Artista: VA
Álbum: MDMA Trance Halloween
Gravadora: ASBo, MDMA
Gênero: Trance, Progressive, Vocal
Lançamento: 26-10-2012
Qualidade: 320 Kbps/Joint Stereo/44100Hz
N° de Faixas: 12 + 1 Continuous DJ Mix
Duração: 02:40:30 Min
Tamanho: 372 Mb
Tracklist:
02. Arty, Nadia Ali & Bt – Must Be The Love (Original Mix) 07:50
03. Snatt & Vix & Neev Kennedy – At The End Of The Day (Sied Van Riel Remix) 07:10
04. Raneem & Aaron Camz – Generator (Original Mix) 07:10
05. Lange – We Are Lucky People (Original Mix) 07:34
06. Armin Van Buuren Feat. Ana Criado – I’ll Listen (Super8 & Tab Remix) 07:14
07. Tenishia – Where Do We Begin (Andrew Rayel Remix) 07:30
08. Phynn – Torque (Original Mix) 06:20
09. Ferry Corsten Feat. Betsie Larkin – Not Coming Down (Original Mix) 08:23
10. Damian Wasse & Specific Slice – Supernova Explosion (Original Mix) 06:27
11. Solarstone + Giuseppe Ottaviani – Falcons (Solarstone Extended Mix) 07:14
12. Arnej – The Second Coming (Intro Mix) 06:52
14. Arty, Nadia Ali & Bt – Must Be The Love (Original Mix) 05:28
15. Snatt & Vix & Neev Kennedy – At The End Of The Day (Sied Van Riel Remix) 06:10
16. Raneem & Aaron Camz – Generator (Original Mix) 05:24
17. Lange – We Are Lucky People (Original Mix) 06:09
18. Armin Van Buuren Feat. Ana Criado – I’ll Listen (Super8 & Tab Remix) 06:22
19. Tenishia – Where Do We Begin (Andrew Rayel Remix) 06:35
20. Phynn – Torque (Original Mix) 05:33
21. Ferry Corsten Feat. Betsie Larkin – Not Coming Down (Original Mix) 08:02
22. Damian Wasse & Specific Slice – Supernova Explosion (Original Mix) 05:45
23. Solarstone + Giuseppe Ottaviani – Falcons (Solarstone Extended Mix) 07:12
24. Arnej – The Second Coming (Intro Mix) 05:06
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Someday, someday
Yeah it hurts to say but I want you to stay
Sometimes, sometimes
When we was young oh man did we have fun
Always, always
Promises they break before they’re made
Sometimes, sometimes
I will do my best
You say you wanna stand by my side
Darling your head’s not right
I see alone we stand together we fall apart
Yeah, I think I’ll be alright
I’m working so I won’t have to try so hard
Tables they turn sometimes.
Oh someday.
I ain’t wasting no more time.
So I, sometimes
Say “fate my friend”, you say the strangest things
I find, sometimes
Say I will try my best
You say you wanna stand by my side
Darling your head’s not right
I see alone we stand together we fall apart
Yeah, I think I’ll be alright
I’m working so I won’t have to try so hard
Tables they turn sometimes.
Oh someday
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Rod Stewart disse em seu livro de memórias, "Rod: The autobiography", que usava cocaína por via anal. A informação foi publicada nesta quinta-feira pelo site da revista americana "Spin".
Segundo a publicação, o cantor fez tal opção por conta de uma preocupação com o efeito que droga poderia causar em suas vias nasais e, consequentemente, em sua voz.
"Assim, começamos a comprar remédio contra resfriado, dividir a cápsula em duas para substituir seu conteúdo por uma pitada de cocaína, e depois disso as usávamos analmente, lugar em que, claro, sendo o corpo humano uma coisa maravilhosa, elas se dissolveriam facilmente no sistema", descreve Stewart, em trecho reproduzido pela "Spin".
- O vocalista Freddie Mercury durante show do Queen no estádio do Morumbi, em São Paulo, em 1981
A pesquisa, encomendada pela Spotify e desenvolvida pelo psicólogo musical Daniel Müllensiefen, da Universidade de Londres, procurou examinar a relação entre música, amor e sedução a partir da opinião de 2 mil britânicos com idades entre 18 e 91 anos.
