O cantor e baterista do Genesis falou ainda que acredita em vidas passadas
Foto: Getty Images
"Eu não daria um tiro na cabeça. Eu teria uma overdose ou outra coisa que não machucasse. Mas não posso fazer isso com as crianças", afirmou. Ele lembrou do comediante inglês Tony Hancock, que se suicidou em 1968. "Ele deixou um bilhete escrito: 'muitas coisas dão errado muitas vezes'. Eu sempre penso nisso".
Ele disse ainda que às vezes também tem vontade de "assassinar o personagem" Phil Collins. "De vez em quando penso que vou riscar esse personagem Phil Collins da História. Ele vai simplesmente desaparecer, ou ser assassinado em um quarto de hotel, e as pessoas vão dizer: 'o que aconteceu com o Phil?' E a resposta será: 'ele foi assassinado mas, bem, enfim, vamos seguir em frente.' Esse tipo de coisa".
Após ter sofrido uma lesão na coluna cervical, ele não consegue mais tocar bateria, instrumento que tocava no Genesis, mas disse não sentir falta. "Eu ia parar de tocar mesmo", afirmou.
Hoje em dia, o hobby de Collins é colecionar objetos ligados à batalha do Forte Álamo, ocorrida em 1836, que fui crucial na revolução texana,que anexou o o Texas aos Estados Unidos. E ele disse ter percebido uma espécie de luz semitransparente em algumas das fotos que tirou no local. "É energia paranormal". Um médium disse que eu lutei na batalha em uma vida passada. Eu não quero parecer um esquisitão. Mas estou preparado para acreditar. Você viu as fotos. Não dá pra negar, então é possível que eu estive lá numa vida passada",
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"O grande segredo para a plenitude é muito simples: compartilhar." --Sócrates
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