que, por enquanto, há alguns "aspectos inexplicáveis".

"Neste momento não estamos preparados para entrar em detalhes precisos do que aconteceu", acrescentou O'Neill, segundo a rede de televisão ABC.

Ham, que tinha 58 anos, se juntou à banda em 1979, em substituição a Greg Sneddon, e tocava flauta, saxofone e teclado.

A banda se envolveu em uma polêmica em 2010 envolvendo os direitos autorais do hit "Down under". Na ocasião, Ham chegou a dizer que temia pelo seu futuro financeiro.

O grupo alcançou reconhecimento nacional em 1981, com a canção "Who can it be now?", e ganhou fama internacional no ano seguinte, com o álbum "Business as usual", que liderou as paradas de Austrália, Estados Unidos e Reino Unido.


Mais uma música da cantora Ivete Sangalo embala uma novela na TV Globo. “Cheias de Charme”, que estreou ontem (16) no canal, traz “Darte” como parte da trilha sonora. A música foi gravada no álbum “Ivete Sangalo Multishow ao Vivo no Madison Square Garden” e tem a participação do cantor colombiano Juanes.

Música de Ivete Sangalo com Juanes embala nova novela 'Cheias de Charme'

A baiana já teve diversas músicas de seu repertório em novelas. Recentemente, “Eu nunca amei alguém como eu te amei” e “Teus Olhos” - em parceria com Marcelo Camelo – estiveram presentes na trilha de Fina Estampa e Ti-ti-ti, respectivamente.

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