O resultado da pesquisa evidencia um conjunto de listas com as canções que melhor acompanham um jantar para dois, um encontro na pista de dança e, inclusive, uma relação sexual, onde a lenda Marvin Gaye aparece como um grande vencedor.
Seu tema "Sexual Healing" ocupa o primeiro lugar da lista "As 20 melhores canções para se animar", enquanto a música "Let's Get it On", também de Gaye, é a favorita para um jantar romântico.
Segundo Müllensiefen, "a música é capaz de ativar as mesmas zonas de prazer do cérebro que a comida e o sexo", tema onde um entre cada três entrevistados citou a faixa "Bohemian Rhapsody" como a mais ideal.
A lista com "As 20 canções melhores que o sexo", liderada pela clássica música do Queen, ainda destaca "Sex On Fire", do Kings of Leon, e "Angels", de Robbie Williams.
O psicólogo assinalou que o êxito destas "obras-primas épicas" reside em sua capacidade de "superar nossas expectativas musicais" e ir "por um caminho diferente".
Já no dormitório, tanto os britânicos como as britânicas apontaram a trilha sonora de "Dirty Dancing - Ritmo Quente" como a música mais excitante, uma lista que também inclui clássico "Bolero", de Ravel.
Como conclusão, o estudo também destaca que mais de 40% das pessoas entrevistadas dizem escutar música durante as relações sexuais.
Até o final deste ano, Porto Alegre vai receber uma dezena de shows para todos os gostos. Confira a lista de algumas das principais atrações e organize-se:
19/10 – Diogo Nogueira
20/10 – Toquinho e João Bosco
29/10 – Robert Plant
1º/11 – Maná
08/11 - Vive la Fête
9/11 – Slash
13/11 - Lady Gaga
14/11 - Kiss
20/11 – Joss Stone
20/11 - Black Label Society
26/11 – Creed
4/12 – Tony Bennett
9/12 – Madonna
12/12 – Norah Jones
19/10 – Diogo Nogueira
20/10 – Toquinho e João Bosco29/10 – Robert Plant1º/11 – Maná
08/11 - Vive la Fête
9/11 – Slash13/11 - Lady Gaga14/11 - Kiss20/11 – Joss Stone
20/11 - Black Label Society
26/11 – Creed4/12 – Tony Bennett9/12 – Madonna
Frejat – Na verdade, há dois anos nós tentamos nos planejar pra essa turnê comemorativa dos 30 anos do nosso primeiro disco. Preparamos todo o projeto, que inclusive foi aprovado pela Lei Rouanet. A ideia era fazer 30 shows, todos gratuitos. Mas não conseguimos apoio de nenhuma empresa brasileira, e acabamos demorando um pouco pra decidir fazer essa comemoração, e optamos por comemorar com nossas próprias pernas. Então estamos fazendo uma turnê mais curta, que começa agora, no dia 20, e vai até 31 de março de 2013, e deve cobrir as principais capitais do Brasil.
Frejat – O disco está sendo relançado, remixado e remasterizado agora com uma faixa nova. Uma canção que tinha ficado inédita nesse primeiro disco, com uma voz do Cazuza que a própria formação original que gravou aquele disco, se encontrou e fez um arranjo novo para aquela voz. Remixar é tratar faixa por faixa. Não estamos mexendo na performance, mas na qualidade sonora do disco. E como temos cada canal independente, simplesmente descobrimos essa música. Não sabíamos se ela tinha ficado completa, se o Cazuza tinha gravado ela, se ele tinha cantado do começo ao fim. E ela estava lá e muito bem cantada. Resolvemos fazer um arranjo novo, numa sonoridade mais contemporânea, mas com a voz dele da época. E ficou linda. Modéstia à parte, ficou linda.
Frejat – A Som Livre não achou nada, quem achou foi a gente. Sempre soubemos que ela estava lá [nos arquivos], mas não sabíamos qual o grau de finalização que ela tinha. Se ele tinha cantado até metade, se o ‘take’ estava bom ou não. E estava ótimo, só achamos que a sonoridade era a do grupo de 30 anos atrás. E essa música podia ter um potencial muito maior. Com uma voz dele muito bem cantada, uma letra linda, se fizéssemos um arranjo novo, com toda a vivência que nos temos, os quatro, a gente pode levar essa música além. E acho que ela foi muito além do que era. Foi no momento de copiar, digitalizar as fitas. A Som Livre nos deu acesso a essas fitas. E ali descobrimos. Foi no meio do ano passado, todos ouvimos os papos de estúdio, foi um momento muito emocionante para nós.
Frejat – Estamos ensaiando. Nada, a gente adora tocar junto, é uma delícia. Lógico que tem todo um processo de recondicionamento motor para as coisas. Lembrar as letras, como são as músicas. Mas o barato de tocar junto, e do entendimento, é muito fácil. Tocamos juntos durante muito tempo, é muito gostoso isso.
Frejat – Isso acontece naturalmente. O nosso repertório tem vários momentos de homenagear ele, a gente teve isso no decorrer dos anos. Qualquer pessoa que foi assistir ao show do Barão nesses últimos anos, em nenhum momento nos viu tentando esconder a presença do Cazuza na nossa história. Ele sempre esteve presente e vai continuar, a gente fez muita coisa bonita junto, que é importante para a história do grupo. E é uma coisa natural pra banda, a gente não precisa forçar nada, nem se preocupar com isso. No show anterior eu cantava uma música em dueto com ele, mas nesse show não teremos isso porque seria redundante.
Frejat – O disco é privilegiado, mas o repertório atende a todos os discos. Tem músicas de todos os nossos 15 discos. Repertório muito forte de sucesso, e ao mesmo tempo, músicas que o público de show sempre gostou. São 23 músicas, mas os shows nunca serão iguais porque temos uma quantidade muito grande de músicas. A gente começou a fazer uma seleção e parou em 46. Daria para fazer dois shows de 23, mas teria que assistir duas vezes o nosso show. Cada pessoa veria uma apresentação diferente. Aí não daria. Então tentamos ser sintéticos. Lógico que com 30 anos não dá para ser muito sintético, mas tocaremos músicas de todos os discos, paramos em 23 músicas, fora o bis, e nessas se revezam umas 37 canções. Dificilmente faremos um show igual ao outro.
Frejat – Acontece naturalmente. Pra gente é um elogio, um motivo de orgulho, mas a vida anda pra frente, a gente não pode ficar dependendo só da expectativa do público. No caso de uma trajetória artística, você tem que se pautar muito pelas tuas necessidades de expressão.
Frejat – Eu não sei dizer, não gosto nem de pensar nessa questão do futuro. É uma banda que tem essa possibilidade da gente celebrar nossa história durante bastante tempo. Na minha opinião, nós temos uma obra muito bonita, que o público gosta, e sempre que a gente sentir uma demanda para um motivo de celebração isso pode vir a acontecer. Mas o Barão não é uma prioridade na vida de nenhum de nós. Ele passa a ser a partir do momento em que a gente se reúne. Aproveitem enquanto podem!
Frejat – É a bagunça total, a grande festa. É um repertório que só tem hit do começo ao fim, e ele remete a muitas décadas. O Barão é uma banda que atravessou várias gerações, é muito curioso. É diferente porque é um show muito mais rock do que o meu. Eu me considero um artista pop. Tem uma influência forte do rock no meu trabalho, mas ele tem uma abordagem mais pop. E esse é um show de rock and roll.
Frejat – Precisar eu não preciso porque já tenho isso na minha essência. Mas não é nenhum esforço, nenhuma tortura, não. Esse show é tipo Carnaval, é bunda-lê-lê total, vamos pra festa e ninguém é de ninguém.
Frejat – Mais ou menos. Muita gente conhece o Barão sem o Cazuza. Muita gente não tem a referência da Banda com o Cazuza. Mas eu acho que temos três ou quatro gerações seguidas. Estamos falando [entre os músicos] que os netos vão levar os avós nesse show. Antigamente os pais levavam os filhos, agora os netos vão levar os avós.
Frejat – Não, a minha imagem no filme eu não gosto definitivamente. Eu acho que ele retrata muito a figura pessoal do Cazuza e não o artista. Nesse sentido o lado artístico dele foi muito pouco privilegiado no filme. Eles usaram um artificio de roteiro meio previsível e padrão, de que tem que ter um protagonista e um antagonista. E como ele era o protagonista, eu virei o antagonista. E a nossa relação não era assim. Então fica a desejar. Eu acho que Cazuza merece um documentário como o do Vinicius [de Moraes, dirigido por Miguel Faria Júnior, lançado em 2005].
Frejat – Eu não, não sou cineasta. Mas se tiver [alguém disposto] eu acho que ele merece muito.
Frejat – A vida tem coisas bem mais sérias do que ficar preocupado com o filme.
Frejat – Não porque eu provavelmente vou estar fazendo isso no ano que vem.
Frejat – Eu jamais sentencio uma geração. Toda geração tem sua música, e seus símbolos. Eu acho só que o rock hoje passou a ter um sentido muito confuso de deturpado para o público, por isso que é difícil perceber numa banda de rock o mesmo espirito de antigamente, mas a culpa não é do artista, é dos tempos. O sistema conseguiu, de uma certa maneira, ser muito rápido no sentido de assimilar qualquer manifestação de inquietação e agressão. Ele rapidamente consegue absorver isso e transformar na própria arte. E o rock and roll foi durante muito tempo esse símbolo do conflito, da inquietação, do não conformismo. Isso hoje você já não consegue representar tão facilmente. Pode até existir dentro do rock, mas rapidamente vai ser assimilado, ou confundido, deturpado pelo sistema. Ele perdeu muito desse sentido. Mas tem muita gente que continua fazendo música muito boa, eu adoro. A Pitty eu acho uma grande roqueira, como acho o pessoal do Cachorro Grande também. Hoje, mesmo no rock internacional, os nomes de grandes sucessos, a maioria particularmente não me agrada. Eu estou mais próximo do rock alternativo. Gosto do Wilco [banda de rock alternativo de Chicago] e do Jack White eu gosto de tudo que ele faz.
Is this just fantasy?
Caught in a landslide
No escape from reality
Look up to the skies and see
I’m just a poor boy
I need no sympathy
A little high, little low
Anyway the wind blows
Doesn’t really matter to me, to me
Put a gun against his head
Pulled my trigger, now he’s dead
Mama, life had just begun
But now I’ve gone and thrown it all away
Didn’t mean to make you cry
If I’m not back again this time tomorrow
Carry on, carry on
As if nothing really matters
Sends shivers down my spine
Body’s aching all the time
Gotta leave you all behind
And face the truth
I don’t want to die
I sometimes wish I’d never been born at all
Scaramouch, Scaramouch
Will you do the fandango?
Thunderbolt and lightning, very, very frightening me
Galileo, Galileo
Galileo, Figaro, magnifico
He’s just a poor boy from a poor family
Spare him his life from this monstrosity
Bismillah!
No, we will not let you go
Let him go
We will not let you go, let him go
Bismillah!
We will not let you go, let me go
Will not let you go, let me go, never
Never let you go, let me go
No, no, no, no, no, no, no
Mama mia, let me go
Beelzebub has a devil put aside for me
For me, for me
And spit in my eye?
So you think you can love me
And leave me to die?
Just gotta get out
Just gotta get right outta here
Anyone can see
Nothing really matters
Nothing really matters to me
Assista ao comercial no YouTube
I was handsome too
I felt nothing when your flood came down
Holding fines that made me wonder if the lights were wrong
With my hands that never touched no ground
When your talent is in numbers
Of the many times you’re gone
I could lie I don’t care about forgiving
But sometimes it’s just roses dying too young
As I’m fencing up the hours
In the fields of red
While you think I’m on a loveless straight
In the letters from the lovers in a land gone wrong
Explanations always written late
When your talent curse the framing
Of the crying you heard sung
I could lie I don’t care about what’s missing
But sometimes it’s just roses dying too young
Your train of thoughts is always passing here
With its falling paint, and its broken gears
It’s the damn revelation blues when you see the path
And you know you won’t be the last,
Oh lord…
I was more than just a terror
I was crying too
But you showed me in the gusts between
That a wind is sometimes broken and its flying path
Has no meaning nor a ghost within
When your talent is in hiding
That your feeling is always wrong
I always want to bring you something
But sometimes it’s just roses dying too young
Ivis e Carraro nasceram em Goiânia, mas logo se mudaram com a família para a terra natal dos seus pais, a cidade de Jussara, a cerca de 200 km de Goiânia. E foi no interior de Goiás que eles começaram a tocar em bares e boates, com o nome de Sidney e Sidmar. Em 2001, eles retornaram à capital, onde continuaram investindo na carreira. Três anos depois, começaram a se apresentar em grandes casas de shows e já gravaram o primeiro CD, 'Momentos de Amor'.